MEU MAIOR SUSTO

Um conto erótico de Oswaldir
Categoria: Heterossexual
Contém 609 palavras
Data: 25/02/2002 14:56:54
Assuntos: Heterossexual

Não pela experiência. Sim pelo espanto trago aqui esse acontecido. Sempre estive habituado lidar com garotas capazes de proporcionar novos e inacreditáveis sabores sexuais.

A empresa que toda vida trabalhei até abrir meu próprio negócio há 5 anos, sempre participava de feiras, exposições e eventos culturais e nesses ramos encontram-se as mais vadias que não tem limites buscar alguns trocados enquanto esperam pelo sucesso ou uma carreira artística.

Quarta-feira passada, sem esperar, encontrei com minha cunhada no shopping local (uma cidade do interior). Falamos. Ela sabia que eu estava sozinho na cidade.

Bem resumindo. Ela também estava e acabamos num motel. Ao jogarmos uma água no corpo, na banheira de hidromassagem, ela já conseguiu dar um show sentada de frente no meu colo. Ela fazia movimentos que davam a impressão sua buceta estar chupando e mordiscando (apertando) meu cacete enquanto ela subia, descia e rebolava num movimento indescritível para fazer meu pau entrar fundo e sair quase que por inteiro de sua buceta. Nos enxugamos, bebemos e comemos algo que chegara. Ela foi ao banheiro, depois eu e quando voltei, ela estava deitada de bruço e já vim disposto saborear aquela bundinha que só ao observá-la de longe fez meu pau doer de ereção. Brinca daqui, dali. Corre a mão. Ela levantou-se e me puxou ficar sentado na beira da cama. De leve deu umas lambidinhas na cabeça do bruto, falou tesuda que meu pau é muito bonito e vigoroso só que um pouco avantajado, acariciou, acariciou e com calma começou a abocanhá-lo devagar indo e vindo, num entra e sai como se estivesse metendo. Depois de oito e dez entra e sai ela tinha conseguido engolir meu pau inteirinho – nunca nenhuma vagabunda conseguiu porque é avantajado e grosso mesmo – e eu sacana, para demorar, fazia ela parar pensava nas dívidas e outros truques para demorar gozar. Até que não deu. Mesmo gozando ela chupava, entra e sai. Gozei, taxativamente, na garganta dela. Fiquei impressionado. Eu não acreditava. Ela falou, com naturalidade, que sentia o pau na garganta e que para conseguir engolir tem que ajeitar e mexer para o pescoço ficar reto senão não cabe e dói. Nessa altura do campeonato eu já nem imaginava o que pensar. Eu queria comer o cuzinho dela. Ela tava meio assustada – duvido que não sabia anteriormente que eu era avantajado – sou casado com a irmã dela que aquenta tudo e pede mais. Peguei de lado e devagarinho fui pondo – a vagabunda falou que ia perder algumas pregas – tirei, lubrifiquei e depois que estava legal deitei ela de costas, fiz que ela levantasse as pernas e pegando ela de frente pus no cu. Era a terceira mulher que aguentava aquilo – essa posição. Esse motel eu gosto porque a cama está colocada sobre um tapume e a altura entre o chão e a cama é maior. Dá para ficar normal de pé e a mulher deitada na cama na tua frente. Isso não é nada. Fui demorado, ela suspirava e só não subiu pelas paredes. Quando gozei estava para gozar ela suspirou mais forte, deu um suspiro maior e parou. Eu levei o maior susto de minha vida. Ela apagou. Desmaiou. Quando acordou, tava louca. Ela me abraçava, me beijava e me deixou assustado de tanta tara. Passado um tempinho fui ao banheiro, lavei o pau e ela deu mais uma chupada com classe.

Repetimos tudo na quinta e na sexta – sem o desmaio. Tá louco. Que susto. Sábado de manhã o marido dela chegou e não sei como vai ser. Fiquei cabreiro. Eu nunca vi uma mulher como ela. Acho que nem mulher de zona. Sei lá se anda dando por aí...

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