Infortúnio prazeroso

Um conto erótico de Renata
Categoria: Grupal
Contém 2268 palavras
Data: 04/02/2002 00:22:56
Assuntos: Grupal

Vou relatar aqui uma experiência que tive e por causa dela acabei conhecendo um lado meu que até então eu desconhecia. Tudo começou quando uma bela tarde sem ter o que fazer, resolvi ir visitar uma amiga e, poucos quilômetros depois fui abalroada por um taxi. Embora a batida não tenha ocasionado grandes estragos ao carro, desencadeou uma série de acontecimentos inesperados. Ocorre que, ao contar pra minha amiga o que se sucedeu o fiz através de correio eletrônico e, na medida que eu relatava tudo que havia se passado percebi o quanto aquilo me excitava, por essa razão senti um impulso muito grande de contar para outras pessoas e ao mesmo tempo ficar incógnita, aquela experiência inusitada. Para dar uma idéia mais clara a quem ler este relato vou falar um pouco sobre mim. Tenho trinta anos de idade, sou morena, 1, 75 m e sou muito bonita, por onde passo os homens ficam a me seguir com os olhos. Sou casada com um homem muito bonito e interessante mas trabalha muito e temos só os finais de semana para ficarmos sós. Não temos filhos e nossa situação social é muito boa. Bem, voltando ao assunto principal, neste dia que resolvi visitar minha amiga acabei sendo abalroada por um taxi num cruzamento a poucos quilômetros de casa, aquele incidente me deixou um pouco descontrolada e eu desci do carro e comecei a discutir com o motorista, os danos tinham sido pequenos mas eu sabia o que teria que agüentar do meu marido quando ele soubesse. O motorista de taxi vendo meu nervosismo todo, pediu que eu o seguisse até a garagem da frota e lá eu seria recebida pelo dono que assumiria o conserto. Como era perto dali, resolvi ir, não imaginava o que poderia acontecer. Ao chegarmos no galpão, o portão foi aberto e eu entrei com o meu carro atras do taxi, estacionei e o motorista levou-me até o escritório, pediu que eu aguardasse uns instantes que o dono me atenderia. Sentei-me num sofá e esperei alguns minutos, enquanto isso passei a reparar naquele escritório meio tosco, sem janelas e com muitas fotos de mulheres peladas iguais aquelas de oficinas e borracharias. Ao lado do sofá tinha algumas revistas mas eu não arrisquei de folheá-las. De repente abriu-se uma porta e entra um homem grande meio gordo com uma cara séria e disse que o seu motorista já havia relatado o fato e também já tinha visto os carros. Porém para minha surpresa ele disse que com pouco mais de trezentos reais o conserto dos carros seria feito, eu deveria pagar e não se falava mais nisso. Levantei-me e irada comecei a falar alto com ele alegando que eu não tivera culpa no acidente e estava ali para ser ressarcida do prejuízo e não ao contrário. O homem em tom ríspido e aproximando-se e mim disse pra eu não levantar a voz, que ali quem falava mais alto era ele e que eu teria que pagar o conserto. Não me intimidei e voltei a levantar a voz e insistir que não arredaria pé dalí sem ter meu prejuízo ressarcido. Foi aí que o caldo entornou, o homem pôs o dedo em riste e com os olhos crispados ameaçou que eu não sairia dali se continuasse a falar mais alto, disse que trancaria as portas, que eu até poderia gritar, ninguém ouviria e eu só sairia se pagasse. Ele afastou-se e encostou em sua escrivaninha e fitando-me como se estivesse reconhecendo a mulher bonita que estava ali naquela saleta tosca e sozinha. A seguir disse que eu estava ali não por causa do conserto, que eu estava mesmo atras de aventura, que uma mulher como eu deveria ter o que merecia ! Fiquei paralisada com aquelas palavras, sentia insinuação no ar e sabendo que estava ali sozinha comecei a temer as conseqüências dali pra frente, percebi que tinha entrado em terreno desconhecido, resolvi tentar amenizar as coisas, pedi a ele então que desconsiderasse a cobrança, cada um de nós arcaria com sua parte e eu iria embora. Mas nesta altura dos acontecimentos o homem já estava com outras intenções a meu respeito e pouco ou nada eu poderia (eu reconheço agora, queria) fazer. Ele interpretara a minha ida àquele tosco galpão como uma iniciativa de provocar outro homem, como se eu fosse uma mulherzinha insatisfeita à procura de aventuras. Ele então foi até a porta e trancou-a, voltou-se e disse que eu poderia