Sou militar de uma das Forças. Em 1998, fui enviado para o Distrito Federal a fim de realizar um Curso de Especialização na área de Análise de Projetos. Em princípio, havia apenas uma vaga, mas o outro oficial, capitão mais antigo que eu, conseguiu outra: a minha. Viajaríamos de avião. Porém, de última hora, resolvemos vender as passagens, já compradas, e viajamos de carro.
Por ter muitos parentes em Brasília resolvi fazer um périplo, visitando-os um a um. Na segunda semana de Curso fui visitar um tio na Asa Sul. Foi uma tarde agradável. Conversamos muito. Matei as saudades não o via desde criança. Nessa tarde, ele ligou para um outro tio meu que morava em Rio Verde, Goiás. Conversamos também e fiquei na obrigação de ir a Rio Verde no próximo final de semana. O capitão, amigo de trabalho e de seção, acompanhava-me em todas as visitas. Até então, reclamava em todas: Porra, moleque! Na sua família só tem macho!... Quando soube que Rio Verde ficava muito distante de onde estávamos, quase teve um troço: Você vai sozinho! Quase nove horas de viagem... Nem a pau eu vou!... Depois de muitas argumentações, que duraram a semana seguinte inteira, estávamos de malas prontas. Destino: Rio Verde-GO.
Chegamos na madrugada do sábado, pouco depois da meia noite. Rio Verde me pareceu uma cidade encantadora: bucólica, mas atraente. Chegando à casa do tio, que também não via fazia muito tempo, revi meus dois primos e uma prima, já mocinha. Conversamos muito. Minha prima me dava umas olhadas de quando em vez parecia querer relembrar os amassos que tivemos na infância. De fato havia crescido e já era uma morena de tirar o fôlego. Estava mesmo disposto a investir na priminha, mas meu amigo, depois de elogiá-la, e de se desculpar comigo, avisou-me que ficara encantado. Depois dessa confissão, deixei o caminho livre e até dei uma de cupido logo ao amanhecer!
O sábado foi tranqüilo. Pescamos de manhã. À tarde fomos a um centro agropecuário. Já no período noturno, algo em torno das 19h30min, minha prima recebe uma visita. Como estávamos todos conversando bem animados num dos quartos da casa, ela saiu sozinha para receber a recém chegada. De repente, volta com uma morena de olhos esverdeados, medindo cerca de 1,75m; era magra, cintura fina, mas de umas pernas maravilhosas! Quando bati os olhos, pensei de imediato: Caralho! Que monumento! Meus maus pensamentos, porém, foram logo desmoronando. Minha tia, que também estava no quarto, disse: Você conhece a noiva do seu primo? Fiquei decepcionado. Apesar de não ter afinidade consangüínea compatível com o grau de parentesco, perdi todo e qualquer ânimo de prosseguir meus intentos... Independente de qualquer outro fator, ele era meu primo... Tinha diante de mim, uma quase parente!
Percebi que a noivinha do meu primo estava um pouco agitada, não tanto quanto eu, mas não estava normal. Parecia que algo a afligia. Como não parava de observá-la meus olhares eram freqüentes e diretos, resolvi sair do quarto para não criar um clima pesado. Sentei na calçada da casa e fiquei lá, sozinho. Dois minutos depois, não mais que isso, saem as duas: minha prima e a morena. Só então somos apresentados. Quando minha prima a apresentou como noiva do meu primo, ela interveio, dizendo: Ex-noiva! Terminamos agora mesmo! Aquelas palavras me aceleraram o coração... Fiz questão de saber o motivo da separação. Ela não quis comentar, mas, minha prima, muito safada, respondeu por ela: Seu primo é muito babaca! Vive passando as meninas do bairro e terminou com a Carla porque ela não quis dar pra ele, pode!? Perguntei se o motivo era esse mesmo e ela, muito envergonhada, confirmou que sim. Tentei dar uma de machista, justificando os motivos dele... Elas quase me enxotam de lá, minha prima principalmente. Como insistia nas minhas ponderações, Carla, aos poucos, foi mudando de idéia e me disse que, de repente, fosse interessante ouvir uma opinião masculina. Disse que estava confusa, chateada e cansada por estar saindo de um plantão ela era enfermeira. Deu-me o telefone do hospital de onde trabalhava. Disse que estaria de serviço no turno da tarde, do dia seguinte, e que eu poderia ligar se quisesse conversar mais. Entendi aquilo como uma deixa e me agarrei com unhas e dentes.
Não dormi nesse dia. A manhã do Domingo foi uma tortura o relógio parecia não andar! Não esperei dar o horário que ela havia marcado e liguei umas duas horas antes. Ela atendeu. Disse que estava muito atarefada, mas que queria mesmo sentar comigo para conversarmos. Era tudo o que queria ouvir. Perguntei onde trabalhava e se poderia ir buscá-la no trabalho. Ela aceitou minha proposta numa boa. Como por essa altura, meu amigo já estava quase metendo na minha prima, foi fácil conseguir o carro dele.
