Desde minha saída com o Roberto, que eu não metia com ninguém, e eu já estava cheia de tesão.
Numa sexta-feiraao sair o consultório, resolvi descer para acampar, pois o tempo prometia, estava sol, e bastante calor.
Fui para Praia de Pontal do Sul, junto comigo foi minha amiga Letícia (os nomes estão trocados), o namorado dela em um carro, e Marília, junto comigo. Logo que chegamos no local do acampamento, vi um senhor, de uma 55/60 que estava em um dos chalés, ele era meio careca, magro e alto, assim que ele me viu, não parava de olhar para mim, eu estava com um short branco e uma camiseta preta, e na mesma hora a minha cabeça já começou a ter mil idéias. Arrumamos as barracas, e começamos a beber, não demorou muito Letícia e o namorado entraram na barraca para namorar, Marília ficou conversando um pouco comigo, mas logo foi se deitar também, eu continuei tomando cerveja, e percebi que o Sr estava sentado fora do chalé, tomando cerveja também, e que não parava de me olhar, eu então fui até a barraca coloquei uma regata branca sem sitiem, ou biquíni, uma toalha para sentar no chão, e fui até lá puxar papo com o velho.
Cheguei reclamando que todo mundo tinha ido dormir, e que eu estava sozinha tomando cerveja, se tinha algum problema em tomarmos juntos, ele me falou que não, e que seria um enorme prazer, eu então ajeitei a toalha, virando a bunda para a cara do velho, que som certeza adorou a imagem, pois eu bem dizer enfiei a bunda na cara dele. Nos então começamos a conversar, ele me falou que seu nome era Nelson, e que sempre ia até lá para pescar, que gostava dali pois não tinha muita gente, e que as vezes ele levava o neto para pescar com ele, a gente conversou um tempão, e apesar de sempre que ia encher meu copo, eu deixar meus peitos a mostra para o velhote, ele não avançou o sinal, acabei desistindo, e resolvi ir dormir, indignada por não ter dado pro velho.
No outro dia levantamos fomos à praia, e eu não vi o Nelson, mas estava intrigada, e não podia me conformar com o recato do velho na noite passada, quando deu 13:00 horas mais ou menos começou um forte vendaval, e depois começou a chover. O pessoal resolveu voltar para casa, mas eu resolvi ficar mais, apesar de todo mundo ser contra, e toda hora ficar me lembrando que minha carteira de motorista era nova, eu resolvi que queria ficar mesmo, afinal apesar de ter completado 18 anos a quase dois meses, eu já dirigia fazia muito tempo. Foram todos embora, eu guardei minhas coisas no carro, e eu então fui novamente conversar com Nelson, só que antes eu tirei a parte de cima do biquíni, e fiquei apenas com a regata molhada. Na hora que eu bati a porta e que ele abriu, o velho ficou hipnotizado com os biquinho dos meus peitinhos durinhos e a mostra, pela transparência da regata, eu então perguntei se podia entrar, e ficar com ele no chalé, pois estava chovendo na barraca e eu não queria ir embora. Então entrei e ele foi pegar uma tolha para mim, comecei a me enxugar pelo cabelo, abaixando a minha cabeça e ficando de bunda virada para o velho, o velho tava sentado em uma cadeira, começou a passar a mão na minha bundinha, perguntando o que eu estava querendo, eu então me fiz de assustada e falei que nada.
Eu então endireitei o meu corpo e passei a toalha pelos meus peitinhos, por cima da camiseta, e com cara de ingênua falei: Nossa seu Nelson, meus peitinhos estão aparecendo tudo, o Sr viu? Olha como eles tão geladinho também, e peguei a mão dele, colocando dentro a minha blusa. O Nelson então começou a passar a mão e a amassar meus peitinhos, eu então disse: Já que o Sr já os viu mesmo eu vou tirar a blusa.
