O Sequestro de Carla - Parte II
Meu nome é Carla. Tenho 28 anos e vou lhes continuar relatando um
episódio que aconteceu comigo no final do ano passado. Sou loira com
cabelos nos ombros, 1,71 m de altura e 56 kg bem distribuídos num
corpo trabalhado com duas horas de ginástica diárias.
Um deles levantou e disse:
"A gente ainda tem bastante tempo até o Margina chegar com o
pessoal para usar nossa putinha, vamos preparar o cuzinho dela
para aguentar a surra que ela vai levar até amanha de manhã..."
Gritei para que nao fizessem isso, pedi, implorei... em vão.
Um deles sentou na minha frente e me segurou pelos cabelos tampando
minha boca depois de me dar um tapa na cara, o outro veio por tras
e tentou penetrar meu cuzinho e nao conseguiu, era grande demais.
Senti o negro cuspindo em mim e numa nova tentativa quase desfaleci
de tanta dor, novamente nao entrou. Eu gemia e gritava abafada pela
mao do negro na minha boca. Senti eles passando algo na minha
bunda, as maos amarradas nas costas nao me permitiam reagir, era
uma boneca na mao deles. O negro na minha frente tirou a mao da
boca e puxou minha cabeça obrigando-me a engolir seu mastro, quando
senti o pau na minha garganta senti uma tora rasgar o meu cuzinho,
quase desmaiei de dor, o grito ficou abafado, lagrimas escorreram
e eles pareciam se divertir com isso. Durante alguns minutos aquele
falo ficou me dilacerando, a dor foi passando e um prazer inexplicavel
tomou seu lugar. Eu estava começando a gostar de ser subjulgada
daquela maneira. Eles diziam para mim que eu estava gostando de
levar no cu e que uma piranha de sociedade como eu ficaria viciada
em dar a bunda daqui para diante. Nao sei se estavam certos mas
aquilo me excitava de maneira contundente.
Quando eu recusava fazer algo que eles mandavam, me ameaçavam de
porrada, nao sei explicar mas eu estava quase não fazendo para que eles
me batessem... aquelas ameaças tambem estavam dando ignição em algum
tipo de processo em mim. Eles se revesavam, me viravam de lado,
gozavam na minha cara, e depois de cada sessao eu pedia que eles me
deixassem ir embora, que nao prestaria queixas e eles diziam: "Vamos
usar voce so mais um pouquinho e depois voce vai... voce esta gostando
puta, para de pedir para ir embora".
Chegou uma hora que eu mal conseguia respirar, meu coração estava
disparado de tantos gozos seguidos, pedi para descansar um pouco.
Eles se entre olharam e me levaram para um canto, me colocaram sentada
no chão e quatro vieram em minha direção, começaram a se masturbar e
apostar quem acertava mais esperma em mim. Senti os jatos quentes
se espalhando pelo meu rosto e pelo meu cabelo. Tinha uma mangueira
com uma pedra de sabão de côco perto e me mandaram tomar um banho
para que continuasse servindo eles. Estava me sentindo estranhamente
confortavel naquela posição, eu parecia um animal de estimação deles,
eu realmente estava gostando do que estava acontecendo.
Depois de um tempo, me pegaram pelos cabelos e me jogaram novamente
no chão, me algemaram, dessa vez com as mãos para frente para ter
apoio, me faziam chupar um enquanto outro se ocupava do meu cuzinho
ou da bocetinha, eu já completamente relaxada, adorava aqueles
mastros percorrendo minhas entranhas. Aquele cheiro sobre o meu
pescoço, aquelas mãos calejadas apertando meus seios e puxando meus
cabelos, me chamando de puta e vagabunda... Meu deus, aquilo era o
paraíso, mas eu ainda assim queria desesperadamente ir embora, tinha
ainda muito medo do que poderiam fazer comigo. Acho que isso me
excitava ainda mais.
Gostaria de trocar experiencias e conversar a respeito desse
tipo de fantasia.
Depois de um tempo, me pegaram pelos cabelos e me jogaram novamente
no chão, me algemaram, dessa vez com as mãos para frente para ter
apoio, me faziam chupar um enquanto outro se ocupava do meu cuzinho
ou da bocetinha, eu já completamente relaxada, adorava aqueles
mastros percorrendo minhas entranhas. Aquele cheiro sobre o meu
pescoço, aquelas mãos calejadas apertando meus seios e puxando meus
cabelos, me chamando de puta e vagabunda... Meu deus, aquilo era o
paraíso, mas eu ainda assim queria desesperadamente ir embora, tinha
ainda muito medo do que poderiam fazer comigo. Acho que isso me
excitava ainda mais.
