Através de um amigo na Universidade, conheci um rapaz que estava fazendo Veterinária. Por gostar dos animais, principalmente o animal que apresenta maior grau de complexidade na escala evolutiva; o ser humano, logo nos tornamos amigos. Bernard já fazia estágio no Zôo da cidade. Filho de europeu trazia os traços de seu pai, suíço, e em nada lembrava sua mãe, uma morena brasileira. Loiro, olhos azuis, 1.90m, magro demais, e para mim feio demais também. Não posso negar que era simpático e com enorme senso de humor. Extrovertido, fazia um enorme sucesso com as garotas. Com o meu jeito despojado, simples de ser, gosto de abraçar os meus amigos, dar beijos na testa, no rosto, acariciar o rosto, mas sem segundas intenções, pura amizade. Acredito que Bernard não se deu conta disto e pensou que eu estivesse a fim dele e por isto convidou-me para passar uma tarde no Zôo. Era uma segunda-feira e como não tinha nada para fazer e após inúmeros convites resolvi aceitar e ir com ele visitar o seu trabalho. O Veterinário chefe não foi trabalhar neste dia e Bernard nada podia fazer. Lamentei e como não conhecia o lugar, pedi que me mostrasse tudo, todos os animais. E lá fomos nós para uma incursão pelo Zoológico. Oh que tristeza, os animais magros, maltratados, alguns precisando de um bom banho. A juba do leão, por exemplo, precisaria de um bom condicionador. Uma ida no cabeleireiro. Imagine o pobre Leão com vários rolos na cabeça. Como diz Hebe Camargo: Uma gracinha! Coitado, o rei das selvas não tinha forças nem para rugir. Os elefantes, as girafas, eram de dar pena. Sou amante dos felinos. Tenho atração por gatos, inclusive gatos humanos. Demoramo-nos bastante nas jaulas, do lado de fora obviamente, dos tigres, dos leopardos. Bernard encantou-me com tantas explicações sobre estes animais. Uma verdadeira aula de fazer inveja aos programas do canal Discovery. Para excitar-me, não parava de comparar os felinos comigo. Dizia que eu tinha o andar de uma pantera, o olhar de uma gata, que eu era a verdadeira gata, com as minhas unhas afiadas, com o meu jeito de ser. Ele sabia como cativar as pessoas. Logo me vi envolta e começamos a namorar. Bernard beijava muito bem, abraçava melhor ainda, carícias de levar qualquer um à loucura e chegou o dia de transarmos. Fomos ao cinema e tudo começou. Bernard colocou a mão em meu braço, descendo em seguida entre as minhas coxas cruzadas, obrigando-me, com um gesto suave, a descruzá-las. Acariciou as coxas e foi subindo mais um pouco em busca da minha boceta. Enquanto isto cobria-me de beijos. Safadinha que sou, a minha mão também foi parar no colo dele, tentando correr o zíper da calça para agarrar-lhe a pica. No final do filme, loucos para uma transa, resolvemos ir ao motel. Dei a idéia de transarmos no Zôo e os animais como testemunhas. A idéia o excitou de uma tal forma que vi o volume se formar entre as suas pernas, não pensou duas vezes e para lá fomos. Ao chegarmos, chamou o vigia e disse que esquecera papéis importantes para entregar na Universidade e entramos. Ao passarmos pelo portão Bernard o avisou que demoraríamos um pouco no escritório e que não havia necessidade de nos seguir. Entramos no escritório certificamos que o vigia estava no seu local de trabalho, acendemos as luzes e saímos para o parque. Estava escuro, mas a lua cheia ajudava iluminar um pouco. Os animais estavam quietos, provavelmente dormiam. Fiquei com medo, tenho pavor a cobras. Bernard me acalmou dizendo que a única cobra que iria conhecer era domesticada e não mordia. Chegamos perto do lago, o melhor lugar para rolarmos no chão e no tapete relvoso tiramos e estendemos as nossas roupas, nus ficamos. Bernard olhou-me por alguns minutos e consagramos um tempo satisfatório às preliminares. As preliminares