Na hora que o Nelson viu meus peitinhos durinhos na cara dele, ficou parado tocando com a ponta dos dedos e passando a mão, depois caiu de boca e começou a chupar. O velho parecia criança, chupava com o maior gosto, e começou a enviar a mão na minha bocetinha e a esfregar a rachinha, mas com tanto gosto de com tanta experiência, que eu acabei gozando na mão dele. Então eu tirei o short, já estava sem calcinha e com a rachinha totalmente carequinha, e ele falou que tinha certeza que eu era muito vadia, e que vendo a periquita pelada ele tinha certeza. O velho então deitou na cama, mexendo no pau e me chamando para ir lá, o pau do velho não era médio, era normal, eu então caí de boca no pau dele, ele ficou louco passava a mão na minha cabeça, esfregava o meu cabelo, me chamava de princesa, depois de putinha e acabou gozando rápido na minha boca, eu engoli tudo. Ele então pediu para eu deitar de bruços na barriga dele, que ele queria ficar olhando para minha bocetinha, ele então começou a falar que era viúvo, e que fazia quase oito meses que ele não metia com ninguém, e era maravilhoso ter uma rachinha novinha na mão dele, enquanto ele falava, ele mexia na minha bocetinha, ora apertava, ora metia os dedos nela. Para meu espanto, não demorou muito o pau dele começou a ficar duro novamente, eu então chupei um pouco para terminar de ficar duro, e escorreguei minha bocetinha, até colocar o pau dele dentro, então comecei a meter com o maior carinho, e o velho segurava a minha bunda, e entre gemidos me chamava de putinha safada. Não demorei muito eu acabei gozando e o seu Nelson também. Ele então me tirou de cima dele, e falou que queria sentir o gosto da minha xoxota, eu então me virei de barriga pra cima de ele começou a chupar meu clitóris, com muita maestria, uma delicia! Ele sugava e passava a língua por toda a minha bocetinha, eu acabei gozando, mas ele não parava, minha perna começou a tremer, e ele sugava mais e mais, uma loucura. Quando ele parou eu acabei caindo no sono, e ele também.
Na hora em que eu acordei alguém estava chupando minha xotinha e estava uma delicia, eu abri os olhos e vi o Nelson em pé, e então vi um outro velho me chupando, eu então me afastei, e o Nelson falou que ele havia se levantado e saído e que, quando falou para o amigo o que havia acontecido o amigo não acreditou, e que ele havia levado o amigo para conferir. O amigo do Nelson colocou a mão na minha bocetinha, e falou que ele também queria um pouco, com o início da chupada do velho minha bocetinha já tinha ficado toda encharcada, a situação também me deixou cheia de tesão, eu então olhei para o velho e abri minhas pernas, ele então começou a passar a mão por toda ela, o velho parecia que ainda não tinha certeza se eu iria deixar ou não, eu então perguntei se ele estava com o pau duro, e ele falou que sim, eu então pedi para ele deixar eu ver, na mesma hora o velho arriou as calcas e para minha supressa, o cara tinha um pau enorme. Eu me sentei na beira da cama, e comecei a fazer uma chupeta, o velho falou que eu parecia à neta dele, que ele sempre espiava no banheiro. O velho não demorou muito gozou na minha boca, e o pinto murchou na hora. Acho que minha cara de desapontada, motivou o velho a chupar minha xoxotinha, e o Nelson, que de bobo não tinha nada meteu o pau na minha boca, eu chupava, e velhote me chupava, logo depois que o Nelson gozou, eu acabei gozando também. Depois que paramos, eu reclamei que estava com fome, os dois falaram que na estrada tinha um lugar, que eles faziam questão de me levar, eu então coloquei meu shortinho, e a minha regata, e fui com eles. A regata ainda estava molhada, e o contato gelado fez com que meus biquinhos quase explodissem, e durante o percurso até o restaurante o velhote ficou espremendo meus biquinhos, e o Nelson a minha xotinha, pois estava sentada ao lado dos dois na picape do Nelson.
Nos então tomamos café, e eu descobri que o nome do amigo do Nelson era José, ele se sentou ao meu lado, e sempre que podia colocava a mão na minha xotinha, e ficava passando a ponta to dedo na rachinha, e eu estava adorando tudo aquilo, o pessoal no restaurante ficavam olhando sem entender nada, me recriminando com os olhos. Quando voltamos para o chalé, eu falei que iria embora, mas o Nelson falou que queria um saideira, eu então olhei bem sacana para ele, e falei que só se ele comesse meu cuzinho, ele na mesma hora ele começou a me amassar novamente, eu tirei minha roupa, e fiquei de quatro na cama, o Nelson veio por trás, e começou a forçar meu cuzinho, devagarzinho o meu cuzinho apertadinho se arreganhou para o pau dele, e ele começou um vai e vem e José me deu o pau para eu chupar, no meio do caminho eu tive uma idéia que a muito eu queria experimentar, e pedi para o José se deitar na cama com os pés para fora da cama, e comecei a cavalgar no pau dele, e então pedi para o Nelson comer meu cuzinho. Os dois velhos não acreditavam, quando o Nelson começou a entrar, eu senti que meu cuzinho e minha bocetinha iam rasgar e se encontrar, mas depois foi ficando bom, e eu sentia os dois paus se encontrando dentro de mim, um passando no outro, eu não demorei muito comecei a gozar, com uma intensidade muito louca, os dois gozaram logo depois. Eu descansei um pouco e fui embora, mas antes o Nelson me deu o telefone dele, e eu fiquei com o dele. Email: segredinho@cade.com.br