Depois de algum tempo me sodomizando nessa posição eles se levantaram
em ficaram em volta de mim, formando um círculo completo. Gritaram
para mim ficar me esfregando no corpo deles lambendo seu suor, não
tive coragem a principio, mas um deles que estava atras de mim, pelos
cabelos me arrastou até a coxa do mais forte deles e torcendo meu rabo
de cavalo feito entre suas mãos me obrigou a lamber de cima a baixo.
Fui passando de um a um lambendo e bebendo aquele suor salgado, e aos
poucos todos eles começaram a ficar com seus membros duros novamente.
Mais alguns minutos me debruçaram sobre um latão e começaram a me
comer novamente. Pedi a noção do tempo, e até mesmo a lucidez de tanto
gozar. Estava já quase claro quando pedi por comida e bebida, estava
meio zonza e fraca. Um deles saiu dizendo que ia providenciar algo
rápido e já voltava. Era quase de manhã.
Uns 20 minutos depois ele retornou com duas latas de leite condensado,
não acredito que iriam me dar aquilo para comer, mas não era só para
comer. Não acreditei quando vi mais 3 negros enormes e um mulato
entrar atras dele. Esses homens estavam inteiros e com certeza iriam
querem me violentar também. Perdi a razão e mais uma vez comecei a
me debater tentando protestar e escapar. Em vão e com um problema,
esse grupo era mais violento, me bateram forte no rosto e me arrastaram
para um outro canto onde havia um cavalete, me obrigaram a ajoelhar na
frente no cavate e com cordas amarraram meus pulsos ao cavalete. Senti
novamente que não havia escapatória, continuariam a me currar. Um
membro grosso e latejante me penetrou por tras. Os outros espalharam
leite condensado em seus paus e disseram que meu jantar estava servido,
que eu começaria com a sobremesa e que depois ganharia o prato principal.
Me obrigaram sob ameaças a beber todo leite deixando-os limpinhos.
Eles eram definitivamente mais violentos, me xingavam e humilhavam o
tempo todo, me chamando de cachorra, puta e vagabunda. Percebi a certo
ponto que isso estava me excitando muito, nao entendia como poderia estar
gostando de ser tratada daquela maneira. Batia na minha cara, e na
minha bunda, revezando minha buceta e meu cuzinho. Eu era uma boneca
na mão deles.
Tive vontade de pedir ajuda ao primeiro grupo mas eles estavam todos
adorando me observar sendo currada daquela maneira, virei o rosto
fugindo um cacete que tentavam enfiar na minha boca e fui puxada
pelo queixo seguido de uma cusparada. Gozei na hora. Me fizeram
sentar em um deles deitado no chao e enquanto cavalgava o negro
outro vinha até minha boca para depositar seu esperma e me fazer
engolir, a porra era tanta que escorria pelo canto da boca, o
negro que cavalgava segurava minha maos para baixo com força,
nada podia tentar fazer, se bem que meus instintos pareciam
querer pegar aqueles membros enormes e masturba-los com minhas
pequenas e delicadas mãos.
Quase desfalecida de cansaso e gozo presenciei o grupo original se
aproximar de mim e pedir pros outros me deixarem descansar um pouco.
Me senti aliviada e com esperanças que minha ordenação fosse
terminar ali. Os negros acenderam um baseado para relaxar e me
deixaram dormir um pouco, num canto com o corpo coberto de esperma.
Perdi noção de quanto tempo fiquei dormindo, acho que horas. Me
acordaram puxando pelo braço e me deram outro banho, meus cabelos
molhados já tinham deixado os homens em riste, vi naquele instante
que ainda não tinha acabado e que eu estava destinada a gozar mais
algumas vezes nos braços desses marginais. Fiquei imaginando o que
iriam aprontar comigo agora.
No centro de outro dos ambientes havia um pequeno e fino mastro
de madeira que unia o chão ao teto. Me levaram para junto da
estaca e me mandaram abraçar, com uma algema prenderam meus pulsos.
E lá estava eu presa aquela estaca com um grupo de homens sedentos
fazendo um círculo em volta de mim, eu sentia o cheiro do sexo
deles se aproximando a mim. Um a um vieram todos, me pegando pela
cintura me subjulgaram, hora na bunda, hora na buceta. Ouvia
seus comentários quando abriam minha bunda com as mãos: "olha
o cuzinho dela como é rosinha, vou enfiar a lingua nessa puta...".
Eu gemia muito, instintivamente sentindo toda aquela carne me
penetrar e rasgar minhas estranhas, aquelas maos fortes me
apertando na cintura, puxando meus cabelos... comecei a dar
gritinhos. Os negros ficaram muito excitados novamente.
Me soltaram da pilastra e me mandaram ficar de quatro entre
eles e ir chupando um a um. Sem relutar obedeci de quatro ao
comando dos negros, meus joelhos já doiam por me arrastar entre
eles...
(cont)