AMEI SER ESTUPRADA

Um conto erótico de ANDARILHO DO SEXO
Categoria: Heterossexual
Contém 1905 palavras
Data: 08/02/2002 18:59:36
Assuntos: Heterossexual

AMEI SER ESTUPRADA

O meu nome é Estela, tenho 21 anos 1,76m sou loira, olhos verdes, tenho seios pequenos e firmes, cintura fina e coxas roliças e bem torneadas, sou casada há 3 anos com Marcelo, ele é um belo rapaz e é apenas um ano mais velho que eu. Casei sem nenhuma experiência sexual, isto é virgem e conhecendo pouca coisa teoricamente, na nossa primeira noite não houve muitas preliminares, pois acho que meu noivo também não sabia lá muita coisa, não foi ruim, mas também não ouvi sinos tocando e nem vi fogos de artifícios.

Depois conversando com outras amigas casadas, ouvi muita coisa que não conhecia, ouvi algumas falando que tinham orgasmos de subir pelas paredes, que gritavam como possessas e era muito gostoso. Para não ficar pra trás eu também inventava alguma coisa, mas na verdade ainda não conhecera essas maravilhas.

Sendo ainda muito jovem apesar de casada eu continuava usando roupas de menina, saias muito curtas e como tenho os seios muito pequenos e durinhos nunca uso sutiã, em casa raramente uso calcinhas, o que sempre leva o Marcelo a me agarrar às vezes trepamos até 3 vezes por dia, mas com o passar do tempo e através de conversa com minhas amigas fui descobrindo que meu maridinho é meio egoísta, pois alem de algumas caricias que ouço muito falar, como um gostoso banho de língua, ele não se preocupa muito em saber se eu gozei, muitas vezes tive que fazer isto com o dedinho após transar com ele.

Meu marido arranjou um emprego em uma mina, e tivemos que nos mudar para uma pequena cidade, era uma cidadezinha muito bonita porem bem diferente da nossa, ali todas as pessoas se conheciam e a maioria dos homens e mulheres trabalhavam na mina.

Alugamos uma casa muito bonita, é um lindo chalé de madeira, com um grande quintal e muitas árvores frutíferas, no terreno há outra casa, esta pertence aos donos da casa que alugamos.

Depois de instalados, eu fiquei conhecendo nossos senhorios e vizinhos, Marcelo já os conhecia e já os considerava amigos, pois viera na frente, só 45 dias depois eu viera me encontrar com ele.

Era um casal de meia idade, seu Marcelino um homem de 45 anos, alto e muito forte, parecia bem mais jovem que sua esposa, d. Francisca, esta apesar de ainda ser uma bela mulher, parecia mais velha que ele.

Como as casas ficavam um pouco isoladas da cidade, logo eu também fiz amizade com o casal, logo que o Marcelo pegava o ônibus em frente a nossa casa para ir para o trabalho eu ia conversar com d. Francisca e muitas vezes seu Marcelino também estava em casa, pois havia se aposentado muito cedo devido a um acidente com explosivo na mina.

Nos travam como filhos, eram muito carinhosos conosco, porem eu notava olhares do seu Marcelino para minhas pernas, e seios, muitas vezes pensei que eram de censura, por ser uma mulher casada e me vestir daquela maneira.

Não era, descobri isto e de uma maneira um tanto inesperada, um certo dia estava sozinha em casa e vi seu Marcelino cortando lenha no quintal, sai e sentando em um tronco de madeira fiquei conversando com ele, admirava seu tórax, não tinha barriga e tinha um peito largo e cabeludo, não sei o que me deu na cabeça e dando um jeitinho fiquei mostrando boa parte das minhas lindas coxas ao coroa, notava seus olhares de esguelhas, não sei mas acho que ele via minha calcinha.

Fiquei ali conversando um bom tempo, depois entrei em casa e fiquei pensando que não estava agindo de modo correto, eles sempre nos trataram com respeito, e mesmo eu nunca agira assim antes, o que estava acontecendo comigo.

