Essa estória aconteceu pouco antes de me separar da Taís, minha ex-mulher. Tínhamos uma casa de praia numa ilha do litoral fluminense onde íamos todo fim-de-semana. Nosso relacionamento depois de 10 anos juntos não ia bem pois a Taís estava sempre nervosa e criando caso com nada. Na cama fazia o trivial, a chupada no início, a sentada ou o papai-e-mamãe no meio e a gozada no final. A iniciativa porém era sempre minha. Achava que era apenas uma fase que passaria e voltaríamos como antes com muito carinho mas também com muita sacanagem. Sabe como é, mulher querendo é bom demais! Num fim-de-semana na ilha, conhecemos dois caras da Nova Zelândia que viajavam de férias. Ficamos amigos e sem perceber o interesse de Taís por um deles, convidei-os para uma caminhada a uma praia maravilhosa do outro lado da ilha. Na manhã seguinte, nos encontramos (eu e os gringos, pois a Taís não era muito chegada a longas caminhadas) bem cedo como combinado e fomos mata adentro. Era uma caminhada longa de 2 horas no mínimo dependendo do ritmo e das paradas. Os caras eram acostumados a caminhadas nas montanhas da Nova Zelândia de modo que fomos rápido em menos de 2 horas. Passamos a manhã nadando e batendo papo na linda praia. Lá pelas 3 da tarde resolvemos voltar mas os caras andavam mais rápido que eu que já estava cansado e um deles desapareceu na trilha a nossa frente. O outro, acho que por gentileza, resolveu ir mais devagar no meu ritmo que era também o de apreciar o passeio, me acompanhando. Mesmo assim o ritmo foi puxado e cheguei exausto à vila de onde partimos. Lá chegando, encontramos a Taís e o outro gringo num bar na beira da praia que tinha perto de casa sentados tomando cerveja e tentando conversar. Estava com sede e cansado de modo que me sentei e pedi uma cerveja também. Pouco tempo depois os gringos pediram licença dizendo que iam tomar banho e saíram. Taís saiu em seguida pra casa me deixando só no bar. Tomei a cerveja com calma e depois de mais ou menos uns 15 minutos fui pra casa. Chegando lá entrei na sala, porém mesmo com a música tocando alto, ouvi ruídos vindos do banheiro. Achando aquilo estranho fui devagarinho até a porta e olhei pelo buraco da fechadura. Quase desmaiei ao ver minha mulher agachada na entrada do box, o chuveiro ligado, chupando com vontade o pau do gringo que me deixara pra trás na caminhada. Meu coração explodiu, meu estômago revirou e sem reação, sem saber o que fazer, continuei olhando. Ela mamava a enorme vara do sujeito que pelo tamanho só entrava até a metade na boca dela. O meu ela engolia todo. Ele então segurado-a firme pelos cabelos começou a fuder a boca dela, metendo e tirando, enfiando cada vez mais fundo enquanto aumentava o ritmo das estocadas. Taís embora meio sufocada, olhava pra ele com aquele olhar de mulher safada gostando até que ele gozou enchendo a boca dela de porra. Ela engasgou com aquela porra escorrendo pelos lados da boca, no que ele então tirou o pau e esfregou no rosto dela que após engolir o que pôde passou a língua pelos lábios puxando pra dentro o que escorria pelos cantos. Em seguida, ele a levantou pelos braços e sentando-se na privada, puxou-a para cima dele. Ela colocando o biquíni pro lado, em pé de frente pra ele segurou o cacete colocando-o na entrada da xota e começou a sentar e levantar fudendo o cara. Em pouco tempo ela enterrava o pau todo, tirava para em seguida enterrá-lo novamente, num sobe e desce que aumentava o ritmo. Nisso, e para minha maior surpresa, saí do box o outro gringo, que vendo a Taís fudendo com o companheiro deu uns tapinhas na bundinha dela, que subia e descia, como que dizendo : Ei, eu também quero. Ela não se fez de rogada puxou o outro pro lado, pegou-o pela pica ainda mole e começou a chupar. Eu via a tudo paralisado com o coração pela boca, sem saber o que fazer, mas ao mesmo tempo excitado. O gringo que saíra do chuveiro então já de pau duro, foi pra trás dela, enfiou o dedo no cu da Taís, cuspiu uma baba grossa que passou na cabeça do pau, cuspiu de novo, passou no