Chris

Um conto erótico de Paul Rabbit
Categoria: Heterossexual
Contém 1003 palavras
Data: 15/02/2002 15:14:11
Assuntos: Heterossexual

Eu tinha 16 anos quando a conheci, trabalhava depois das aulas para o marido dela, quando nos apresentaram eu nem olhei direito, só depois que fomos criando amizade e descobrindo nossas muitas afinidades é que eu me dei ao trabalho de prestar atenção e ver como a safada é bonita.

Agora chega de rodeios e vamos ao que interessa com a amizade veio a intimidade e com esta veio a descoberta do nosso amor (tesão).

Um dia eu estava na loja e, como de costume, Chris veio para fechar a loja, feito isso ela (que chegou toda cheirosa, com uma miniblusa e shortinho) não perdeu tempo e veio logo me abraçando, me beijando, na loja mesmo, abaixou o zíper da minha calça. Botou meu cacete pra fora e começou a chupar, dizendo que estava com muito tesão. Há quase um mês esperava uma iniciativa, não aguentou mais. Metemos num vaivem alucinado. Delirando, me pediu para que a chamasse de puta, de piranha e que batesse em seu rosto não mais aguentando, gozei na boca dela, derramando minha porra naquela boquinha. Ela lambuzou a cara toda e continuou chupando me fazendo contorcer de tesão e perder a força. Tomamos banho de pia. Fomos para o escritório e ela deitou no sofá cama que tinha para a sesta e completamente nua e excitada. Sabendo o que ela queria, chupei com gosto aquela buceta e, cada vez que enfiava a língua, os gemidos davam lugar aos gritos. Chupava com muito gosto, encostando meus lábios nos outros lábios, fazendo minha língua ir ao grelinho, que já se encontrava completamente inchado. Roçava meus dentes e passei a subir e descer, me deliciando com o mel que vinha da buceta. Chris, não aguentando mais, começou a gritar que ia gozar. Foi quando falei pra ela:

- Goza gostosa, goza na minha boca!

Dito e feito. Chris gozou jorrando. O banho de língua prosseguiu, só que agora eu já chupava o cuzinho. Aproveitando do tesão que estávamos sentindo, comecei a dar vigorosas linguadas no cu, subindo até a buceta e descendo novamente até o cuzinho rosado e lisinho. Sentindo que estava desabrochando um pequeno orifício, enfiei o dedo indicador e depois meti outro dedo. Neste instante, minha pica latejava, grande como nunca. Ela me pediu para que entrasse na bucetinha. O que é claro, fiz com gosto. Primeiro, fiquei brincando só na entradinha; depois, numa grande estocada vigorosa, meti de uma só vez, provocando novo gozo nela. Meti um dedo no cuzinho e ela gostou. Acelerei os movimentos e sentindo que eu ia acabar jorrando a minha porra naquela buceta irrequieta, ela me pediu para gozar no rabo dela. Há aproveitei e posicionei Chris de quatro e me enterrei no cuzinho dela, minha pica ficou dura feito uma barra de ferro. Peguei-a pelas ancas

- Você é louco, mas adoro você, vai me come com violência.

Disse pra ela me pedir pra comê-la então... Ela veio rebolando e dizendo:

- Vem cá meu macho, fode sua putinha quero dar minha buceta pra toda vida pra você. Serei sua sempre que você quiser. Quer comer meu cu? Vem mete, mete em mim. Meu cu é todo seu, faz o que quiser, me come.

Terminado esse discurso monumental, minha putinha se ajeitou imediatamente de quina pra lua. Mas achei melhor comer o seu cuzinho de outro jeito. Deitei no chão de pica pro alto e pedi que minha putinha viesse de cu pra mim, pra chupá-lo. Fizemos então um 69 onde eu caprichei com a linguinha naquele rabinho arrombado. Passei a língua pela xoxota e subi pela linha em direção o seu buraquinho, repeti o caminho várias vezes até que ela começou a verter seus líquidos era demais... Chris caprichava na chupada se dedicando só a cabecinha ela chupava como se fosse uma chupeta me dando uma sucção na cabeça do pau. Pedi a ela para melar todo pau de saliva, assim ela o fez. Com a pica toda lambuzada e apontando pro teto eu pedi:

- Agora putinha senta em cima e enfia no teu cu.

Chris se ajeitou para sentar e ficou de joelhos em cima da minha pica. Com a mão ajeitou meu pau para o meio de sua bunda. Ela colocou a cabecinha bem no buraquinho e foi soltando o peso em cima. Chris contraiu a barriga e seu cuzinho foi se abrindo, eu só assistia não me mexia. Enquanto ela pressionava a barriga para seu cuzinho se abrir eu fiz pressão de baixo pra cima dando estocadas pra entrar mais. Chris foi sentando e se abrindo pra mim. Já tinha mais da metade dentro da bunda. Ai eu puxei seu pescoço pra mim e a beijei bunda subiu um pouco pela inclinação. Abracei pelas costas prendendo seu corpo em cima do meu, comecei a estocar o pau no seu cuzinho. Chris recomeçou a gemer e a dar gritinhos histéricos que me deixaram de pau mais duro ainda. Fiquei estocando seu cuzinho abraçado a ela. Ela me beijava e levava pica no rabo. Soltei e ela subiu. Começou então a me cavalgar. Chris subia até em cima quase deixando o pau sair e soltava seu peso em cima. Gozei assim. ela fez até que pedi que saísse de cima e ficasse de quatro. Encostei a cabeça e com a mão ajudei a pica entrar. Chris deu uma tremida e com a bunda ela fazia pressão para trás. Já quase tudo dentro eu comecei a bombar sua buceta. Com uma das mãos segurei seu cabelo e com a outra abaixei sua anca forçando-a a abrir mais as pernas, deslizava deliciosamente. Com força comecei a comê-la como se estivesse comendo uma égua. Puxei seu cabelo para trás como se fosse rédeas e ela gemendo. Chris piscava o cuzinho em brasa. Numa contração mais forte eu a derrubei e empurrei o quanto pude para dentro de seu ânus e gozei mortalmente. Encharcados de suor descansamos abraçados e apaixonados. E repetimos nossas trepadas muitas vezes principalmente depois que ela se separou do marido, imaginem o motivo!

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