não são tira-gostos que cortam o apetite; são ao contrário um convite ao prazer, um tempero para a penetração, ingredientes indispensáveis e quase tão boas quanto o próprio orgasmo. Ele, aproximou-se de meu rosto. As testas quase juntas, mas não as bocas. Só os hálitos se confundindo, precipitando-se... Passam alguns segundos e muito lentamente, Bernard roçou os seus lábios entreabertos aos meus. Nada mais. A excitação só faz crescer. Com a boca seca, ele a refrescou com a sua língua. Depois começou a desenhar o contorno de minha boca com a língua, insistindo nas comissuras. Uma cócega deliciosa de uma sensualidade irresistível. Bernard ousou mais, introduzindo a língua, deslizando entre os lábios e depois massageando as minhas gengivas. As nossas línguas já se tocavam, enrolavam-se uma na outra, praticamente chupava a minha língua enquanto me oferecia a dele. Calmamente afastou-se com doçura, aspirava os meus lábios um a um, primeiro o inferior, depois o superior. Quando beija o meu pescoço, me entrego por completo. Se permiti que me provasse os lábios e o hálito morno, Bernard tomou conta do resto. Jamais um homem havia lambido as minhas axilas e a sensação é maravilhosa. Os seios acham-se a uma linguada da axila e foi inevitável não chegar até eles. Acariciava-os com as pontas dos dedos seguindo a curva graciosa, brincando com as aréolas e roçando os mamilos. Bernard já os apertava, massageava, esmagando-os com delicadeza. Beliscava os mamilos. Beijava-os por toda a parte demorando-se mais nos mamilos que são mais sensíveis. Lambia, mordiscava, cheirava, mamava. Adorei quando mantinha a ponta do seio entre os dentes e roçava o mamilo com a língua. Aquela língua gostosa que ia descendo e chegou ao umbigo, efetuando movimentos circulares no seu contorno e depois mergulhando em seu centro. Não tem quem resista. No interior das coxas, Bernard passou o rosto, as mãos, a boca. Acariciava, beijava até a dobra entre a boceta e o nascimento da coxa. Quanto mais subia, mais prazer me arrancava. Cuidadosamente foi afastando as minhas pernas para respirar o perfume gostoso que sempre exala da minha boceta. Quando a olhou ficou muito excitado porque ao me depilar, pedi a esteticista que fizesse o desenho de uma gaivota com os meus pelos púbicos. Ficou linda e a adotei como a mascote de minha amiguinha inseparável. Bernard agachou-se sobre mim que já estava deitada, fazendo com o corpo movimentos de vaivém. Me golpeava com o seu pau duro, batia, acariciava ao mesmo tempo, de acordo com o seu tesão. Esfregava a ponta da cabecinha nos meus mamilos descendo até a cavidade do umbigo, chegando ao clitóris e... me penetrou com o seu membro duro na minha amiguinha úmida. Enfiava com delicadeza e depois começava a ir e vir com um ritmado balanço dos quadris. Acelerava as investidas daquela pica maravilhosa me fodendo e para variar, se afastava para que a cabecinha, a glande, se colocasse exatamente à entrada da minha boceta. Fazia pequenos movimentos circulares e me penetrava com rapidez e energia. Você, homem, tente fazer na sua namorada, mulher, amante, o que seja, tenho certeza que ela vai adorar. Ohhhh é maravilhoso. Ainda me fodendo, coloquei as pernas sobre os seus ombros e a penetração tornou-se cada vez mais profunda, e ainda os beijos na boca, as mordidas cuidadosas em nossos corpos. "Fode comigo. Está sentindo o meu caralho?", ele dizia, e gozamos, gozamos, gritávamos, com certeza acordamos todos os animais do Zôo e a minha gaivota naquela noite voou, gozou, gozou!
No zôo a minha gaivota naquela noite voou, gozou, gozou!
Um conto erótico de Safadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1225 palavras
Data: 04/02/2002 00:05:17
Assuntos: Heterossexual
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