Vingança de uma esposa traída.

Um conto erótico de DPZ
Categoria: Heterossexual
Contém 2711 palavras
Data: 15/02/2002 15:46:18
Assuntos: Heterossexual

João estava casado com Mara há vários anos e sua relação ia muito bem. Ela tinha 32 anos e tinha cabelo castanho escuro longo e liso, olhos castanhos, pele branca e um rosto bem bonito. Tinha as pernas bem torneadas e seios médios. Cuidava bem do corpo e em geral se vestia discretamente. sempre tinha sido fiel a ele e nunca tinham tido maiores problemas.

Até que, um dia, Mara descobriu através de amigos que o seu marido a tinha traído com outra mulher. Eles tiveram várias discussões, estava furiosa e decidida a não perdoá-lo, apesar de que ele lhe dizia que faria qualquer coisa para que isso acontecesse. Depois de um tempo, ela parou de falar no assunto mesmo continuando a se sentir contrariada. Era mulher de pulso forte e não deixaria aquela desfeita passar em branco.

Depois de um mês do acontecimento, o marido sentia que o assunto parecia enterrado, ela sorria normalmente e já não dava mais sinais de lembrar-se de nada. Mas num dia, após o jantar, sentaram ao sofá e, de repente, voltou ao tema da traição de João. Porém, desta vez não demostrava raiva, inclusive sorria discretamente: "Querido você lembra que faria qualquer coisa para eu te perdoar? Pois é, decidi que vou te perdoar, mas para isso você vai ter que assistir a um vídeo comigo. Eu mesma que fiz, com a nossa câmera." Ele imediatamente aceitou, querendo se esquecer de tudo aquilo.

Ela foi pegar uma fita e colocou no vídeo, voltando à sentar-se ao lado dele, que não tinha a menor idéia do que podia se tratar. Quando a fita começou, a primeira cena era de Mara, na sala de estar, se afastando da câmera. Dava pra perceber que ela a acabara de colocar sobre uma mesa. Estava de camiseta sem manga azul, e uma saia preta bem justa e decotada. Tinha as belas coxas à mostra e usava salto alto. Mara sorria sacanamente para a câmera, segurava os seios levemente por sobre a camiseta e passava as mãos pelo corpo. Num certo ponto, ela virou-se e, levantando a saia levemente, deixou aparecer a calcinha minúscula que lhe cobria a buceta. João foi logo ficando excitado imaginando que ela estava querendo deixar aquela história para trás, tentando seduzi-lo com aquela fita caseira dela. Ele foi se virando para ela, abraçando-a e querendo agradecer o presente, mas Mara logo o interrompeu, falando: "Shhh, silêncio, preste atenção no filme, querido."

De repente, a campainha soou no vídeo. Nele se podia ver Mara abrindo a porta para um homem mais novo, de uns vinte e poucos anos, alto, forte e moreno. João foi logo desconfiando: "Mas quem é esse, Mara?!?" "Esse é o Antônio, eu conheci ele na academia de ginástica no dia anterior", respondeu ela. Alarmado, principalmente pelo jeito que Mara estava vestida na frente daquele desconhecido, João começou a protestar: "Mas como, um estranho assim em casa, sem mais nem...", mas antes que pudesse acabar, ela lhe deu um olhar de reprovação, lembrando o que ele tinha prometido.

No vídeo, Mara tinha ajeitado a câmera em outro angulo. Desta vez, mostrava o sofá onde ela e o jovem tinham acabado de se sentar. Eles conversavam espontaneamente: "E então, você está pronto, Antônio?", perguntou Mara. "Lógico, mas você tem certeza que seu marido não está?", inquiriu ele. "Tenho, você acha que eu faria isto se ele estivesse aqui?”, e ela levantou-se e mostrou-lhe as nádegas por debaixo da saia.

Nesse ponto, João começou a protestar veementemente de que história era essa, se ela estava maluca ou o que, mas Mara lhe passou o maior esporro, lembrando-lhe o deslize recente, e fez seu marido prometer de que veria o vídeo inteiro sem falar mais nada se quisesse que ela o perdoasse. Como não tinha nenhuma moral, João voltou a assistir calado.

