Como de costume, Adriana pegava suas caronas para a
faculdade na esquina de sua casa. O movimento era grande
e a cooperação dos alunos enorme. Sendo que alguns já
eram velhos conhecidos de carona.
Ocorre que em um destes dias, acaba pegando carona com
duas meninas, muito bonitas por sinal, mas que nunca
vira antes. Uma delas conta que mudaram para aquele lado
da cidade faziam três dias.
Como o caminho para a faculdade incluía um trecho na BR-
321, a que dirigia pergunta se Adriana se incomodaria em
passar em um sítio a margem da estrada para pegarem uma
de suas colegas.
Adriana educadamente aceita e elas entram por um trecho
de terra. Param em seguida diante de uma cancela, e a
que estava no banco de passageiros então se levanta para
ir abri-la. Ao voltar, no entanto, saca de sua bolsa uma
arma. Adriana, ainda atônita, é obrigada a descer do
carro e debruçar-se de barriga no capô do carro. A outra
algema-lhe as mãos e os pés.
Adriana desesperada implora que lhe levem tudo mas a
deixe com vida ali mesmo que ela prometeria segredo. Sem
lhe dar ouvidos tiram da bolsa duas faixas de pano e lhe
colocam amordaça e venda. Já chorando, ela é jogada no
banco de trás do carro com ordem de sequer levantar a
cabeça.
Meia hora pela estrada e o carro para. Com nenhuma
delicadeza, lhe arrancam do carro e a levam para dentro
de uma casa. Ouve o barulho de grades e sente estar
dentro de uma espécie de cela. Levantam-lhe as mãos
algemadas e a prendem com um cadeado em uma corrente
pendurada no teto.
Seu corpo agora curvado sente o incômodo dos seus
soluços. E as horas vão passando, seu corpo já fraco se
submete à força da gravidade ficando quase que
pendurado. Ouvindo vozes ao fundo, tenta se reerguer. Ao
chegarem perto, desfecham-lhe uma chicotada em suas
nádegas que lhe faz pular de dor; mesmo amordaçada seus
gritos voam longe.
Mais três chicotadas e seu choro transforma-se em
prantos de desespero. Soltam-lhe da corrente e seu corpo
cai no chão. Colocam-lhe em seguida uma coleira de ferro
presa ao chão por uma pequena corrente que mau mau
permitiria ficar sentada. Sua algoz pede então que se
acalme.
Já controlando o choro, a mulher que lhe maltratara
começa a falar. - Adriana é seu nome, não é? Ocorre que
de agora em diante em nada lhe adiantará ter um nome. É
que você está prestes a se tornar a mais nova escrava
sexual de nossa organização. Todo último domingo do mês,
e para isto faltam só 3 dias, nós realizamos uma espécie
de leilão, onde nossas escravas são apresentadas a um
grupo seleto de milionários para que eles lhes arrematem
como bois, ou melhor, vacas.
Mas para isto é preciso que vocês estejam um pouco mais
apresentáveis, mais dispostas. Quanto melhor estiverem,
mais valerão e melhor vida terão. Por outro lado,
enquanto não melhorarem, receberam punições como esta,
com a diferença que serão com um mínimo de 20
chicotadas. ...
Ah! Já ia me esquecendo. Caso ninguém ofereça o mínimo a
qual lhe atribuímos, nós preferimos vende-las para um
bordel aqui mesmo da região onde você viverá amordaçada,
algemada e acorrentada só com a bunda apontada para um
buraco onde as pessoas passam e a comem.
Por isso acho melhor que esteja muito bem disposta
amanhã, o.k.? Jogada naquele chão frio, certamente tudo
passou pela cabeça daquela linda e morena garota. Toda
aquela situação de submissão que lhe agradava
profundamente, passava a tomar um contorno diferente.
Tudo bem que por anos a fio tentou mostrar para seu
namorado que o que ela queria na verdade é que ele a
jogasse no chão, a algemasse e a possuísse. Aquilo, no
entanto, já era um pouquinho demais, não era?
Se servia de consolo, toda aquela situação de não poder
sequer se mexer, de não mais ser dona de suas vontades,
a deixava um pouco molhada. No dia seguinte, acordou
sentindo as algemas serem tiradas de suas mãos.
Tiraram-lhe também a amordaça e a venda. A claridade a
ofuscava um pouco mas pode ver a bandeja com o seu café
da manhã. A fome era tanta que nem se importou com a
corrente que ainda a prendia pelo pescoço. Algum tempo
depois do café, viu uma mulher aproximar-se com um
chicote e uma algema a mão.
Começou então a lembrar do dia anterior e da dor que
ainda sentia e logo disse: - Tudo bem, eu me rendo, faço
o que vocês quiserem. - a mulher respondeu. - Muito
bem... Acho até que você se dará muito bem nesta nova
vida...
Logo em seguida, algemou-lhe as mão novamente para trás,
tirou-lhe a coleira de ferro e ajudou-lhe a levantar.
Segurando fortemente o seu braço, a conduziu por entre a
casa até uma cela com um chuveiro ao fundo.
Fechou a grade e ordenou que aproximasse para que
pudesse tirar suas algemas. Primeiro a dos pés e depois
a das mãos. Ao sair disse: - Pode tomar um banho bem
calmamente e depois vestir a lingerie que está aí em
cima que venho te buscar.
