Faz dez anos mais ou menos fui prestar serviços na área de informática para um empresa estatal brasileira, no centro do Rio serviço simples. Lá chegando passei a conhecer o grupo que iria trabalhar comigo, em torno de pessoas ao todo. Apesar do serviço simples, levaríamos um ano aproximadamente para total conclusão. Fui conhecendo as pessoas aos poucos.
Uma figura chamou a atenção de todos, chamava-se Ana. Ela era daquelas crentes que colocavam papéis com dizeres religiosos todos os dias em cada terminal de computador. Todos, sem exceção aos poucos foram tomando antipatia de Ana, ela não falava outra coisa a não ser religião e a tudo criticava dizendo ser coisa do mal. Em pouco tempo ela conseguiu que todos se afastassem dela. Pra mim não fedia nem cheirava, sempre a tratava com educação a cumprimentava todos dos dias e não rasgava ou jogava seus papeis no chão bem próximo a ela justamente para provocar. Se ela cuidasse um pouco mais de si, ficaria bem mais atraente, pois não era feia, o que a deixava esquisita eram suas roupas e seus cabelos. Sempre com uma saia enorme até o tornozelo e uma trança até o meio das costas. Esse era seu padrão. Tinha sobrancelhas grossas, cabelo muito preto, branca, com uma ou outra sarda em seu rosto e olhos castanhos bem claros. Sem dúvida era bonita mais faltava alguma coisa. Alguns meses mais tarde no final do expediente começou a cair um temporal que só quem mora no Rio de Janeiro sabe avaliar o estrago que faz, todos se arrumaram rapidamente para puxar o carro, eu fiquei na minha, não tinha nada pra fazer quando chegasse em casa e não iria ver minha noiva que estudava pra o vestibular. Quando saí da sala encontrei Ana na porta do prédio olhando para fora, apreciando a forte chuva e raios para todos os lados. Fiquei ali parado também, não queria enfrentar a chuva que não dava sinais de melhora. O tempo foi passando e nenhuma palavra entre nós foi trocada, até que ela me olhou e disse.
- Estou morrendo de sede!
Olhei em volta e naquele prédio caindo aos pedaços o único bebedouro ficava na nossa sala que há muito já estava trancada.
- Tem uma padaria muito boa ali na esquina, vamos lá, eu te pago uma Coca.
Tinha quase certeza que ela não iria, porém me enganei.
- Então vamos!
Esta padaria além daqueles bancos redondos havia também mesas encostadas nas paredes com confortáveis poltronas para se fazer refeições, são como as do Mc Donald's, pedi um refrigerante e perguntei se ela não se importava que eu tomasse uma cerveja, ela balançando a cabeça disse que não. Após sentarmos, muitos minutos se fizeram até que ela disse alguma coisa.
- Sabe Márcio você nesses meses é a única pessoa de lá que, é sempre educado e não me olha torto, nem com cara de nojo.
- Educação vem de berço Ana, não me custa nada lhe dar bom dia e boa tarde, porém a culpa não é só do pessoal não, não quero que você me entenda mal, mas se você deseja levar alguém para a sua religião, não é distribuindo orações e versículos por todos os lados e só falando de religião que as pessoas irão te escutar. Você já deve saber muito bem que a maioria dos homens gosta de futebol e mulher, porém não e só disso que conversam. Tente escutar as pessoas, fazendo amizade, escutando seus problemas, talvez aí você diga alguma coisa que eles gostem de escutar, você faz uma amigo e o leva pra sua igreja. Todo mundo no fundo tem um problema, e muitas vezes a religião se não resolve pelo menos ajuda.
Ana escutou olhando nos meus olhos, e quando terminei pensei comigo mesmo: Nossa, de onde eu tirei tudo isso? Novamente muitos minutos se passaram até que ela me perguntou:
- Você tem alguma coisa que te perturbe?
Além da falta de grana não me lembrei de nada que pudesse lhe por como um problema, porém minha ex e primeira namorada me veio a cabeça, uma putinha safada, cadela e piranha como ela mesma gostava de ser chamada, tinha apenas quinze anos e eu dezesseis.
