O fato que passo a narrar aconteceu em setembro de 1999.
Pouco antes de entrar de férias, mais ou menos em meados de agosto, conheci, através de uma ligação errada, uma garota a quem chamarei Cristina.
Não me deterei aos detalhes do primeiro contato telefônico. Certo é, porém, que houve uma enorme apatia entre mim e Cristina, entre o meu e o timbre de voz dela. Por isso, trocamos os números de nossos telefones despretensiosamente e desligamos.
Conforme dissera de início, dias após, entrei de férias. A partir de agora, narrarei o acontecimento que me levou a escrever esse relato. Antes, no entanto, gostaria que soubessem que o meu objetivo primeiro é desabafar o nó que em minha garganta ficou depois que os fatos se sucederam, depois que "o pó ao pó retornou."
Nos Primeiros dias de férias, fiz o que qualquer pessoa normal faria: saí, diverti-me, brinquei, surfei, aliviei-me das tensões do trabalho... Num desses momentos, verifiquei alguns contatos na agenda e vi o telefone da Cristina. Confesso que não me recordava de quem se tratava, mas uma observação, colocada ao lado do número, ajudou-me: "ligação errada". Com essa informação, consegui decifrar. Liguei e, após alguns instantes de conversa fiada, resolvemos marcar um encontro para a próxima segunda-feira.
À hora aprazada, lá estava eu no local combinado. Cristina demorou alguns minutos para chegar certamente estava sendo vestida e produzida pelos Deuses gregos! Quando a vi tive um espanto risonho: era linda... Cabelos longos, lisos (quase à cintura), calça colada ao corpo, camisa branca os bicos dos seios pareciam querer pular, saltar... Fiquei enlouquecido com tamanha sorte. Não acreditava que sairia com aquele "avião"!
Enquanto ligava o carro, ela me falou da dificuldade que tivera em sair de casa com o biquíni. Disse que foi preciso esconder a parte superior do biquíni dentro da calça para que não percebessem que iria à praia. Desculpem, mas esqueci de lhes falar que Cristina era casada e morava com a mãe.
Fomos à conhecidíssima praia de Icaraí minha preferida para o surf aqui em Fortaleza! Parei o carro um pouco afastado dos pontos onde há grande movimento de pessoas. Estávamos somente os dois... Ela pediu para que eu descesse do carro enquanto colocava a parte superior do biquíni. Ao retirar a camisa, deu-me outra visão magnífica. Apesar de fora do carro, pude ver as costas nuas, embora estivessem encobertas pelos enormes cabelos. Minha excitação foi imediata. Ficou quase impossível esconder o volume que se fez no meu calção de banho. A sugestão daquela bela nudez, o contorno dos seios que apareciam discretamente a cada movimento, enlouqueceram-me. Ela desceu do carro. Veio ao meu encontro. Olhou alguns segundos pra minha sunga estava mesmo difícil não observar o volume! Caminhamos em direção à beira-mar. Sentamos. O tesão fazia meu pênis doer. Não estava suportando, mas como investir numa garota que mal sabia o nome? Os olhares de Cristina pareciam perguntar o mesmo. A natureza agiu por nós... Enquanto tomávamos banho, uma onda mais forte fez com que Cristina buscasse auxílio nos meus braços. Nesse momento, levados por um impulso, num reflexo animal de libido, abraçamo-nos. A partir desse abraço, parecíamos velhos amantes: nossas bocas, nossos corpos, nossos sexos, esfregavam-se, queriam-se mutuamente. Comecei a acariciá-la. Ela gemia, a cada segundo, mais intensamente. Dizia palavras desconexas algumas não entendia, mas sabia que eram expressões de tesão. Ela estava alucinada. De repente, ouvi algo que me fez delirar. Ela pediu: "Me come! Mete esse cacete dentro de mim que a minha xoxota está louca pra sentir ele dentro dela, mete!" Num reflexo, levei-a para a areia. Deitamos ela sobre mim e nos beijamos ainda mais loucamente. Queria penetrá-la, mas queria fazê-lo depois que ela pedisse, desejando ser invadida na pepeca como nunca desejara antes. Continuei beijando aquela mulher que se contorcia aos meus toques e às minhas carícias. Ela continuava pedindo:
Me come, vai!
Pede chorando! respondi.
Movida pelo tesão, pela vontade incontrolável de ser penetrada e, depois de muitos pedidos que fiz, ela chorou... Pedia alto, voz forte e dengosa: "me come! Me come!... Por favor, me come!"
