Meu primo, Meu mestre

Um conto erótico de Bi Casado - SP
Categoria: Homossexual
Contém 805 palavras
Data: 14/01/2002 20:38:23
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu primo, meu mestre

Oi, eu me chamo Andre e vou contar uma historia que teve início quando eu tinha aproximadamente 9 anos.

Nessa época eu morava em Brasília em uma grande casa. Meu primo, Mario, morava próximo à minha casa, e ele tinha, na época, uns 14 anos.

Bem, eu era completamente ingênuo no que se tratava de sexo, e ele sempre fazia questão de tomar banho comigo na enorme banheira da suite dos meus pais, quando eles não estavam. Ele me pedia que lavasse suas costas, seu penis (que endurecia feito pedra e me fascinava) e eu, na maior inocência, atendia sempre aos seus pedidos.

O tempo foi passando e nossas brincadeiras foram ficando mais picantes, uma punhetinha aqui (lindo o jato de esperma!) uma chupetinha ali, até que nossas familias se mudaram para São Paulo. Nessa época eu contava com 13 anos, e ja sabia que o que estávamos fazendo era muito gostoso, porém errado para uma sociedade hipócrita como a nossa.

Quando meus pais se separaram (eu tinha 17 anos), ele deu um tremendo apoio ao meu pai, servindo até de office-boy em caso de necessidade. Um belo dia eu estava na casa do meu pai esperando-o quando o Mario apareceu. Ele me disse que meu pai havida pedido que ele me apanhasse e me levasse para casa, pois ele iria demorar para chegar.

Mario, muito astuto, já chegou com uma revista pornô, a qual me deu para ver, e me disse que teríamos pelo menos 2 horas, se eu quisesse, para ele tentar mais uma vez me enrabar. Ele nunca havia conseguido pois seu pau é enorme (20X5). Topei, claro, com a condição de que ele iria me chupar até eu gozar, para relaxar, e depois eu tentaria mais uma vez receber aquele colosso.

Ele me chupou com maestria, meu pau, pequeno (16 cm), inchava cada vez mais naquela boca gostosa. Ele me arrancava suspiros de tesão. Começava na grande, apertando os lábios, e enfiava todo o meu pau naquela boca quente e apertada. Não demorou muito, despejei rios de porra naquela garganta sedenta, a qual ele tomou todinha, me dando um delicioso beijo em seguida, me fazendo provar do meu sabor.

Bem, trato é trato... Ele me despiu lentamente, me acariciando inteiro (ele sempre foi um mestre na arte do sexo), me fazendo gemer tal qual uma putinha no cio. Sacou do bolso uma pomada, que ele dizia que tiraria a dor, sem tirar a sensibilidade, e enfiou um dedo no meu rabinho ainda virgem. Nossa! Enlouqueci com aquela preliminar... A pomada era geladinha e meu rabinho piscava com vontade naquele dedo gostoso.

Ele me beijava ardentemente enquanto enfiava um, dois, três???, quatro!!!! Dedos em meu rabinho, e eu não sentia dor, apenas um delicioso comichão, que fazia meu pau dar pulos e meu rabinho piscar incessantemente.

Ele me disse: - Agora você está pronto para receber inteiro o seu macho dentro de ti.

- Vem meu gostoso, deixa eu sentir essa pica com a qual sonho a tantos anos...

Ele me colocou na posição de frango assado e, me dando um beijo para eu não gritar e alvoroçar toda a vizinhança, foi me penetrando suavemente.

Eu queria rir, chorar, gargalhar, gemer, tudo ao mesmo tempo. Que sensação maravilhosa! Como era com me sentir preenchido por uma possante pica, rija e macia ao mesmo tempo.

Ele iniciou um vai e vem que me levou à estratosfera, frenético, me beijava, mordia, arfava, gemia, estava como um lobo faminto comendo o tão cobiçado cordeiro.

Eu gozei, sem ao menos me tocar, apenas com as sensações que me faziam tremer, inundando nossos corpos de porra.

- Já gozou, minha putinha? Ainda nem começamos!

Ele me fez sentar de cócoras em cima de seu pau e eu fui sentindo centímetro a centrímetro aquela jeba maravilhosa me arreganhando. Quando estava na metade, ele me puxou para baixo, me fazendo gemer alto, e começou a bombar minha bunda no seu pau, como se fosse meu cuzinho uma deliciosa mão a lhe bater uma vigorosa punheta.

Quando ele me avisou que ia gozar e queria fazê-lo em minha boca, adorei! Saí daquela pica e abri minha boca para receber meu alimento, o qual passou a ser meu preferido desde então. Gozou muito! Acho que dava um meio copo! Eu tomei tudinho. Que delicia!

Tivemos mais algumas transas, mas sempre com pressa e medo de sermos pegos (morava com minha mãe nessa época).

Mas hoje conto com 30 anos, ele se casou, mudou, e nunca mais tive um contato com ele. Gostaria de encontrar outro Mário (ele foi o único a me possuir até hoje) sacana e carinhoso como meu primo para me fazer completo novamente.

Moro em São Paulo, sou casado (minha esposa nada sabe), discreto e com um fogo enorme. Entre em contato!

bi.sexual@bol.com.br

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Comentários

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Que maravilhoso, muito gostoso esse momento que você viveu. Amei muito seu conto. triackled64@gmail.com Aracaju-Se.

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Deixa eu ver esse cu virgem putinho,

contoeroticogds34@gmail.com

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Eu tinha que comentar. Muito bom o seu conto

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Pra variar, o cara deu pela primeira vez para um pau enorme. Por que não se iniciam com um caralho normal?

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Muito bom, gostei. E para os ranzinzas quero dizer que no amor vale tudo e na fantasia muito mais, poderia ser meio copo ou até um litro de porra, o que vale é a imaginação. Há como é bom sonhar com um montão de porra na cara. Ui que delícia. Bjs. Amei.

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Pena estar vc. em Sampa e eu aqui em BH. Mas, postado há 07 anos atrás, já deve ter matado a vontade... Eu, continuo no armário desde os 13 anos...

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Gostei, um certo exagero no leite do cara, mas quem sabe o cara nao e bombeiro... risos.

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