Depois do banho, foi levada, devidamente algemada, a um
quarto e presa com as mãos para cima através de uma
corrente que ia até o teto; e os pés, ao chão com uma
outra corrente. Dez minutos se passaram até que uma
senhora mascarada adentra o quarto e a olha de pé a
cabeça.
A impressão que tinha era que estava fixando o seu valor
para o leilão. Depois da vistoria, foi levada, agora,
para uma nova cela. Tiraram-lhe as algemas e foram
embora. Ali, recebeu almoço, lanche e jantar;
permanecendo ali por todo aquele segundo dia. A falta
das algemas já lhe incomodava.
Só em pensar nelas prendendo suas mãos novamente, o
tesão lhe subia e o toque na vagina era inevitável. Seu
desespero alternava com seu tesão que quase não
conseguia dormir. No dia seguinte a mesma rotina do
banho. Vestiu também uma lingerie vermelha bem mais
vistosa que a outra.
Duas horas de descanso e lhe levam agora para um outro
quarto onde presa dos pés a cabeça arrumam seu cabelo e
lhe maquiam. Com uma sandália de salto alto e algemada
com as mão para trás, a levam a um enorme salão. O salão
era repleto de canos dourados que iam do chão ao teto.
Em um deles lhe algemam mãos e pés por trás do cano.
Estava pronta para a apresentação ao público. Antes de
deixa-la, o alerta de sua algoz: - Qualquer fora, choro,
falação; e eu lhe arranco o couro com meu chicote.
Ali parada, e por maior que fosse o incômodo,
permaneceu, ela, imóvel e simpática com todos aqueles
mascarados que a olhavam. Na tarde seguinte, todavia, é
que lhe exporam a um maior constrangimento. Como que em
uma mesa de cabeça para contos, lhe prenderam pés e mãos
nas extremidades das pernas da mesa.
Sentia-se como que um prostituta pronta para ser comida,
com aquelas pernas reganhadas e aquela amordaça branca
já um pouco suja de batom. No fundo era aquilo que
queria, sua boceta molhada e entreaberta já não queria
outra coisa a não ser um pau bem grande.
De certa forma, ela esperava que um príncipe a comprasse
para que ela prazerosamente pudesse o servir até o fim
de suas vidas. Aquele sonho não lhe saia da cabeça.
Infelizmente volta e meia pensava que poderia ser
comprada também por um velho gagá.
Enfim, ao cair da noite, o leilão. Retoque na maquiagem,
algemas nas mãos para trás e um capuz. Na cela maior
cerca de 15 meninas se esbarrando umas nas outras. De
certa forma, toda vez que esbarrava seus seios nos de
outra garota, como que com medo da morte ela pensava no
quanto poderia ser bom uma experiência por assim dizer,
homossexual. Chega-lhe a vez. O seu coração dispara e o
medo volta a tomar conta.
Enquanto tenta segurar o choro, lhe tiram o capuz e
colocam-lhe uma coleira de couro, esta presa a uma
corrente que ia até o teto. Tiram-lhe as algemas e a
recolocam junto a parte de trás da coleira. Suas mãos
ficam presas atrás de sua cabeça. A corrente a puxa para
cima fazendo com que seu corpo tome um ar de elegância.
Seus seios agora mais erguidos apontam para o centro da
arena. A corrente começa a puxar-lhe para dentro do
palco. Refletores vindo da platéia a impedem de ver seus
possíveis compradores. Enquanto forçadamente passeia
pelo palco uma voz feminina narra suas características.
Parada ao meio do palco, começam os lances. 10 mil,
20mil, 22mil, até que uma voz rouca, e parecendo ser de
um velho, grita 35 mil. Num suspiro de medo suas pernas
se fecham e sua vagina é fortemente contraída. Estaria
ela sendo arrematada por um velho? O medo toma-lhe o
corpo que começa a se contorcer, desesperadamente; tenta
ela soltar-lhe as mãos quando a corrente se ergue
novamente começando a sufocar-lhe.
Ainda inconformada tenta gritar mas a voz não sai. O
leiloeiro bate então o martelo e os seguranças entram.
Sua revolta repentina logo lhe sai caro. Sob tapas e
safanões é levada rapidamente a um quarto e é totalmente
imobilizada. Colocam-lhe amordaça e venda fortemente
presas. Na algema que prende suas mãos para trás,
colocam um cadeado que prende também uma corrente.
Esta corrente passa por entre suas nádegas e coxas e se
liga à algema de seus pernas para depois se ligar à
coleira que usa. E assim, agachada, imóvel, se contorce
não só pela força do aço que a oprime como também pela
tristeza de ser adquirida não por um príncipe, mas
provavelmente por um velho fazendeiro.
Naquela mesma posição é então colocada em uma caixa e
embarcada em uma jatinho. Antes de ser embalada, no
entanto, recebe um tremendo tapa no rosto e ouve a voz
de uma mulher. - Ficou com medo, é? Pois trate de se
comportar direitinho. Se seu dono visse todo aquele
estardalhaço, te garanto que você não saia daqui sem uns
bons corretivos.
Se bem que é isso que você irá receber quando chegar lá
e seu assistente lhe contar o que houve. Mas não fique
triste não, sempre depois de uns bons corretivos rola
altas aventuras sexuais com o bonitão de seu dono.