gritar, berrar fazer o maior escarcéu que ninguém iria ouvir e poder me ajudar, ele falou que eu merecia uma lição para não provocar um homem como ele porque ele iria me ensinar a comportar-se como uma mulher. Fiquei horrorizada e pedi que ele esquecesse tudo, abrisse a porta que eu iria sair, eu era uma mulher casada, ia pedir pra o meu marido vir conversar com eles. Em vão, ele não concordou e cada vez mais me comia com os olhos. Então ele disse:_ Olha aqui sua gostosa, quero que você me obedeça senão você vai ver com quantos paus se faz uma canoa.! Trate de fazer o que eu te mando. _ Nesse momento me dei conta que eu havia abusado da sorte, tinha me metido numa enrascada. O medo, porque não dizer o pavor me trouxe uma forte sensação de impotência, de fragilidade, senti-me acuada, ameaçada, confiei demais e não sabia o que poderia fazer. Tentei pedir desculpas para ver se ele considerava e me deixasse sair. Com a negativa firme dele e os seus olhares insinuantes eu imaginei que ele iria mesmo querer abusar da minha fragilidade e da minha condição. Perguntei então o que eu poderia fazer pra ele, considerar tudo esquecido e ele me disse que eu só deveria obedecer que nada me aconteceria, caso contrario ele não se responsabilizava, afinal de contas quem tinha ido lá provocar tinha sido eu.! Eu comecei a suar frio, percebi que estava numa situação muito difícil, tinha que ter cabeça fria e procurar contornar o problema, pela primeira vez em minha vida eu senti medo e uma sensação de submissão a outra pessoa. Eu disse então que sabia que o que ele queria era me humilhar, me dar uma lição. Eu concordava em obedecer, estava com muito medo. Então a partir dali o homem já sabia o que faria e como faria, sentou-se sobre sua escrivaninha e mandou que eu levantasse a saia pra ver o que eu escondia atrás de tanta roupa, relutei, mas ele não amoleceu e manteve a ordem, disse então pra ele que se ele quisesse ver o meu copo eu mostraria mas com a condição de me deixar ir embora. tentei convencê-lo a me deixar ir mas ele insistiu e em tom mais agressivo mandou que eu obedecesse. Nesse momento eu já sabia que tinha me metido com pessoas de caráter desconhecido, ele tanto poderia abusar de mim como até me agredir, eu estava com muito medo, tremia dos pés a cabeça, minhas mãos suavam, uma sensação de desespero tomava conta de mim, aquela sensação de submissão a um desconhecido aparentemente sem nenhum caráter me aflorou uma compulsão de entregar-me aos seus caprichos e na medida que eu pensava cada vez mais em assumir essa situação um tesão enorme tomou conta de mim, e como se eu não dominasse mais meu corpo eu obedeci, fui lentamente subindo minha saia longa descobrindo minhas pernas, minhas coxas, nunca na minha vida fora subjugada por um homem, por um estranho e eu estava mostrando minha minúscula lingerie para ele. A essa altura o meu medo, porque não dizer pavor transformou-se em imenso tesão,. Dali pra frente eu ia aceitar tudo que viria, estava refém de uma tentação indescritível. Ele então mandou que eu virasse lentamente pois queria ver minha bunda. Obedeci e fui virando lentamente com a saia acima do meu umbigo, ele então mandou abaixar a calcinha, minha mão obedeceu à sua ordem e ao meu desejo, senti enorme tesão imaginando aquele homão cobiçando a minha intimidade, coisa que só o meu marido fazia. Nunca me passou pela cabeça que teria um dia tamanha sensação de desejo como o que eu sentia naquele momento. Estava tão atordoada pelos sentimentos que não me passava pela cabeça as conseqüências daquilo tudo, estava embriagada pelo prazer. Continuando com o meu suplício quer dizer com o meu prazer, ele mandou que eu tirasse minha blusa, ficasse com os seios pra fora, virasse pra ele que me mostraria uma coisa muito gostosa. Tirei a blusa, estava sem sutiã, fiquei frente a frente com ele com os meus lindos e durinhos peitos apontados para meu algoz. Com uma cara de satisfação ele soltou o cinto de sua calça e tirou-a, em seguida abaixou sua cueca samba canção, meus olhos puderam então ver uma enorme mandioca, a maior que eu tinha visto até então abaixo de uma barriga peluda e proeminente, pêlos negros como os meus encobriam toda sua virilha. Eu estava totalmente a mercê daquele sacana e ele apontou para sua enorme piroca e disse que eu seria