Continuando o relato anterior, em que narrava o dia em que fui obrigada (chantageada) a tirar a virgindade do filho de 15 anos do Diretor da empresa em que eu trabalho.
Depois do strip tease que fiz para o garoto e ao seu pai que filmou tudo, registrando cada peça que eu tirei, as reboladas e abaixadas de bunda que dava, que fizeram os dois molharem as calças e necessitarem de uma boa ducha para se recomporem, principalmente o garotão que ainda não havia ganhado seu maior presente, eu, me comendo frente e verso.
Estava na cama ansiosa pelo seu retorno e para acabar com minha expectativa de tirar o cabaçinho de um homem, quando ele chegou enrolado na toalha. Pedi então para que arrancasse a tolha, para que eu pudesse apreciar o seu físico e deliciar-me com um pau que nunca havia sido usado.
Ao deixar cai-la, notei que seu membro precisava de uns primeiros socorros pois estava pra baixo e muito pequeninho, não havia puxado para seu pai, que possui um cacete enorme. Fiz um gestão com uns dos meus dedinhos, solicitando que viesse deitar-se ao meu lado para que pudesse dar um trato legal, fazendo com que despertasse de seu estado de ibernação. Comecei passando minha língua em volta e dentro de sua orelha, dando leves mordidinhas na ponta dela e ao mesmo tempo falava obscenidades para ele, como: vem me comer meu garanhão, hoje eu sou toda sua; deixa te chupar inteirinho, chegando até este seu pau gostoso, que quero engoli-lo inteirinho;
Notei que seu pau, começava a despertar e alisando-o sentia cresce-lo na minha mão. Não era da mesma potência e envergadura do que tinha seu pai, mas valia a pena, principalmente levando-se em conta que era virgem. Ele estava inerte e gelado com toda a situação, também logo na primeira vez, já estava deparando com uma mulher mais experiente. Continuei lambendo-o inteirinho, até chegar em seu cacete, onde comecei a dar uma chupada daquelas, engolindo tudo até as bolas. Virei-me numa posição em que minha xoxotinha ficou bem na direção da sua boca e ele sem saber o que fazer, pedi então que enfiasse sua língua na minha bucetinha já úmida, lambendo ela como se fosse um sorvete.
Não é que devargazinho ele foi pegando o jeitão e deu uma gostosa e diferente chupada, que levou-me a loucura, talvez por todo o clima que pairava no ar, só sei que estava com um tesão enorme e louca para tirar seu cabaçinho.
Tomei a iniciativa de partir para cima dele e fiquei na posição de começar a cavalga-lo, com seu pau duro deixei-o na portinha da minha xoxotinha e comecei a rebolar em cima dele, sem que deixasse ele enterrar seu membro de uma vez, queria deixa-lo bem louco e tarado, fazer sofre-lo bastante até chegarmos ao momento especial. Ele implorava para que eu deixasse enfiar tudo, mas eu estava querendo saborear bem devagarzinho aquele instante.
Uma ora dei uma olhadinha para ver a quanto andava seu pai, e o vi alisando seu pau durissimo com a mão esquerda, enquanto que na direita segurava a filmadora e registrava todos os detalhes da 1a. transa de seu filho.
Resolvi acabar com o sofrimento do rapaz e fui descendo bem lentamente minha bucetinha no seu pau virgem, fazendo-o gemer de prazer e ficar alucinado dando estocadas bem forte em mim, rasgando-me inteirinha e eu tomada por uma excitação tremenda, rebolava com nunca em seu cacete e soltava gritos e gemidos de prazer bem próximo a sua orelha, o que provocava uma excitação ainda maior dele.
Seu pai não aguentou ficar apenas assistindo tudo aquilo e resolveu participar, ainda mais pela posição em que me encontrava, deixava exposto meu cuzinho. Meu diretor colocou a filmadora em cima de um móvel, em um local que daria para registrar todo o ato e pegou-me por trás, forçando aquele pauzão a entrar em meu cuzinho que havia sido arrombado apenas uma vez pelo meu marido, pois eu não gostava de levar atrás.
Tentei escapar, mas ele disse bem baixinho no meu ouvido, ou você coopera e deixa eu enterrar tudo ou serei obrigado a fazer a força com você. Como vi que não havia escapatória, resolvi seguir o ditado: "já que o estupro é inevitável, relaxe e goze".
Foi o que tentei fazer, relaxei e comecei a sentir que aquele cacete forçava a minha entradinha e depois que ele colocou na portinha, sem dó, enterrou de uma vez e quase que desmaei com a dor que senti, mas depois recobrei o sentido e pela primeira vez estava sendo possuída no mesmo instante, por dois homens, o garotão me comendo pela frente e o velhote bombando por trás.
Confesso que passada a dor inicial, ela foi sendo substituida por um prazer indiscretível, já havia gozado duas vezes, quando veio mais uma nesta situação e nós três quase no mesmo momento gozamos, estava sendo inundada por porra nos dois buraquinhos. O Diretor quando sentiu que ia começar a ter, tirou seu membro rapidamente e colocou-o na minha boquinha, fazendo com que eu bebesse todo aquele leitinho e um pouco que escorria no canto da boca, ele falou para que eu passasse a linguinha bem lentamente, até que desaparecesse toda sua porra.
Fomos depois para a banheira de hidromassagem e eles lá dentro continuavam a me bolinar, o garotão agora mais esperto, enfiava seu dedinho em meu cuzinho e o Diretor colocava seus dedos em minha bucetinha.
Depois consegui fazer com que o garotão gozasse mais uma vez, me comendo por trás, enquanto seu pai enfiava sua língua em minha bucetinha e fazia parece-la como um sorvete, de tanto que lambia gostoso.
Depois desta, resolvemos ir embora, pois eu já não aguentava mais dar e eles não aguentavam mais me comer.
Até o próximo relato, onde estarei contando o dia em que meu Diretor, entregou-me de bandeja para um novo Estagiário, que havia começado a trabalhar na minha empresa, há poucos meses atrás.
Beijos,
Denyse