Escrava sexual (Revisto)

Um conto erótico de Isa?Primo Zé
Categoria: Heterossexual
Contém 2234 palavras
Data: 31/01/2002 15:55:35
Assuntos: Heterossexual

Bem, depois de ler vários contos publicados aqui, me animei a relatar algo que está acontecendo há uns meses comigo.

Chamo-me, Isa, tenho 30 anos sou casada há cinco anos, morena clara, cabelos compridos e lisos, olhos castanhos, 1,67, 54kg, tenho uma linda filhinha de 3 anos, amo meu marido, mas o estou traindo, conseqüência de uma serie de fatores que fugiram de meu controle, que se seguem abaixo.

Há uns quatro meses atrás, fiquei sozinha num fim de semana, pois meu marido tinha ido viajar por culpa seu trabalho. No sábado à tarde liguei pra uma amiga, também casada, chamada Amanda e ela, ao saber que eu estava sozinha, me convidou pra sairmos à noite, ir ao cinema e depois comermos uma pizza, só eu e ela, para colocarmos nossos papos em dia. Conforme combinamos, Amanda passou em minha casa pelas 19:00 hs. e nos dirigimos até o shopping, chegando lá fomos a uma lanchonete e pedimos algo para comer e beber e ficamos conversando. E em um dado momento, Amanda sugere que, ao invés de irmos ao cinema, irmos num bar que ela conhecia, pois lá poderíamos continuar nossa conversa, sugestão que aceitei de imediato. Mal sabia onde estava me metendo.

Saímos do shopping e fomos ao dito bar, chegando lá reparei que era uma casa de 2 andares, muito discreta pois nem luminoso tinha, aí olhei desconfiada para a Amanda, e ela disse:

- Ei tudo bem! Relaxe e curta a noite.

Entramos e sentamos numa mesa em um canto e comecei a analisar onde eu estava. Era um lugar bonito e chique, um bar boate, onde executivos vem passar happy hour, vi várias mulheres que pareciam modelos e soube depois que no segundo andar eram quartos onde os casais faziam suas festinhas.

Claro que fiquei puta da vida quando soube onde estava, mas era tarde para reclamar. Amanda sentiu que fiquei chateada, saiu da mesa e foi conversar com dois homens que estavam em outra mesa, parecia que já se conheciam e logo voltou acompanhada pelos dois. Eu a peguei pelos braços, fui conversar com ela no banheiro e pedir explicações, ela falou:

- Fica fria, venho muito aqui, e você só faz o que quer, ninguém te obrigara a nada, se gostar de alguém é só subir e transar com ele se não, fique só conversando, ok?

E voltamos pra mesa, ficamos conversando, bebendo e percebi que eles já estavam um pouco altos, também vi que a Amanda e o cara estavam se flertando e depois de um certo tempo, sem dizer nada pra mim, se levantaram e foram em direção às escadas. E eu, pasma, não acreditando no que estava vendo fiquei sem saber o que fazer, se ia atrás dela e tentar fazê-la mudar de idéia sobre isso, se ficava aonde estava, se chorava.

Nisso o outro cara se animou e começou a me convidar pra subir também, aí eu o empurrei, e disse que não iria a lugar algum com ele, que só ficaria aqui até a Amanda voltar e iria embora. Mas isso foi em vão, pois ele nem ligou para o que eu estava falando e continuou a tentar me beijar e a me tocar. Em um momento ele coloca a mão por baixo de minha saia e alisou minhas pernas e começa a subir com ela, aí eu gritei com ele, disse mais uma vez que não estava a fim de nada com ele e era pra ele ir embora. Então ele disse:

- Tudo bem, você acaricia só um pouquinho o meu membro, que depois disso vou embora, tá bem?

- Você deve estar louco – gritei.

- Então vou ficar aqui e tentar te convencer a subir – Retrucou ele.

- Ta bom, se eu fazer, você promete ir embora? – supliquei.

Ele disse que sim, Então coloquei minha mão sobre suas calças e comecei a acariciar seu membro.

Essa era a primeira vez, depois de cinco anos, que acariciava outro homem. E, para surpresa minha, começo a ficar excitada e gostando daquilo. E incentivado pelos meus carinhos, ele começa a beijar meu pescoço e me convida pra subir com ele, e eu respondo que sim, que subiria, mas que teria que ir ao banheiro antes. Mas, invés de ir a banheiro, me dirigi a portaria e pedi que chamassem um táxi, pois estava decidida a ir pra casa, antes que fizesse algo que me arrependesse depois.

Ao chegar ao meu prédio, abri o portão da garagem para que o porteiro da noite não me visse chegando num táxi e comentasse algo depois.