- Acho que não tenho nenhum problema, mas a lembrança de minha primeira namorada, não me sai da cabeça e faz com que eu me... - Hesitei em falar, porque o que eu queria dizer era: faz com que eu me masturbe todos os dias lembrando das nossas loucuras.
E depois disse a ela:
- Deixa pra lá, acho que não deveria dizer, justamente por você ser muito religiosa, acho que você não gostaria.
- Pode falar Márcio, foi você que disse agora pouco que deveríamos escutar as pessoas. Eu sei que disse isso, mas é que tem haver com sexo, acho que você não gostaria. Bom sim, não, olha, na minha Igreja, nós auxiliamos todo tipo de gente, drogados, presidiários, etc., acho que você pode falar sim. Não tem problema não!
- Eu sempre me lembro de nossas loucuras em matéria de sexo, ela era insaciável, e eu também, e sempre que me lembro dela eu tenho que bater uma, entende, ela sempre me inspira sexualmente.
Olhei para o rosto de Ana e ficou nítido o sangue correndo em suas veias, ela se calou algum tempo e depois me disse:
- Talvez não seja a questão de... melhor... eu quero dizer que você se lembra dela por ela ter sido sua primeira namorada, não é não.
Novamente sua face estava vermelha, e ela viu que reparei nisso, porém fingi que nada notara e retruquei agora pra provocar:
- Você diz isso é por que não sabe o que fazíamos, como fazíamos e onde fazíamos.
Ela olhava para os lados, sugava o resto da coca, estava inquieta.
- Quer outra coca - perguntei rápido...
Ela novamente olhou em volta, talvez para assegurar-se que ninguém ouvia nosso papo e aceitou tomar mais uma e me perguntou:
- Como é que era então??? - Ela me perguntou isso olhando para baixo, sem me olhar.
- Ana, eu poderia até te contar, mas eu posso me empolgar ou não saber modificar as palavras e usar palavras que você, talvez não goste de escutar...
Eu disse isso na verdade louco para lhe dizer um monte de besteiras e ver sua reação. Ela riu baixinho.
- A gente escuta todo dia na rua Márcio, não se incomode.
- Tudo bem! O nome dela era Suzy, baixinha, loira com os cabelos curtos na altura do pescoço ligeiramente anelados, olhos verdes esmeralda e uma bundinha que parecia uma meia lua. Eu me mudei para o Interior uma pequena cidade e havia um colégio enorme, antes este colégio era dirigido por padres, e muitos alunos de outras cidades, até de outros estados estudavam lá, então já da pra você ter uma idéia da imensidão do colégio. Nos fundos havia uma grande horta com mangueiras enormes, goiabeiras, laranjeiras e outras árvores. Este colégio passou para as mãos do estado e começou a decair. Muito mato, vidros quebrados, etc. Três dias depois de conhecê-la, e já tinham me dito que ela não era a bonequinha que eu pensava e sim muito da safada, ela me convidou a ir catar umas mangas ou goiabas, e lá fomos. Chegando lá, ela como era baixinha e magra (falsa magra) subiu na goiabeira e me mandou algumas. Eu embaixo olhava descaradamente por baixo do seu short de educação física, via sua calcinha branca e aquele volume lindo de ser visto. Ela viu e não se fez de rogada, desceu e perguntou no meu ouvido e aproveitando para dar uma lambida no meu pescoço. Quer ver mais de perto? E abaixou o short o suficiente para que eu visse os pelos de sua... sua...
Observei seu rosto e ela estava com os olhos arregalados e ansiosa para que eu continuasse, ela só resmungou:
- Hum, Hum...
