A Irmã da Secretária

Um conto erótico de Jeff
Categoria: Heterossexual
Contém 996 palavras
Data: 26/02/2002 14:41:28
Assuntos: Heterossexual

Tenho uma empresa e, há alguns anos, precisei contratar uma secretária.

Pois bem, pouco tempo depois dessa menina começar a trabalhar comigo, a irmã dela de 17 anos, apareceu no escritório. Ela trabalhava de secretária no mesmo prédio, fato este que eu desconhecia. Era loira (diferente da irmã), lábios carnudos, sensuais, mais ou menos 1,70 m, corpo magro tipo de modelo. Enfim uma gatinha.

Pouco tempo depois comecei a perceber que ela estava de olho em mim. Sua irmã, minha secretária, sempre comentava que a irmã tinha perguntado de mim, que me achava muito bonito e charmoso, etc. Então combinamos de ir ao cinema.

A partir daí, ela começou a vir no meu escritório após a irmã sair e a gente ficava se amassando muito tempo. Ela me disse que era virgem e que gostaria de perder a virgindade com um cara mais velho como eu (tinha 28 na época), mas que tinha um pouco de medo e coisa e tal. E ela me deixando cada dia mais louco com seus beijos deliciosos, pegando no meu pau, acariciando por cima da calça, me matando de tesão.

Um dia ela não veio trabalhar e me ligou e disse que estava em casa sozinha e me pediu para ir até a casa dela. Dei uma desculpa de que ia a um cliente e fui correndo para lá. Quando cheguei ela abriu a porta com um vestido comprido, bem transparente, amarrado nos seios de forma que era possível entrever aquele lindo par de seios. Começamos a nos beijar, esfregar e rolar pelo tapete no chão da casa dela na maior loucura. Ela já tinha tirado meu pau pra fora e acariciado bastante com a mão, eu estava com a mão na bocetinha dela que já estava toda molhada. Mas ela não quis dar de jeito nenhum. Disse que a mãe poderia chegar, que queria fazer com calma, num lugar gostoso, etc.

Um dia dei uma carona para ela após o serviço e a chamei para tomarmos alguma coisa. Paramos numa lanchonete, pedimos dois chopes e começamos a nos beijar e passar a mão. Levantei a blusa dela, (ela quase nunca usava sutiã) e comecei a chupar, lamber e beijar os seus seios. Eles têm o tamanho ideal, nem muito grandes nem muito pequenos e emoldurados por um dos colos mais bonitos que já vi. Ela não se aguentando mais de tesão, pois já estava tocando uma punheta para mim, se abaixou e começou a lamber o meu pau. Começou pela cabeça e foi enfiando na sua boquinha (já mencionei no início como a sua boca é sensual e os lábios carnudos) mexendo a língua como uma louca em volta do meu pau. Que maravilha, foi só o tempo de avisar que ia gozar e ela deu um pulo pra trás com medo de engolir toda aquela porra (talvez o único defeito dela: não gosta de engolir porra). Mas ainda não foi desta vez que ela perdeu a virgindade.

Eu já estava subindo pelas paredes, quando um dia deu certo de sairmos para tomar um chopinho após o expediente, num barzinho no meio de um parque, um lugar muito bonito. Era tudo que faltava para ela se decidir. Saímos do bar e fomos pro carro, onde começamos a nos beijar e acariciar quando eu falei que iríamos para um motel e ela concordou. Imaginem o que eu estava sentindo por aquela menina, depois desse tempo todo. Chegamos no motel, pegamos uma suíte muito agradável, discreta, limpíssima, com hidro e sauna. Começamos a nos beijar, fui tirando a roupa dela e ela a minha. Abaixei a calcinha, alisei a bocetinha dela passando a mão nos pelinhos loiros e ralos que ela tem, abri seus lábios e pude sentir como ela estava molhadinha. Forcei o dedo um pouco e não entrou: era mesmo virgem. Ela então, me puxou pelos cabelos até a sua boceta e me pediu que a chupasse. Não precisava nem pedir, pois uma das coisas que mais gosto é chupar uma bocetinha. Comecei lambendo por cima dos seus lábios, molhei seus pelinhos com a língua, arregacei o seu clitóris e comecei a chupá-lo. Ela gozou quase instantaneamente. Então abri bem e lambi sua boceta toda por dentro, até seu hímen. Ela gozou mais uma vez e pediu para me chupar. Se abaixou e começou a enfiar meu pau, que já estava até doendo de tanto tesão, na boca. Ela mexia com a língua de tal forma que gozei também. Desta vez ela deixou meu gozo cair no seu peito e esfregou toda a minha porra pelos seus seios, sua barriga, seu umbigo. Fomos tomar um banho e, na hidromassagem ela começou a acariciar meu pau enquanto eu passava o pé na sua bocetinha. Saímos dali e fomos pra cama. Eu a deitei de costas, pus um travesseiro por baixo de suas costas para levantar o quadril, deitei por cima dela e fui colocando o meu pau devagarinho dentro daquela grutinha deliciosa. Ela gemeu, se ajeitou melhor e enfim o pau entrou de uma vez. Era muito apertadinha, dei umas poucas bombadas e gozei de novo. Nesta noite ficamos umas 6 horas no motel, transando o tempo todo. Ela deve ter gozado umas quatro ou cinco vezes.

A partir daí começamos a namorar, ela foi trabalhar comigo no lugar da irmã dela e transamos diversas vezes na minha sala com o meu pessoal trabalhando na sala ao lado. Nossa ousadia chegou ao ponto de ela entrar na sala, vir por trás, me abraçar, girar a minha cadeira, se abaixar na frente, abrir a minha calça e começar chupar o meu pau com a porta aberta. Quase fomos flagrados diversas vezes. Estamos juntos até hoje e nossa maior tara agora é encontrar uma outra mulher para transar conosco. Ela já teve experiências com outra mulher sozinha com a minha concordância, nós já quase transamos com uma amiga dela que pulou fora quando já estávamos no motel, enfim somos bastante liberais.

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