Prometi a mim mesma não fazer mais aquilo, e até mesmo mudar meu modo de vestir e de me comportar.

Era tarde demais, no outro dia, Marcelo sairia muito cedo de casa, uma Kombi veio apanha-lo eram 05:30hs, ainda estava escuro , eu me levantara antes passara um café, pois como ele fuma, gosta muito de um cafezinho, estava na metade do cigarro quando ouvimos o barulho do motor na frente da casa.Marcelo me beijou e saiu.

Não demorou cinco minutos e ouvi batidas na porta dos fundos, pensei só pode ser d. Francisca, todas as manhãs ela me levava o leite, coloquei um roupão pois estava com uma camisola muito curta e sem calcinhas e fui abrir. Ai veio a grande surpresa, não era ela e sim seu Marcelino, tomei um susto, não trazia leite nenhum, eu quis fechar a porta para voltar e me vestir, mas ele não me deu tempo, empurrou a porta com certa violência e entrou.

Olhando-me de cima a baixo, vi que ele não estava normal, seus olhos tinham um brilho diferente, depois do susto consegui falar: o que o senhor deseja? Meu marido não está em casa. Eu não quero nada com seu marido, meu assunto é com você, fique bem quietinha e não se machucará, não tente gritar ou fazer qualquer outra gracinha. Dizendo isto ele se aproximou e me segurou contra o seu corpanzil, eu estava sem fôlego, sabia que ia ser estuprada, não esperava isto daquele homem que sempre fora muito gentil para conosco.

Você acha que pode me provocar e se divertir depois com seu frangote na cama não é? Pois vou te mostrar o que é um homem de verdade. Na cozinha há uma mesa de madeira muito forte, ele me pegou como um brinquedo, me levantou do chão e me colocou sentada na beira da mesa.

Não faça isto, por favor, eu não quero, por favor, quer sim respondeu ele, já abrindo as calças, eu não quis olhar, quando ele viu que eu não usava calcinhas disse: parece até já me esperava safadinha, está pronta.

Separou minhas pernas e levou a mão a minha buceta, ela é pequena e bem inchadinha, eu estou sempre bem depilada, ele gostou. Parece até uma menina, senti a cabeça do pau encostar-se aos grandes lábios, senti que não era do tamanho da do meu marido, ele foi pressionando e aquilo foi entrando, parecia que estava sendo deflorada novamente, gemi alto. Ai está me machucando, pare, por favor pare, sabia que não pararia, ele foi entrando, senti muita dor, ai ele fez com que eu deitasse sobre a mesa ,encolheu minhas pernas e ficou olhando para minha buceta, enquanto ia enfiando o pau que parecia não Ter mais fim, conseguiu enterrar tudo, senti seus pelos na minha buceta, eu estava totalmente preenchida por aquela estaca, dura como um ferro..

Agora vai começar a gostar putinha, relaxe, procure facilitar, goze, goze muito, começou a fazer movimentos, de vai e vem, doía minha buceta, eu não conseguia relaxar, ele continuava entrando e saindo, comecei a ficar molhada o que facilitava um pouco, aos poucos a dor foi desaparecendo e comecei a sentir uma coisa gostosa, não queria demonstrar isto pra ele.

Vamos, estou com muito tesão, mas só paro quando senti que a fiz gozar, vamos colabore, mexe um pouquinho, você sabe como, abri os olhos e vi que ele não tirava os olhos da minha buceta, devia ser uma visão e tanto, tentei mexer mas não consegui, ele tinha um pau e tanto. Não resisti e comecei a gemer, isto putinha está gostando, diga que está, vamos diga, que gosta de um pau grande e grosso.

Fingindo que fazia por medo, eu disse que gostava, que estava bom agora, estava mesmo, eu começara a gostar e muito.