- Xoxota - continuei. - E via também a sua fenda. Não resisti e coloquei a mão, ela veio direto na minha boca me beijando feito uma louca, e depois disse-me: Quer me chupar heim? Chupa, eu to doida pra te engolir. Meus dedos já estavam todos lambuzados, não respondi e abaixei-me em sua frente e foi beijando aquela coisa linda, um cheiro gostoso, foi me deixando alucinado, tentava ao mesmo tempo meter a língua e chupar seu sininho. Ela me empurrou, deu uma olhada para os lados para se certificar mais uma vez que não havia ninguém por perto e acabou de tirar o short, ficando só de tênis e meia e camiseta. Deita aí, deita aí que eu sento na sua cara vai... Ela disse isto e me deitei, em seguida ela sentou na minha cara, podia ver sua xota aberta, vermelha e peludinha, toda molhada, suguei tudo, meti a língua e ela rebolava na minha cara. Ela já tinha tirado meu pau pra fora e chupava bem gostoso. Ela saiu de cima ficou de quatro e disse em tom áspero: Vem enterra tudo... mete sem dó tesão... vem que o meu negócio é pinto... Sua xoxota já estava totalmente aberta e molhada e fiz o que ela pediu, enterrei tudo e comecei a bombar forte. O som era maravilhoso do pau entrando em sua xota dilatada e a visão dos grandes lábios abraçando meu pau era um delírio só. Avisei que iria gozar, ela virou-se pra trás e mandou: Pode ser dentro, vai enche esse bucetão (palavras dela) de porra, eu quero ficar toda molhada, com a calcinha pregando. Ela levantou-se um pouco e com um braço na minha cintura me apertou de encontro a ela e agora enquanto eu gozava ela esfregava a buceta pra cima e pra baixo, gozei feito um louco.
Ana minha espectadora parecia transtornada de tesão, pelo menos eu pensava que era, ela transpirava ao redor da boca e agora fazia pequenos movimentos em seu lugar, parecia estar se esfregando no assento. Eu já não ligava mais em medir palavras e continuei:
- Quando acabei de gozar, ela rapidamente vestiu sua calcinha e short e pediu que eu continuasse com o pinto pra fora, e caiu de boca, no resto de porra e de seus próprios líquidos. Ana eu vou te falar a menina era brasa pura.
Nesse momento Ana me pegou se supetão:
- Atrás... E atrás?
Fiquei, por um segundo meio confuso com sua pergunta e notei que ela também achou que tinha se afobado na pergunta, e só pra judiar dela cheguei bem pertinho de seu ouvido:
- Você quer dizer no cu?
Ela balançou a cabeça afirmativamente, olhando pra baixo em direção à mesa. Contei a ela como tinha sido a nossa primeira vez no anal, não deixando as palavras sujas de lado, muito pelo contrário até exagerei no relato. Ao final do relato eu já não tinha a menor dúvida, ela estava morrendo de tesão, acredito que se ela tivesse um parafuso a menos na cabeça era bem capaz de pular no meu colo ali mesmo, e resolvi atacar, pois vi que o relato de sexo anal a deixou num estado muito maior de excitação, e eu não tinha nada a perder mesmo.
- E você, já brincou atrás... No cu????
Seus olhos se arregalaram, ela tremeu, quase engasgou.
- Por favor... - falou muito baixinho, quase não escuto.
- Ora Ana, eu te relatei tanta coisa de minha vida pessoal, confiei, pode se abrir, todos nos temos nossos desejos.
- Já...
E um silêncio quase interminável...
- Com quem? - Perguntei.
- Não, não, eu só... Só eu mesmo.
Pus minha mão em sua perna, ela deu uma estremecida, parecendo um susto... como já disse não tinha nada a perder e soltei na bucha, e com minha mão fazendo uma leve pressão em sua coxa:
- E o que você enfia na bunda? - Disse bem próximo ao seu ouvido.
- Ai, ai, por favor... - Disse em tom meloso.
- Vai Ana conta, o que você põe nessa bundinha linda, conta pra mim... - Já estava quase enfiando a língua em sua orelha.
- O rodo, com cabo do rodo! Ai... - E tapou o rosto com as duas mãos como se estivesse morrendo de vergonha.
- Toda mulher se masturba do jeito que pode...