No horário combinado, lá estava eu. Ela entrou no carro e pediu para que a levasse em casa queria tomar um banho. Após o banho saímos para um local longe da cidade, quase noutro município. Conversamos, ela falou das intimidades que tinha com meu primo, que estava muito chateada com ele... Perguntei se tinha vontade de perder a virgindade... Ela respondeu que sim, mas que ele ainda não tinha passado a segurança que ela precisava para ir além... Queria muito, mas ele não inspirava essa maturidade.
Depois de quase duas horas de desabafo, saiu um beijo. Ela ficou nervosa, pediu pra ir embora... Aceitei e a levei de volta. Como havia muitos motéis na redondeza, estávamos numa alto estrada, parei o carro na entrada de um. Ela entrou em desespero. Você é louco! Não! Pelo amor de Deus! Acho que o recepcionista percebeu o estado de desespero dela e disse que estava lotado... Ela se sentiu tranqüilizada, mas eu não desisti. Levei-a para um local ermo, parei o carro. De imediato, travei as portas e tirei minha roupa. Ela não dizia nada. Apenas me observou até minha nudez absoluta.
Percebi que estava excitada, respiração forte... Sem dizer uma palavra, puxei-a pelo braço e trocamos um outro beijo, mais demorado. Aos poucos, comecei a acariciá-la: os cabelos, as costas, o corpo inteiro, até onde minhas mãos podiam alcançar... Ela apenas recebia meus carinhos: não os rejeitava nem os retribuía. Toquei-lhe as pontas dos dedos, iniciando movimentos semelhantes aos de uma masturbação... Esse toque parece ter causado uma sensação de êxtase... Ela, de repente, solta minha mão e, incontinente, retribui as carícias, fazendo movimentos similares aos que recebera nos dedos, no meu cacete. Os toques daquela mão me levaram a um estado de letargia... Era delicioso, quase irreal, imaginar que estava sendo acariciado por uma mão tão macia e graciosa... Sem que largasse meu pênis, iniciei a nudez da Carla. Que xota maravilhosa minhas mãos sentiram! Não suportando, liguei a luz interna do carro para ver tão doce mimo. Era uma xota encantadora: pequena, poucos pêlos, educadinha não dava língua de jeito nenhum! Sentir o cheiro daquela xota inebriante foi outro presente que a natureza me deu...
Num ato animal, pus-me sobre ela... Não mais havia resistência. Ela, ainda calada, apenas gemia e aceitava minhas incursões na busca incessante de conhecer cada meneio do seu corpo. Rebaixei o banco do carro. Posicionei meu tarugo na portinhola daquela pepeca agora tão minha. Parei alguns segundos pra ver se haveria alguma resistência, mas nada... Ela apenas me olhava como que se perguntando se eu teria mesmo coragem de continuar... E continuei. Empurrei meu mastro pra dentro dela... Ela gemia e, a cada centímetro que avançava dentro daquele corpo virgem, uma nova sensação de gozo e de prazer me envolvia.
Penetrei-a por alguns minutos... Movimentos lentos, sempre lentos. Queria sentir cada centímetro que invadia, queria aproveitar cada pedaço que somente eu tivera a honra de conhecer... E o momento mágico do amor, surgiu: gozamos os dois juntos. Nossos corpos se abraçavam não mais como corpos estranhos, mas como dois díspares que se completavam. Ficamos abraçados por alguns minutos; nenhuma palavra; nenhum sinal de recusa... Apenas corações que batiam, ainda acelerados... Ela, por fim, quebra o silêncio: Leve-me embora!
Retornamos. Deixei-a em casa na certeza de nunca mais viver momentos de ternura e de doação como os que vivera àquela noite. Na manhã seguinte, voltamos à Academia com a promessa de retornarmos na semana seguinte. Quando entramos no carro na hora de arrumarmos as malas, percebo marcas de sangue no banco do passageiro era a prova incontestável da existência de mais uma mulher!
Retornamos a Rio Verde durante todo o resto do Curso. Meu amigo, agora já com minha prima, ia feliz... Saí escondido com Carla em todas essas novas visitas que fazia aos meus tios pra não criar conflito, optamos por essa forma.
Na última semana ela me pareceu mais arredia. Não transamos ela não quis. Discutimos por causa do meu retorno a Fortaleza... Quase brigamos. Resolvi deixá-la em casa mais cedo... Quando pensava que tudo estava terminado ela, mais uma vez me surpreende: Posso pedir mais uma coisa entes da despedida? Me chupa, vai! Por favor! De tudo de bom que aconteceu entre nós, sentirei mais falta das suas chupadas... Você chupa gostoso demais! Obedeci ao último pedido...
Hoje, Carla está casada com meu primo. Talvez ele ainda não saiba de nada. De todos da casa, somente minha tia descobriu porque nos pegou transando no quarto onde eu dormia quando os visitava. Já em Fortaleza, tive mais uma surpresa. Ao abrir uma revista pornô que assinava quando morei no Rio, vejo uma foto dela, depois de casada, nua, trocando fotos por cartões postais, mas isso é uma outra história.
Ícaro. Fortaleza-CE, 30 anos.
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