Então pede putinha, pede mais pica vamos pede, eu pedi, não podia fazer outra coisa pedi mesmo. Fode-me fode minha bucetinha seu Marcelino me fode vai, ele acelerou os movimentos, eu já estava bastante lubrificada, não senti mais dor, sentia a cabeça do pau batendo no meu útero, ele começou a acariciar meus seios pequenos e durinhos. Mas uma vez tente mexer e não conseguia, ai ele perguntou se podia gozar dentro de mim, e eu respondi com um certo prazer que sim, eu tomava pílulas, ele acelerou mais ainda as estocadas e de repente eu senti que ia gozar, senti um fogo percorrer todo meu corpo e se dirigir para minha buceta, só consegui gritar ahhhhhhhh estou gozando, neste momento só sentia minha buceta, quando ele retirava o pau até a cabeça eu fazia um esforço tremendo para traze-lo de volta ao fundo novamente, tinha medo que escapasse de dentro de mim, gritei como nunca tinha feito com Marcelo, Tudo eu quero tudo, com força me fode, me fode, ai que gostoso, vi ele atirar o corpo para trás e os quadris para frente entrando mais fundo em minha buceta, senti os primeiros jatos de leite quente bem fundo, foram muitos, ele gemia alto, mexe puta, mexe estou gozando, dá essa buceta gostosa e apertada dá pra mim putinha.

Desta vez sim, eu ouvi canhões navios apitando, fogos de artifícios e muitos sinos badalando, que coisa maravilhosa, nunca gozara tanto na minha vida.

Ele terminou de gozar e ainda ficou dentro de mim, duro como um ferro, pediu para que eu abrisse os olhos e perguntou se gostara, respondi que sim, então ele disse: A partir de agora sempre que tiver uma oportunidade eu quero comer você sua putinha, não se faça de gostosa entendeu? Caso queira ficar viuva muito cedo fale para o seu frangote, estarei esperando prevenido, você é que sabe.

Quando tirou o pau ainda duro da minha buceta, criei coragem e olhei, nossa, como conseguira acomodar aquilo dentro de mim, com certeza tem mais de 20cm e é muito grosso e cheio de veias. Ele vendo meu interesse perguntou, gostou do que está vendo safadinha, o do Marcelo também é assim? Balancei a cabeça timidamente dizendo que não, acho que é a metade, mas não falei nada. Ele se arrumou e saiu, fui ao banheiro com as penas ainda tremulas, tomei uma chuveirada e depois fui me deitar, dormi até tarde sem que ninguém me incomodasse.

Marcelo voltou muito tarde da noite do serviço, pra minha sorte cansado, jantou e foi dormir, sairia muito cedo no outro dia, de modo que não transamos naquela noite, ufa, tinha certeza que ele notaria algo de diferente, eu achava que minha buceta levaria algum tempo para voltar ao normal, se é que voltaria depois de engolir aquela pica descomunal. Na primeira transa que tive com meu marido, ele não notou nada e eu consegui gozar pensando no seu Marcelino, gozei gostoso e fiquei muito feliz por ele não notar nada.

O mais impressionante é que no dia seguinte eu fui à casa dos vizinhos e seu Marcelino estava lá, conversamos durante horas e parecia que nada havia acontecido, d. Francisca é claro de nada sabia, era o que eu pensava, depois tive mais uma grande surpresa.

Ele conversava comigo me olhando nos olhos e com a maior normalidade, Marcelo então que já o tinha como ídolo nunca desconfiou de nada.

Tempos depois sua mãe esteve doente e ele teve que se ausentar por alguns dias, antes de sair pediu ao seu Marcelino que tomasse conta de mim, eu estava presente e fiquei rindo por dentro, pensei, nem precisava pedir.

Durante este período eu passei a dormir na casa deles, e ai aprendi o que faltava sobre sexo, que meu marido nunca me ensinou.

Contarei posteriormente o restante da história. Até outra.

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