E dei-lhe e leve beijo na orelha, ela se arrepiou, e eu intimei:
- Quer que eu chupe seu cuzinho???
Pronto, tudo pegou fogo, ouve ali uma transformação que eu jamais poderia imaginar, principalmente partindo de uma menina como aquela, crente, reputação a toda prova, um virgem total, até mesmo nas palavras. Ela me olhou, um pequeno sorriso no canto de boca apareceu, pegou minha mão que estava em sua coxa e puxou-a mais pra cima. Começou a apertar minha mão de encontro a sua xoxota, porém a saia atrapalhava, soltei um dos botões de sua longa saia e consegui deslizar minha mão para dentro, ela abria o que podia das pernas, porém a saia era muito justa. Encostei um dedo em sua calcinha e pude perceber o calor que saia dali, forcei um pouco mais o dedo e senti a umidade, pra falar a verdade ela não estava úmida, mas toda molhada, parecia que ela tinha mijado nas calças. Pude sentir também seus pelos saindo pela lateral e percebi que seus grandes lábios estavam expostos, para fora da calcinha, mais uma volta no dedo e agora tocava os pequenos lábios de sua xota, que só pelo toque, afinal a posição estava desfavorável, percebi que de pequeno não tinha nada e estavam duros, rijos, pareciam latejar.
- Quer fazer isso, mesmo, quer me chupar atrás? - Perguntou isso com uma voz muito baixa ao mesmo tempo quase que uma súplica, com seu rosto colado ao meu pescoço.
Puxei sua mão para cima do meu pau e fiz com que ela o pressionasse, e ela agarrou pra valer, apertava e puxava em sua direção.
- Te chupo toda gata, meto a língua toda na sua bunda, te chupo a xoxota até você não agüentar mais, meto o pau todo no seu rabo, é isso que você quer não é?
- É... É... É... - falava entre os dentes, e apertando ainda mais meu pau. - Faz o que você quiser eu deixo, eu tô doida, doida, eu quero socar pinto, vamos vai...
Saímos dali rapidinho em direção a qualquer muquifo, onde pudéssemos meter. Não foi difícil, ali pelas bandas da rua Aurora no centro o que não falta são motéis de última categoria. Entramos e fui logo lambendo seu pescoço boca, e desabotoando sua saia, que caiu fácil. A primeira visão foi enlouquecedora, aquela boa menina usava uma calcinha até que grande, porém enrolou a parte da frente e a de trás para que ela ficasse enviada na xota, melando completamente sua buça, e que boceta, não havia visto nada igual, nem em filmes pornôs, peluda na medida certa, porém gorda, estava inchada, o que deveria ser os pequenos lábios, saia para fora, não sei precisar, mas acho que uns dois centímetros, ia desde o clitóris até perto do ânus, o clitóris outra enormidade, do tamanho de um bago de feijão, caí de boca sem tirar a calcinha, o gosto ocre e azedo me veio logo a boca, ela tentou se safar indo um pouquinho pra cima da cama, fui atrás sem tirar a boca e metendo a língua, só escutava miados e gemidos e urros.
- Eu não lavei... ai meu... - e urrava de novo, tirei sua calcinha rápido o continuei a chupar meter a língua, me dava vontade de morder, e mordia de leve.
Consegui que ela mudasse de posição e ficamos como num sessenta e nove, porém eu estava de calça ainda e ela mordia, lambia meu pau por cima da calça. Enquanto ela foi abrindo minha calça comecei a enfiar um dedo em seu ânus, marrom escuro, com poucos pelos em volta e ligeiramente aberto, um pequeno buraquinho. Já enfiava dois dedos e ela rebolava agora com meu pau todo atolado na boca, só os pentelhos ficaram de fora, como ela conseguia isso não sei, tenho uns dezessete ou dezoito cm. mas é muito grosso, mais grosso do que a maioria, e estava tudo enfiado, até a garganta acredito.
Tirou o pau da boca e disse autoritária:
- Mais, mais, mais... - não entendi o que ela queria e continuei socando fundo dois dedos em seu cu e chupando e mordendo sua xana.
