Priminha deliciosa

Um conto erótico de Slave2sex
Categoria: Heterossexual
Contém 798 palavras
Data: 12/01/2002 12:24:48
Assuntos: Heterossexual

Tenho uma priminha (vou chamá-la de Vanessa) que está desenvolvendo corpo e ficando muuuuito gostosinha. Quando falo muito gostosinha, é um corpo com seios até grandes demais para sua baixa estatura (por volta de 1,60m) e com uma bundinha enlouquecedora. Já havia notado que ela tinha um certo interesse por mim, mas até então a olhava apenas como prima.

Um dia, fui convidado a ir para a praia com meus familiares, e numa das inúmeras empreitadas da turma, fiquei em casa dormindo, pois a noite tinha sido agitada (apesar de eu não ter agarrado ninguém).

Lá pelas tantas, ouço um barulho dentro da casa: era Vanessa, que entrou trazendo um belíssimo café-na-cama: desde bolo de chocolate até sonho: de doce-de-leite a mel; de sucrilhos a iogurte. Me levantei surpreso e fiquei ainda mais surpreso ao vê-la trajando o que parecia um mini-baby doll. Com a ereção matinal natural, o "zero-a-zero" da noite anterior somado a bebedeira, cujos sintomas ainda não haviam se disperado, e aquela teen deliciosa semi-nua foi demais: fiquei com o pau violentamente eriçado. Nem consegui comer direito, só dei algumas mordidas num donuts e era isso. Quando acabei, ela deitou do meu lado, perguntou se o café estava bom e começou a me acariciar. Eu, com as calças quase explodindo, tentei ficar longe, mas o tesão foi maior e eu comecei a agarrar aquela gostosinha. Dei uns beijinhos de leve naquela boquinha que nem sabia o que era chupar um pau e agarrei aquela cinturinha gostosinha. Só que não quis ficar só nisso: tirei o baby dollzinho e comecei a apertar aqueles peitinhos tão deliciosos... e ela deixou! Fiquei louco: peguei o pote de mel que estava na bandeja do café e, com os dedos, espalhei sobre seus peitos e comecei a chupar bem gostoso. Depois, espalhei sobe a barriga, nos lábios, nas coxas, lambuzei ela toda e lambi tudinho, sem deixar nada.

Levantei, tirei as calças, derramei o mel no meu pau e mandei ela chupar. Ela meio que receava, mas eu insisti e ela acabou cedendo. Fiz ela chupar até ficar do jeito que eu gostava. Enquanto ela chupava, eu bolinava aquela coisinha. Deixei ela bem excitada até que ela finalmente aceitou ser penetrada. Aquela bucetinha virgem teve uma certa dificuldade pra acomodar meu pau. Não que ele seja gigantesco, mas para uma menininha recém chegada na adolescência... Ela fez uma carinha de dor que me deixou com mais tesão ainda, aí, dei uma estocada que arrancou um "ai" tão dolorido que fez meu pau duplicar de tamanho. Ela dizia "devagar, mais devagar, tá doendo" e isso só servia pra me deixar mais excitado. Quando estava quase gozando (o que não demorou muito, tendo em vista que aqueles peitos não saíam da minha boca e a Vanessa alternava a expressão facial entre dor e prazer - e acredito eu que a dor durava mais, mas o prazer era mais intenso), puxei ela pra baixo e fiz uma espanhola. Gozei. E como gozei. A cara dela ficou uma máscara de esperma e ela foi orbigada a fechar os olhos tamanha era a quantidade de porra que ela fez meu cacete ejacular.

Não foi o suficiente: queria mais! Meti nela, fiz ela chupar, fodi seus peitos, comi ela de todas as maneiras possíveis (com exceção de sexo anal... infelizmente). Deixei a menina literalmente arregaçada e ela mal piscava, tamanho era seu êxtase.

Quando quase não me aguentava mais, ela pegou o que sobrou do pote de mel e ainda fez eu conseguir mais uma ereção, passando ela mesmo o mel pelo seu corpo e me mandando lamber e ficava dizendo que ia me trazer café na cama mais vezes, que ia trazer com um balde de mel pra eu comer ela no café... foi falando, foi falando e eu metendo naquela coisinha tão indescritivelmente deliciosa até que em um último supirar, enchi a boca dela de porra! E ela engoliu tudo!!

Depois dessa seção inusitada de sexo selvagem/inocente, fui me lavar me dando conta do que recém havia feito. Nos dias que passaram, não consegui mais ficar sozinho com ela: sempre alguém da família estava na casa. Só depois de quase uma semana que o pessoal foi jantar fora e eu e ela, misteriosamente, decidimos ficar sozinhos. Quando eles saíram, excitadíssimos, repetimos a sessão de chupação, bolinação, penetração e muito lambeção.

Ainda transamos algumas vezes (poucas porém intensas), a menininha não queria saber de parar. Isso quando não me arretava correndo perigo - os pais por perto e ela me chupando... putinha.

Até hoje eu me mato na punheta pensando naquela gostosinha. Atualmente, ela está namorando um carinha (que duvido que aguente o pique dela muito tempo) e sei que ela tá bem atiradinha. Só espero que ela me convide prum "Café-Colonial" qualquer hora dessas.

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Comentários

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bom

esse conto esagera um pouco

mas comigo foi um pouco parecido

mas no caso a historia invertida e sem aderescos tipo

eu naum sou malhado e aonde a minha familia foi passar as ferias foi em uma casa que agente tem em vitoria (espirito santo)

chegando la fomos a prai nos divertimos sem querer dei uma encoxada na minha prima eu tinha 17e ela 15

dai eu naum vi ela mais como minha priminha mas sim como uma das meninas da minha escola que eu ja avia sentido tesão

mas ate akela semana so avia ficado na kilo

na noite anterior antes de irmos embora os adutos foram jantar fora

com isso so ficou eu e minha prima

convessa vai convessa vem dai começou a palhaçada de briga de traviceiro

quando me deparei estava deitado por cima dela

de bermuda mas pela carada dela ela percebeu que eu tava vom o maior tesão na hr fiquei sem graça ainda mais quando eu ela disse tem algo ai embaixo acordado

e ela pedio pra ver bom eu sem pratica nenhuma so deitei do lado dela e deixei ela ver

e ela começou a fazer algo comigo que eu naum avia sentido antes pos a boca sobre meu pinto que estava mais duro como nunka dai ela sentou em em cima de mim e começou acalvaga eu axei no momento que eu tinha morrido e xegado ao ceu

com um tempinho depois eu naum resisti gozei pela primeira vez da minha vida dentro de uma menina

aparti desse dia sempre que nossos pais se encontram nos bricaos de travisseiro

bom eu naum sei conta com detalhes mas esperoque isso ato tenham deixado os homens de pau duro e as menina molhadinhas

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