cuzinho dela que sentando-se na vara do outro toda enterrada, parou por um instante de cavalgar, ajeitando pro filho da puta meter no cu dela. Isso foi demais pra mim. Vendo a minha mulher de 10 anos, que nunca me dera o rabo (sempre posando de 'casta' pra mim), deixando um cara que mal conhecia botar no 'meu' cuzinho, levantei-me, fui pra sala e como se estivesse chegando naquele momento, chamei-a. Ela respondeu depois de alguns segundos dizendo que estava trocando de roupa, pretendendo que estava no quarto, e que já vinha. Pediu-me para olhar a comida no forno e pra comprar uma coca no armazém da esquina. Respondi que estava muito cansado e que iria deitar na rede da varanda. Alguns poucos minutos depois ela aparece na varanda vestida de short, camiseta e tênis, como se nada tivesse acontecido. Vem até mim e diz que a comida estava quase pronta e que os dois neozelandeses estavam tomando banho lá em casa. Disse que oferecido a eles já que na pousada onde estavam o banheiro coletivo era sujo. Em seguida os dois saíram nos agradeceram e foram embora. Uns 10 minutos depois Taís saiu dizendo que ia comprar Coca. Segui para ver se ia mesmo e não deu outra, ela foi direto pra pousada dos gringos. Fui atrás decidido a dar o flagrante e acabar com tudo de vez. Entrei na pousada, perguntei qual era o quarto dos gringos na recepção, dizendo que eles me esperavam, e fui direto até lá. Bati na porta já tentando abrir mas estava trancada. Falei para abrirem que era eu. Eles disseram um momento e nada. Ouvi barulho de janela abrindo e dei a volta correndo pegando Taís saindo apressada. Dei-lhe um tapão, peguei-a pelo braço e a levei pra casa. Ela calada obedecia. Em casa tranquei-nos no quarto, empurrei-a na cama e chamando-a de puta sem-vergonha dei-lhe porrada. Ela chorava e tentava me segurar, pedindo pra eu parar e dizendo que faria o que eu quisesse. Qualquer coisa. Então tive um idéia melhor. Mandei-a ficar nua e sentar na beira da cama. Abaixei meu short coloquei meu pau pra fora e mandei-a mamar. Ela chupou até que ele ficou bem duro. Coloquei-a de quatro, ajeitei a cabeça do pau no cu dela e comecei a meter. Ela dizia que tava machucando pedindo pra parar. Mesmo esfolando o pau no início continuei metendo até gozar. Tirei o pau que ainda tava duro e melado de porra com merda e mandei ela chupar de novo. Ela disse que não, que tava sujo. Dei-lhe um tapa na cara e ordenei que mamasse ele sujo mesmo. Chamei-a de puta safada e ela então me obedecendo, segurou meu pau e começou a chupeta. Como foi bom vê-la pondo meu cacete com merda e tudo na boca. Segurei-a pelos cabelos e comecei a fuder-lhe a boca com força metendo tudo até a garganta. Ela já com os lábios avermelhados já não reagia e passivamente deixava-me meter. Gozei e ela cuspiu a porra no chão. Dei-lhe outro tapa, puxei-a pelos cabelos e mandei lamber a porra no chão. Ela obedeceu que nem uma cadelinha. Depois disso saí deixando-a lá. Hoje já faz mais de 10 anos da nossa separação.
Mulher safada, marido enganado.
Comentários
você e corno !!!!!!!!
eu só quero suas mulheres seus corno
vc deveria ter matado a vagabunda e os filho da puta dos cara vc e um corno assumido
Pati tem razão, mas uma suruba só é bom quando é combinado ou a mulher já tem nosso consentimento. Se fosse o contrário ela faria o mesmo mas... Não sei qual a minha reação nunca passei por isto e nem nunca segui ou bisbilhotei minha mulher. Realmente não sei que faria. Desejo que você tenha superado e inicie a próxima para não ser traído novamente. Melhor ensinar que flagrar. Não acha?
Excelente relato nota 10
Meu amigo, com certeza a maioria desses homens que te sacananeiam por aqui, ao se masturbarem imaginam suas respectivas mulheres chupando outros paus. Eles so nao tem coragem de admitir. Isso independe de ficar com a mulher ou nao. Garanto que ate hoje vc ao lembrar, se masturba. Assim como, varios homens apos o meu comentario, se masturbarao imaginando suas mulheres com outros,principalmente chupando um pau maior do dele. Boa sorte e nota 9