Ela levantou uma das pernas, segurou no meu punho do braço que socava os dedos em seu cu e puxava para que entrasse mais.
- Enfia, enfia mais eu que mais abre meu cu logo!
Obedeci e coloquei mais dois, achando que tinha exagerado, que nada, ela perdeu mais ainda o controle e começou a socar a bunda nos meus dedos, de repente se virou de costas pra mim, ficando de quatro só que bem abaixadinha com o cuzão todo exposto.
- Agora vem, põe tudo, soca com muita força, É assim que eu sempre sonho, um picudo me arrombando, é isso, eu quero pelo menos hoje, ficar com o cu todo arrombado, esfolado, cagado vai, vai... - balançando a bunda e olhando pro meu pau.
Escutar aquilo foi demais, quase gozei só de botar a cabeça, o resto foi ela que fez jogando o corpo pra trás, e gozei como um louco, parecia em tiro dentro do cu dela, ela sentiu e pediu pra socar mais, porque estava a maior delícia da vida dela, um pouco depois ela gozou gemendo e tremendo como se estivesse com febre, caiu de lado e ficamos assim alguns instantes, eu apreciando tudo exposto, o cu vazando porra passava pela bunda e caía no lençol e a boceta inchada, vermelha, aberta. Antes de irmos embora, já eram mais de onze horas, ela pediu que eu me sentasse em uma cadeira, veio de costas e enterrou o pau no cu, abriu bem as pernas deixando a buceta toda exposta e começou uma siririca, eu aproveitei e enfiei logo dois dedos em sua xana gozamos gostoso e no vestimos. Antes de colocar minha calça esfreguei sua calcinha no meu pau de dei a ela dizendo que ela cheirar lá na casa dela, ela riu e a enfiou dentro da bolsa, não a vestindo. Como sua saia era comprida, um pouco acima das canelas, e toda de botões desde a cintura até embaixo, uma idéia sacana me passou pela cabeça. Fui levá-la ao ponto de ônibus, o Centro, apesar de todo o temporal anterior, já estava bem vazio, ficamos em um rua um pouco escura a espera do ônibus, dava um certo medo, mas não havia outro jeito. Foi quando entre uns beijinhos e abraços que eu disse a ela:
- Vira a saia pra trás que eu vou enfiar os dedos em você!
Ela nem piscou, num segundo havia virado, desabotoei dois botões e enfiei dois dedos na bunda dela, era virava os olhos de tanto tesão, alisou meu pau, apertou e desse:
- Enfia isso... - Que safada, deu a primeira vez e já estava super ousada.
- Então pede princesa, pede bem sacaninha!
Deu uma risadinha e disse:
- Mete o pau na minha bunda, come meu cu arrombado, eu adoro dar a bunda.
E assim fiz, tirei e enterrei, porém ali não dava pra ficar bombando, ela mesma disse:
- Fica quieto que eu chupo seu pinto com o cu!
E realmente ela apertava e soltava, e fazia pequenos movimentos de vai e vem.
- Que vontade de fazer xixi... - disse ela.
Tirei o pau de sua bunda e o coloquei roçando na sua buceta e disse a ela:
- Mija, que vai escorrer pelas suas pernas, só vai molhar sua sandália, que já está molhada.
E começou a mijar, ela de olhos fechados, com um sorriso que ia de orelha a orelha, e meu pau ficando mais quente ainda e acabei gozando na parte da frente da saia. Ela terminou. Disse a ela o que havia ocorrido, e nos recompomos.
- Espero que você tenha gozado bastante, pra poder sentar em cima, e tem mais uma coisa da próxima vez eu quero esse canhão enfiado na frente, me esfolando a bichinha, me arrombando por completo.
Enfiou a língua na minha boca e agarrou meu pau. Ai que vontade de levar isso embora, enterrado em mim, na boca, na bunda na buceta, em todos os meus buracos. O ônibus chegou e ela se foi, e na semana seguinte...