O Sequestro de Carla (Parte I).
Meu nome é Carla. Tenho 29 anos e vou lhes relatar um episódio que
aconteceu comigo no final do ano retrasado. Sou loira com cabelos no
ombro, 1,71 m de altura e 56 kg bem distribuídos num corpo trabalhado
com duas horas de ginástica diárias. Estava saindo da faculdade
tranqüila e feliz com os bons resultados do semestre e fui abraçada
com os meus livros em direção a meu carro estacionado numa rua
próxima. Já era noite mas o lugar é super tranqüilo e com seguranças.
Ledo engano pelo qual pagaria muito caro. Um opala antigo se aproximou
e um dos homens no carro disse que estavam perdidos. Quando me
aproximei para explicar o que tinham que fazer para chegar à saída
principal, um deles desceu rapidamente pela porta da frente e me jogou
dentro do carro. Foi tudo muito rápido. Não tive a menor chance de
tentar reagir. Acho que ninguém viu nada. Minha cabeça estava entrando
em parafuso e eu tentava me adaptar à situação quando comecei a
gritar, ou pelo menos tentei. Foi quando um destapou minha boca com a
mão e me disse: "- Cala a boca vagabunda, senão a gente te enche de
porrada e te joga no rio ali atrás..." Tremia assustada e depois de me
conscientizar que eram quatro negros muito fortes e que jamais teria
chance de reagir, deixei as lágrimas escorrerem e tentei me acalmar um
pouco. Um dos negros começou a passar a mão no meu corpo e lamber
minha nuca. Foi quando um deles o avisou para esperar chegar ao lugar
combinado. Aquilo soou como uma martelada na minha cabeça. O que eles
tinham combinado ? Esperar até chegar lá ? Será que o plano deles era
me violentar ? Passaram-se uns 20 minutos quando chegamos num lugar
que parecia um canteiro de obras abandonado. Pararam o carro e me
levaram para dentro do prédio. Subimos dois lances de escadas e
chegamos num grande salão. Lá o negro mais forte foi me arrastando
para um canto do salão com algumas velas acesas. Ele me segurava pelos
braços por trás enquanto os outros dois arrancavam minha calça jeans
me deixando só de calcinhas. Me debatia tentando escapar quando o
quarto deles chegou na minha frente e pegando em meus cabelos e
puxando para trás disse: "- Você vai ser a nossa cadelinha agora, acho
bom você fazer exatamente o que te mandamos senão vai ser pior..."
"- Você vai ser a nossa cadelinha agora, acho bom você fazer exatamente
o que te mandamos, senão vai ser pior..."
Ao ouvir essas palavras minha cabeça girou a mil, não conseguia
acreditar no que estava acontecendo, estava prestes a ser violentada
por 4 bandidos negros e estava mais excitada que propriamente
preocupada com o que ia acontecer comigo.
Estava no meio do círculo só calcinhas e sutien e eles ficaram só de
bermudas, começaram a me sarrar e me empurrar em direção aos outros
de um lado para o outro, tentava correr furando o círculo mas era
agarrada por um deles enquanto outro colava nas minhas costas
lambendo o meu pescoço. Abriram suas bermudas e colocaram os
membros eretos para fora, o menor devia ter uns 21cm e o maior 25,
nunca tinha visto pessoalmente nada tao grande, a combinação do
tamanho de seus membros com o abdomen definido e os braços fortes
tiveram um reação no meu subconsciente ainda inexplicavel para
mim, foi como se me sentisse no cio. Aquele cheiro de machos estava
me deixando inebriada.
Subitamente senti meu sutien e calcinha serem arrancados com
violencia do meu corpo de uma só vez, só senti o tranco. Eles
imediatamente ficaram muito excitados fazendo comentários do meu
corpo definido, como eu era toda "durinha".
Os quatro vieram em minha direção e me espremeram no meio, eram oito
mãos pretas pelo meu corpo, enquanto eu tentava segurar uma, outra
apertava meus seios, outras na minha bundinha por trás, lambiam meu
rosto... Até que um deles, o que parecia o lider chamado de Serjão
pelos companheiros mandou esticar um papelão grande no chão e me
deitaram de lado. Ainda tentei resistir com os braços quando
levei um tapão no rosto e dois deles amarraram minhas mãos para trás
com algo que não vi o que era, estava imobilizada o tesão escorria
por entre as minhas pernas...era uma sensação impressionante.
Serjão mandou que todos me chupassem para que eu ficasse preparada
para a curra, ele cuspiu na minha cara e começou a lamber. Os outros
fizeram o mesmo, um em cada peito, um na minha bucetinha e outro
abrindo minha bunda enfiava a lingua no meu cuzinho. Me chuparam
e lamberam meu corpo todo por um bom tempo, gozei duas vezes depois
que consegui relaxar um pouco.
Serjão me virou de bruços e disse:
"Ta na hora dessa putinha filhinha de papai levar pica...
Se prepara gatinha, voce vai ficar viciada em porra de preto"
Mais uma vez cuspiu em mim e sem piedade enfiou a enorme pica em
mim, a impressão que tive na hora foi de ser partida ao meio. Doeu
mas foi delicioso quando minha vagina se acomodou ao tamanho do
negro. Um a um vieram os quatro, nao demoravam muito e davam a vez
para o outro, ficamos assim uns 20 minutos. Um deles veio na minha
frente e deu o pau para chupar, ao virar o rosto fui recebida com
um tapa, me puxaram pelos cabelos e disseram que outra dessas e eu
ia tomar umas boas porradas para aprender. Não tinha mais saída,
eu era escrava daqueles negros, teria que me subjulgar a todos seus
desejos por mais animais que fossem... nao passava de um brinquedo
nas maos deles, e quanto mais pensava sob esse angulo, mais excitada
eu ficava... o tesão me escorria pelas pernas. O segundo acabou
gozando na minha boca mandando engolir, o que prontamente obedeci.
Instintivamente passei a lingua num pouco que me escorreu pela
boca, nao estava mais me reconhecendo.
Um deles levantou e disse:
"A gente ainda tem bastante tempo até o Margina chegar com o
pessoal para usar nossa putinha, vamos preparar o cuzinho dela
para aguentar a surra que ela vai levar até amanha de manhã..."
(continua)