Nisso pára um carro, e sai dele aquele cara lá da boate. E já sai do carro me xingando, falando alto, eu gelei na hora, meu coração disparou, só faltava essa agora, esse cara fazer escândalo na frente de meu prédio, uma pessoa que mal conhecia, alias nem sabia seu nome. Tentei usar o bom senso e falei que era casada, que tinha ido lá naquele bar por engano acompanhando minha amiga. Ao ouvir isso, ele nem quis saber, disse que eu era uma vagabunda, que tinha enrolado ele, feito ele de bobo e que era pra eu fazer o que tinha prometido naquele bar, de transar com ele. Começamos uma discussão que chamava a atenção das pessoas que passavam.

Ele gritou:

- Vamos a um motel e depois vou embora e nunca mais te incomodarei aí o chamei de louco que não iria a motel nenhum.

Então ele começou a andar na direção da portaria, eu corri, segurei-o pelo braço e perguntei o que ele iria fazer, me disse que iria perguntar ao porteiro qual era meu apartamento e ver realmente se eu era casada, e iria falar ao meu marido onde tínhamos se conhecido.

- Puxa, não faz isso comigo, você vai acabar com meu casamento.

- Está bem, vamos fazer o seguinte, vamos até a sua garagem e você faz um boquete pra mim, e eu vou embora numa boa.

Eu, sem muito que disser, acabei concordando e chegando lá, nos encostamos num carro, ele foi abrindo o zíper e colocando seu membro pra fora, então me agachei e comecei a chupá-lo, e não precisei fazer muito, pois alguns minutos depois minha boca estava cheia de esperma daquele desconhecido.

Levantei-me e ele foi me agarrando e pedindo:

- Vamos dar uma rapidinha - e já colocando sua mão em baixo de minha saia e bolinando minha bunda.

Nem preciso disser que estava excitada com aquela situação inusitada, mas também estava muito amedrontada com o que pudesse acontecer. Mudei de tática e fiquei mais carinhosa com ele, mas decidida a não transar de forma com ele de forma alguma, disse que não estávamos com camisinha e que chuparia ele de novo e depois ele iria ser bonzinho como eu fui e fosse embora, aí me disse que queria me chupar também, coisa que lhe permiti, tirei minha calcinha, a essa altura molhadinha, sentei num capô de um carro e ele me chupou duma forma que a tempo não tinha sentido e minutos depois, tentou me penetrar, mas fui ligeira e não deixei, mas comecei a masturbá-lo até ele gozar de novo.

Ele se limpou, me beijou o rosto e foi embora satisfeito e eu, aliviada, fui em direção aos elevadores. E voltei a minha vida normal, no dia seguinte, a Amanda me liga perguntando o que tinha havido ontem a noite e o porque de eu ter ido embora.

Respondi-lhe:

- Você ainda me pergunta, como pode fazer isso comigo, o cara quis me comer na marra, e ele também me falou que você já transou com quase todos os caras que freqüentam a boate e que você nem cobra por isso.

Falei que era pra ela me esquecer, que amigas não fazem isso com a outra, e desliguei. Passados dois dias, ao sair com minha filha à noite pra lanchar, senti que o porteiro estava estranho, vi que queria falar algo, mas não tinha coragem, pensei : “será que ele ouviu ou viu algo”, tentei recordar aquela noite e lembrar se ele poderia ter visto algo, mas nada que pudesse se encaixar com ele me passou. Pensei: “deve ser outra coisa, aquilo passou e vou tentar esquecer também”, mas eu estava enganada, pois no outro dia, ao sair, ele vem conversar comigo e me diz que tinha visto o que eu tinha feito naquela noite. Gelei de novo, mas me mantive firme, e chamei o de louco e que isso poderia fazer ele perder o emprego, aí ele me pediu que o acompanhasse até a sala na portaria, que iria me mostrar algo, fui e ele me mostrou um vídeo que mostrava tudo o que tinha ocorrido naquela noite. Disse-me, que tinha visto eu conversando com aquele homem e que viu eu entrando com ele pela garagem e não tinha ouvido o elevador subir, e pensei que pudesse ser algum assalto, então nos procurou pelas câmeras de vídeo operadas por controle remoto instaladas na garagem e gravara tudo o que se passara.

Naquela hora meu mundo desabou, saí correndo chorando da sala, e aguardei o elevador, não sabia o que fazer, mas me controlei e voltei pra falar com ele.

- Sr. Pedro, sei que o Sr. é uma pessoa boa e trabalhadora e também sei que precisa de dinheiro, certo? Então, quanto você quer pra me dar a fita e esquecer esse assunto.

Ele pensou um pouco, e respondeu:

- Dona Isa, não se trata de dinheiro, não é isso que eu quero, quero que você faça comigo o que fez pra aquele moço na noite passada e um pouquinho mais.