No vídeo, Antônio olhava maravilhado para a bunda de sua mulher. Ela continuou conversando com ele: "Pois ontem na academia, antes de nossa conversa, eu estava olhando para você e desejando o teu cacete, por isso decidi te convidar aqui em casa para este vídeo." João estava cada vez mais chocado, não só com o atrevimento de Mara, mas também em ouvi-la dizer sacanagens assim para um desconhecido sem o menor pudor. Ela rebolava o traseiro, mostrando a calcinha branca e chegava bem perto dele, que não tirava os olhos do seu corpo. Com muita desenvoltura, ela se aproximou dele e ajoelhou-se no sofá. Começou a acariciar-lhe o caralho com as mãos, claramente duro, sobre a calça. Antônio se deliciava com a massagem e continuava a apreciar o corpo de Mara. Agachando-se, ela passava os lábios pelo volume na calça, retribuindo-lhe os olhares sacanas de tanto em tanto. Finalmente, Antônio perguntou: "E então, o que você quer fazer?" Ao que ela, abrindo um sorriso de ponta a ponta, respondeu apontando para a câmera: "Vamos começar nosso filmezinho. Eu estou ansiosa para ver esse cacetão!" O rapaz se levantou e moveu a câmera até o encosto do sofá. Nesse ângulo, dava pra ver Mara sorrindo pra câmera e abrindo o zíper da calça de Antônio que voltara a sentar-se no sofá. Rapidamente, ela colocou o caralho enorme para fora, enquanto ouvia as instruções dele: "Então vamos começar com um close de sua boca descendo no meu pau e chupando ele inteiro bem devagarinho, sua sacana." Mara, com a mão no talo do cacete, olhou para a câmera e piscou com o olhar maroto concordando: "O que você mandar, querido." Em seguida, foi colocando os lábios na cabeça do pau de Antônio, engolindo lentamente aquela verga. Enquanto a cena rolava, Mara olhou para o marido que engolia em seco, totalmente abismado mas sem poder falar nada em ver sua mulher pagar boquete para aquele garotão naquele mesmo sofá em que estavam sentados assistindo o vídeo. Na tela, os lábios dela iam fazendo desaparecer o pau bem devagar, até finalmente chegar ao talo, quando voltava a subir sem pressa nenhuma. A cena durava já vários minutos, com a boca de sua esposa sendo continuamente preenchida por aquele cacete umedecido, até as novas instruções de Antônio: "Agora quero ver você passar a língua no meu pau." E imediatamente, Mara obedecia, suavemente lambendo de cima à baixo, como se fosse um sorvete. João surpreendia-se com a habilidade e o vigor com que sua mulher chupava aquele caralhão. A língua molhava cada canto sem parar, enquanto ela mandava olhares lascivos para a câmera de tanto em tanto. Antônio perguntou: "Você sempre faz vídeos assim, sua safada?" Ao que ela, parando o boquete por um segundo, falou: "Não, este é o primeiro, na verdade estou me vingando do meu marido que me traiu, e você foi o escolhido para esta fita que vou fazer para ele."

João ficara ainda mais roxo de raiva com aquela declaração de sua mulher, que nesse momento lhe dizia: "Ouviu bem, queridinho?"

Sem resposta, ela voltou a olhar o vídeo, sentindo excitação com a vingança que aprontara. Ouvia-se a voz de Antônio entre risos: "Ah, então vamos caprichar, porque um mulherão como você não merece isso! Se ele não sabe, vamos mostrar o gostosa que você é!"

A câmera voltou a balançar e, logo, podia-se ver Mara de quatro no sofá, sorrindo, enquanto a voz de fundo de Antônio narrava: "Vamos ver essa bunda maravilhosa!" E Mara levantava a saia exibindo o traseiro redondinho mais uma vez, enquanto Antônio filmava. "Nossa que bundão, o seu marido não aprecia isso não?", ouvia-se enquanto a câmera ia mostrando sua mulher empinando o rabo e as coxas. Mara foi abaixando a calcinha até o joelho, exibindo a bucetinha coberta por suaves cabelos castanhos entre as nádegas. A câmera voltou a ser colocada no encosto do sofá. Ela continuava de quatro mas a câmera mostrava o rosto de Mara desta vez. Ao fundo podia se ver a saia levantada de Mara, com a calcinha pelo joelho, enquanto Antônio beijava-lhe as pernas e as nádegas. Ela não parava de falar: "Isso, beija minhas coxas, passa a mão nelas, assim. Arregaça bem minha bucetinha e coloca a tua língua nela, ahhhh, que gostoso! Lambe bastante que hoje ela vai ser toda tua por um dia, ahhhh, que tesão!", Mara fechava os olhos entre um gemido e outro e continuava a pedir por mais: "Isso, coloca o dedo no meu cuzinho, eu adoro quando meu marido faz isso! Passa a língua nele também, ahhhh!", nesse momento, a campainha soou outra vez, e Mara foi atender. Vozes se ouviam no fundo, e depois de alguns segundos, outro moreno forte e alto apareceu no vídeo conversando com Mara, que lhe dizia: "Ainda bem que você chegou, Pedro, eu e o Antônio já estamos à ponto de bala."