Não obedeci aos apelos de Cristina de imediato. Caí de língua na xota dela. Afastei um pouco o biquíni e a chupei até sentir o líquido quente e gostoso que já escorria, molhando minha língua. Enquanto gozava e remexia, pedia, loucamente, que a penetrasse. Ainda demorei alguns instantes chupando, passando a língua em seu cuquito (tênue espaço que separa o cu do priquito)... Ela gemia... Tremia... Delirava... E pedia para que eu metesse. Já não mais suportando, pedi para penetrá-la:
Deixe-me comer sua bundinha?
Eu nunca dei minha bundinha! respondeu, quase gemendo.
Por favor, vai!
Se você for carinhoso! Se meter devagar, sem machucar... Promete!
Respondi que sim... A resposta não poderia ser outra, lógico! Depois do sim, comecei a meter o dedinho no orifício mais lindo que já havia visto. À medida que passava o dedo, percebia que o anelzinho dela cedia e se preparava para acomodar meu cacete, todinho! Percebia que o botãozinho estava todo lubrificado e exalava um cheiro de cadela no cio... Delícia! À medida que fazia movimentos circulares com o dedo, percebia que o pórtico se abria mais e mais. Estava na hora de amar aquele cu virgem, delicioso, róseo e que não parava de piscar, chamando meu tarugo pra dentro dele!
Pus Cristina de joelhos. Como estávamos na areia da praia, fiquei sentado e pedi que ela pusesse, com a mão, meu cacete em seu buraquinho... Que respirasse fundo, soltasse a respiração e descesse em meu membro. Queria que ela me penetrasse, que fizesse o meu caralho sumir dentro dela... É oportuno fazer um parênteses aqui para informar aos homens e conscientizar às mulheres que o tabu de que sexo anal é doloroso existe em função da grande quantidade de homens que desconhecem o básico desse tipo de relação... Em se tratando de bundinha, sempre é mais fácil que ela entre no pênis! Infelizmente, porém, isso quase nunca é feito... Normalmente, empurramos feito animais algo enorme dentro de bundinhas virgens!!! Resultado: milhares de mulheres que ainda não descobriram o prazer de uma relação anal bem feita!
Cristina gemia... À medida que o cogumelo sumia dentro dela, ouvia os deleites da minha cadelinha no cio que, agora chorando de verdade, pedia para que eu metesse mais forte e mais fundo! Jamais esquecerei quando ela disse que se soubesse que era tão bom dar o traseiro, ser enrabada, possuída como uma cadela, teria feito isso desde a primeira transa. De repente, ela começa a gritar, quase desmaiando. Treme. Pára um pouco. Olha-me. Volta a gritar e diz:
Estou gozando! Pela primeira vez estou tendo um orgasmo anal! Meu cuzinho vai explodir! Ai!... Como é gostoso! Me fode mais forte! Não pára! Ah! Vou gozar!
Gozamos juntos. Nunca fui tão loucamente desejado. Jamais uma mulher havia gozado com tanta expressividade aos meus olhos.
Passamos umas três horas na praia. Tive mais alguns orgasmos, ainda melhores que o primeiro. Transamos na água, recostados a um tronco de madeira que havia nas proximidades sentei e ela veio sobre mim até que meu pênis sumiu dentro dela. Fizemos amor novamente na areia, num belíssimo "frango assado" fomos vistos por dois rapazes que passavam, mas não paramos tamanho o tesão! Outra vez penetrei o botãozinho de Cristina... Foi maravilhoso! Pena que o tempo não pára e tivemos que voltar.
No caminho de volta ela não disse uma única palavra. Apenas ouvia as músicas que tocavam na rádio. Quando desceu do carro e se despediu, ela disse que nunca mais queria me ver. Que era casada e que não queria trair o marido. Que temia continuar saindo comigo e se apaixonar mais ainda. Pediu que eu a entendesse... Que essa teria sido a melhor transa da vida dela... Que jamais me esqueceria, mas precisava fazer assim... Sem entender nada, não concordando com nenhuma palavra dela, resolvi deixá-la ir, sem fazer nenhum comentário.
Ainda hoje tenho o telefone dela. Às vezes, penso em ligar, mas prefiro respeitar o pedido que me foi feito por alguém que tão repentinamente surgiu em minha vida e dela desapareceu... As recordações valem por tudo... Não sei se é meu carma, mas sempre tive a sorte encontrar mulheres já adeptas ou que se maravilharam com o sexo anal...
Há mulheres que preferem os pênis tipo G3 (grande, grosso e gostoso); outras, porém, preferem os G1 (não grande, não grosso, mas gostoso) Se você mulher solteira e/ou casada é uma adepta dos G1 e deseja estreitar contatos e realizar fantasias, escreva-me.
metogostoso@uol.com.br
Ícaro, Fortaleza-CE, 30 anos.