- Você deve estar louco em pensar nisso - e saí correndo e fui para meu apto.

Pensei bastante sobre tudo o que estava acontecendo comigo e decidi que não estragaria meu casamento, já que eu tinha chupado um estranho, faria de novo, pra encobrir aquela história e desci pra falar com ele.

Ele era um homem negro, de uns 47 anos, casado, forte e musculoso, tipo de pessoa que se vê que trabalhou no pesado a vida inteira e agora trabalha de porteiro no prédio, as vezes de dia outras vezes de noite.

Ao chegar lá, meio tímida, lhe disse:

- Já vi que não conseguirei fazer você mudar de idéia, então, como você quer?

- Vamos descer à lavanderia e lá a gente conversa – falou ele.

Chegando, ele afirmou:

- Sempre te achei linda e gostosa, te via às vezes sair com calças justas e uma tanguinha bem pequena enterrado na bunda. Às vezes, ia ao banheiro me masturbar, pensando nessa sua bunda firme e perfeita. Agora você vai realizar meu sonho, hoje não posso ficar muito tempo fora da portaria, você só vai me chupar, mas amanhã, chegarei mais cedo, e sei que sua filha, a tarde fica no jardim de infância e seu marido só chega pelas 20:00 hs., aí irei ao seu apto. pois sei que estará sozinha e faremos completo.

Aí se aproximou e cobriu com suas mãos fortes o meu rosto e beijou suavemente na boca e disse:

- Como você é linda, parece artista - e começou a empurrar minha cabeça em direção ao meio de suas pernas.

Eu, meio trêmula, abri sua braguilha, abaixei suas calças e vi aquele volume todo por baixo da cueca, era tão grande e rígido que a ponta do caralho negro dele estava saindo por cima da cueca, abaixei-a e libertei aquele membro grande e grosso. Confesso que já tinha visto alguns assim grande nos sites de sexo na net, que ficava pensando comigo mesma, como aquelas mulheres conseguiam transar com algo assim tão grande e grosso, jamais passou pela minha cabeça que eu iria ver um ao vivo na minha frente e talvez ser penetrada por ele.

Seu Pedro, muito sacana, pediu:

- Pare de admirar e coloque-o na boca - e eu, mesmo com nojo, acabei fazendo isso.

Claro que só coube um ppedaço em minha boca, ele começou a fazer movimento de vai e vem com minha cabeça tentando colocar mais daquilo boca adentro, chegando até a garganta e me dando ânsia de vomito, ficamos assim alguns minutos até sentir que ele tinha gozado e eu tentando tirar minha boca, mas ele não deixou, eu me engasguei com a enorme quantidade daquele liquido quente e pegajoso.

Ao ser libertada, vomitei a porra na hora e tentando limpar o que ficava escorrendo pelo canto de minha boca e ele passando seu pau sobre minha cabeça, como se tentando limpar-se em mim. Recompus-me e subimos, na escadaria, ele me disse:

- Hoje você foi horrível me chupando desta forma, mas te garanto que você vai acabar gostando e fazendo certo.

Eu inocente, ainda perguntei:

- Como assim?

Ele explicou:

- Você vai pegar ele, vai lamber, chupar avidamente, vai lamber meu saco e vai engolir todo o meu liquido e vai fazer com todo o prazer do mundo, pode escrever isso.

Fui para meu apto direto para o chuveiro, me agachei no box e comecei a chorar.

Depois meu marido chegou trazendo nossa filha viu que eu estava estranha, mas disse-lhe que não estava me sentindo bem, e ele falou:

- Poxa que pena, tava a fim de fazer sexo gostosinho com você, pois desde que cheguei de viagem não tivemos oportunidade.

Isso é uma parte do que me aconteceu, caso você ficou excitado com minha história mande um e-mail e me anime a continuar a relatar como me tornei uma escrava sexual de seu Pedro.

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Comentários

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Viadinhopauzudo, vc tentou filosofar, tentou elevar, tentou surpreender mas na verdade seu comentário só fez assassinar o português kkkk

Reveja não somente seus conceitos como seu português........mas rapaz!

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Meu contato. Eh>06285041214. O entendimento do sentimento prazerozo., supera a burocracia de certos e multuos Humanos. . . Sao poucos quem entende o sentido natural. . . O mundo burocratico traz pouco tezao , criticas falsas de alguns pode te enrriquicer , basta as inguinorar e ver que o seu sentimento em expor seu pensar eh mais que tudo pra vc. , tbem pra mim. Bjin.

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tesão ....transa sensacional...beijo para vc...tesuda

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Vc cai logo menina nessas coisas, no fundo vc gosta disso hem ...???

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eu gostei d+ da sua ...vamos trocar de email

brandao_inf@yahoo.com.br

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