Enquanto a cena prosseguia, ela se deliciava com a vingança dupla sobre o marido, que estava quase espumando de raiva: "Calma, querido, as melhores cenas estão por vir."

Na tela, os dois homens estavam sentados no sofá com o pau para fora e sua mulher se ajoelhava na frente deles. Excitada como uma cadela no cio, Mara começou a tirar o “atraso” de Pedro e foi passando a língua no seu cacete também. Em pouco tempo, ela passara a revezar-se entre um pau e outro, lambendo com tesão as duas vergas à sua frente. Com isso o tesão dos três foi aumentando e na próxima cena, Pedro e Mara estavam em pé na frente do sofá, ele com as mãos nos seios dela. Enquanto isso, Antônio por trás levantava-lhe a saia, acariciando-lhe o traseiro e comentando: "Está na hora de dar um trato nesta patroa, essa bundinha ainda vai levar muito pau hoje!", "É isso mesmo, Antônio, desde ontem quando a gente combinou de vir aqui que estou pensando em como vou fuder esta gostosa."

E assim, João assistia como aqueles dois marmanjos tiravam a saia de sua mulher e Antônio se sentava no sofá, enquanto que Mara se colocava sobre ele. Pedro dava um close na bunda de Mara que ia descendo sobre o pau duro. Sua bucetinha era penetrada avidamente, enquanto com as mãos ele apertava e puxava suas nádegas, arregaçando-a mais ainda. Ele nem esperou para meter tudo e foi logo estocando Mara com vontade, que estremecia a cada enfiada. Ela não deixou por menos e logo passou a cavalgar o caralho com força, fazendo o sofá chacoalhar com a foda. João nunca vira sua mulher tão fogosa e disposta pra sacanagem como naquele vídeo, gemendo e sentando no pau de Antônio à vontade. Depois de um tempo, Pedro e Antônio trocaram de lugar, portanto ela mal tinha se acostumado à aquele cacete, e já estava sentando no outro igualmente grande de Pedro, fudendo alucinadamente mais uma vez. Enquanto assistia ao vídeo, Mara pensava que, apesar de ter sido apenas uma vingança, pois ela nunca tivera fantasias desse tipo, o tesão que sentira durante a foda tinha sido delicioso. Estava excitando-se em ver a sua buceta sendo esfolada por Pedro na TV e sua bundinha balançando, ao som de seu gemidos de prazer. Logo ela que sempre tinha sido tão recatada até aquele ponto. Sem deixar por menos, Antônio colocou a câmera na mesa outra vez e foi logo avisando: "Segura ela bem aí, que vou meter fundo nessa bundinha de esposa sacana."