sua puta, fosse chupar seu pinto que ele ia me fuder inteira. Minha boca estava seca, eu estava descontrolada de tesão, o que eu mais queria era obedecer aquele estranho. Ele aproximou-se de mim, empurrou meus ombros pra baixo e me fez ajoelhar à sua frente, chamou-me de grã-fina vadia e começou a roçar aquele enorme pinto em meus seios, ainda não tinha descoberto a cabeça, estava mole, eu fiquei imaginando que proporções teria quando estivesse duro.! Ele ordenou que eu pegasse na mão para sentir, e chupasse bem chupado até ficar bem duro que ele ia me arrombar. Segurei então aquela ferramenta roliça, quente e cheia de nervos, senti seu cheiro e puxei pra baixo a pele descobrindo uma cabeça vermelha e lisa, então comecei a chupar e sentir aquilo começar a crescer enquanto ele arfava de satisfação. Antes que seu pinto endurecesse de vez, ele mandou que eu ficasse de joelhos no sofá com a saia levantada, obedeci. Ele então pôs-se a lamber a minha boceta peluda que já estava toda molhada de tesão. O filho da puta entendia de chupar boceta porque me fez gritar de prazer enquanto tirava a língua e me xingava de vadia, puta e vagabunda. Ergueu-me do sofá e chupou meus peitos enquanto eu sentia a sua ferramenta crescendo e ficando dura contra as minhas coxas. Já que eu não podia mudar o destino que estava traçado o jeito era aproveitar e gozar, mas eu em nenhum momento deixei ele perceber que a partir dali eu estava mesmo querendo ser abusada por ele de todas as formas. Comecei a gemer para encorajá-lo e mostrar a ele que estava dono da situação, o sacana então empurrou-me para o sofá e de joelhos no chão apontou aquela piroca enorme na minha boceta peluda. Sua mãos percorriam meus seios enquanto o pauzão ia desbravando minha gruta molhada, senti com um prazer indiscritível aquela penetração profunda. Nunca tinha sido fodida por um cacete daquelas proporções. Ele enfiava até o fim, tirava, enfiava até o fim e tirava e eu gozava e gritava com uma perfeita vagabunda. Mas ele queria mesmo era gozar de outro jeito e quando eu já tinha gozado uns pares de vezes com sua mandioca me arrombando ele então tirou pra fora o cacete melado e mandou que eu ajoelhasse à sua frente que ele iria esporrar em meu lindo rosto. Mal eu saí daquela posição e já estava engolindo aquela espada toda melecada com o meu gozo, estava nas nuvens, como que embriagada por tanto tesão, por isso chupava aquele cacete como se fosse o mais delicioso dos manjares. Não sabia eu que iria ter uma surpresa, outro para participar da "festa". Um dos auxiliares dele foi entrando de mansinho enquanto eu o chupava e como eu estava de quatro com a minha deliciosa (desculpe a falta de modéstia) bunda dando sopa, o intruso sapecou umas cuspidas em meu cuzinho e pela primeira vez eu tomava na bunda. Não houve muita cerimônia, ele encostou a cabeçona no meu buraco e por mais que eu tentasse (enquanto chupava) escapar de suas investidas ele com vigor enfiou a cabeçona, senti uma dor muito forte, um calor enorme no traseiro, mas foi momentâneo, logo a dor se transformou em mais prazer, ele tirava e punha cada vez com mais facilidade e eu confesso que gozei sendo fodida no cuzinho. Percebi então que o sacana que eu chupava estava prestes a gozar pois ele arfava como um animal. Logo ele tirou o pauzão da minha boca e jorrou aquela porra quente no meu rosto, seu olhar de satisfação dava a idéia clara que o homem estava satisfeito. Quase no mesmo instante aquele que sovava meu cuzinho jorrou sua porra em minha bunda. Os dois se entreolharam enquanto eu tentava me recompor e me limpar daquela melecada toda no meu rosto. Enquanto eu me vestia o homão abriu a porta que estava trancada, pra mim esse foi o "sinal" que tudo estava acabado, eu estava moída, meu cuzinho ardia, minha boceta estava ressentida daquela mandiocona, eu tinha gozado tantas vezes que tinha perdido a conta. Não tive coragem de olhar na cara deles, virei e saí, peguei o carro e fui embora. Até hoje tenho impulsos de provocar alguém dessa forma novamente, mas não tenho coragem . Fico na saudade lembrando daquelas cenas que me excitam tremendamente. O que me consola é que quando eu conto isso escrevendo é como se eu estivesse repetindo tudo aquilo ao vivo e isso me tá muito tesão.

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