Aproximando-se dela, foi colocando o pau na entradinha do rabo de Mara, que olhava para trás, pressentindo a invasão de seu cuzinho. Ela lhe avisou que podia meter sem receio, pois ela liberava a bunda para o seu marido regularmente, até então o único a comer-lhe o rabo. Maravilhado com a disposição daquela mulher, ele foi botando o pau por entre as nádegas dela, devagar no início, mas com força no final, enfiando até o talo. Ela tomou o cacete de Antônio sem um gemido sequer, enquanto Pedro arregaçava o máximo possível o cuzinho dela. Mas assim que os dois recomeçaram o vaivem, não pode aguentar e logo os gemidos de Mara recomeçaram mais intensos do que antes. O ritmo ia aumentando, até os dois marmanjos estocarem Mara simultaneamente com tesão. Antônio a provocava: "Sua putinha deslavada! Vai contar pro maridinho como você combinou esta sacanagem toda na academia ontem, pedindo para nós virmos aqui te fuder hoje, sem vergonha nenhuma na cara?" Ela gemia e entrava na onda dele: "Não só vou contar como vou mostrar também, por isso capricha bem na minha bundinha, que ele vai adorar." Após vários minutos sendo penetrada duplamente por aquelas varas, com o corpo ardendo de tesão incontrolavelmente, Mara pediu para mudar de posição. Se colocou de quatro sobre o sofá, com as mãos no encosto. Antônio colocou-se por trás, voltando a meter na sua buceta. E prosseguiu fodendo Mara, que lhe dizia como estava adorando transar com alguém além do seu marido, obviamente com a intenção de atiçar João ainda mais. Incentivado pelos elogios, Antônio enfiava com mais força, estalando as nádegas de Mara sem piedade. Enquanto isso, Pedro colocava a câmera numa mesa do lado direito do sofá, de forma a mostrar o rosto de Mara em primeiro plano, com Antônio por trás dela, ao fundo. Pedro passou a oferecer-lhe o pau para ela mais uma vez. Olhando para o cacete duro e em seguida para a câmera, ela sorriu e lambeu os lábios maliciosamente, caindo de boca logo após. Os seios já estavam praticamente à mostra, pois com o vaivem da foda as alças da camiseta lhe caíam pelos ombros, mas isso não impedia que ela continuasse a chupar e levar cacete ao mesmo tempo. Em pouco tempo Pedro começou a gozar na boca de Mara que, agradecida, engoliu tudo. Isso era algo que não tinha feito nunca em todos os anos de casada, o que não impediu que sugasse o pau de Pedro até a última gota, massageando suas bolas carinhosamente. Virou-se para Antônio e disse: "Agora é sua vez!", Mara levantou-se e foi até a mesa da sala. Apoiou as mãos, e arrebitou a bunda para trás, afastando as pernas e exibindo-se ao máximo para eles. Pedro pegara a câmera e filmava seu corpo totalmente nu de vários ângulos, até que ela chamou Antônio docemente, sorrindo para ele disse: "Vem gozar no meu cuzinho, vem!" Ao que ele se aproximou e, apontando o pau para grelo de Mara, confirmou: "Teu marido que me desculpe, mas uma putinha fogosa e gostosa como você merece isso mesmo." E foi metendo no traseiro já habituado à aquele cacete. As estocadas não demoraram, fortes e contínuas, fazendo as pernas de Mara tremeram a cada enfiada. Ela fechava os olhos e mordia os lábios mas não conseguia esconder o tesão e prazer que sentia, levando-a cada vez mais às alturas. Os dois trocavam sacanagens, ele chamando-a de esposinha sacana, e ela pedindo para ele meter mais. Finalmente, quando a intensidade da foda tinha chegado ao máximo, Antônio puxou os cabelos de Mara para trás e começou a jorrar porra naquela bunda generosa. Aquele atrevimento e o calor invadindo-lhe o cuzinho eram demais para Mara, que passou a gozar loucamente também, gritando e gemendo de satisfação. O calor na grutinha passara para as pernas e dali subira aos seios e o resto do corpo dela.

Tinha se satisfeito plenamente com sua vingança. Sorrindo para os dois, convidou-os à ir tomar banho com ela, e depois de uma pausa na gravação, finalmente a última cena: todos devidamente vestidos na porta com Mara despedindo-se dos dois, primeiro de Pedro e depois de Antônio, que a abraçou, passando-lhe as mãos no traseiro carinhosamente.

Mara, apagou o vídeo e tirou a fita, avisando à João que isso tinha valido pela traição dele e que agora estavam quites. O marido sem poder fazer mais nada, devido as circunstâncias, resignou-se e eles mantiveram o acordo de dali em diante em não falar mais nesse assunto nem na fita de Mara. Também não houve mais casos de nenhum dos dois. A vida voltou ao normal após algumas semanas, sem maiores incidentes. O único deslize que Mara se permitia era assistir de vez em quando à fita de novo, excitando-se em ver as fodas que tivera com aqueles dois quase desconhecidos, especialmente em ver Antônio gozando no seu traseiro, que sempre fazia voltar um pouco do calor que sentira naquele momento ao seu corpo.

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