Duplo prazer

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Grupal
Contém 2254 palavras
Data: 04/02/2002 00:42:27
Assuntos: Grupal

A gente se conheceu no dia anterior e, já naquele momento, se seu pudesse levaria as duas para a cama. Rafaela é loira, cabelos relativamente curtos, seios médios, pernas torneadas, curvilínea e uma bundinha que prometia. Fabiane, um pouco mais alta, mais magra, pernas longas e seios grandes, também loira, quase castanhos, parecia do tipo meiga, deliciosa. As duas amigas, pelo que ficou claro, gostavam divertir-se juntas em algumas transas, o que, pra mim, estava ótimo. Já saí com algumas duplas mas sem essa intimidade entre elas, o que não tornava as coisas naturais. No dia seguinte fui busca-las para passarmos agradáveis momentos num motel. Lá chegando, Rafaela ligou a TV e sintonizou no canal de pornôs, apreciando uma orgia, em exibição, com um monte de gente transando, xotas, picas e línguas pra tudo quanto é lado. Fabiane, mais recatada, foi encher a banheira de hidromassagem enquanto eu tirava o paletó e o resto da roupa, acomodando-as em cima do sofá. Rafaela, mais saidinha, começou a tirar a roupa, ficando apenas de calcinha e foi tomar uma ducha. Já pelado, fiquei observando Fabiane livrar-se das roupas, ficando também apenas de calcinha. Excitado, abracei-a por traz, envolvendo seus seios em minhas mãos, num aconchego gostoso, ela apertando meu pau com a bunda durinha. Virando o rosto, enfiou a língua em minha boca, entre suspiros e gemidinhos leves. Enquanto aguardava-mos Rafaela sair do banho, sentamos e, a seguir, deitamos na cama, abraçados, sentindo o calor de nossos corpos, suas mãos deslizando em mim, até tocar e pegar, com determinação, minha pica rígida pelo tesão, punhetando-o deliciosamente, beijando-me a boca, eu alisando-lhe a bunda ou chupando-lhe os grandes seios. Vi que Rafaela saiu do banho enrolada numa toalha que tirou logo que nos viu. Após enxugar-se sensualmente, aproveitou minha posição e ajoelhou-se entre minhas pernas e, tirando a pica da mão de Fabiane, enfiou-o na boquinha quente, chupando e lambendo-o com dedicação e prazer. Fabiane passou a lamber e mordiscar meu peito, olhando com atenção e excitação o caralho entrar e sair da boca da amiga, que o chupava como se há tempos não chupasse uma pica. Devagar, Fabiane foi mudando a posição, descendo por minha barriga, até chegar pertinho de minha pica, mexendo com tesão em meus ovos, me levando à loucura. Mas, loucura maior veio a seguir, quando Fabiane tomou o pau da boca de Rafaela, enfiando-o na própria boca, de um jeito todo especial, carinhosamente, até o fundo da garganta, e Rafaela passou a dedicar-se ao meu saco, lambendo-o até a beira do cú, engolindo uma bola, as vezes as duas. Só quem já viveu essa experiência sabe do que estou falando, do tesão que eu sentia naquele momento, com duas mulheres fantásticas me proporcionando prazer, cada uma dando de si o melhor, buscando, a cada investida, se superarem. Foram longos e adoráveis minutos que se seguiram, eu me sentindo nas nuvens, realizando meus sonhos mais loucos, como sempre desejei, entre duas fêmeas sedentas de sexo. De repente, senti uma grande vontade de chupar uma xoxota, e precisava escolher entre as duas que me estavam disponíveis. Diante de tal dilema, falei pra elas que queria chupar uma xota e queria saber quem se habilitava, deixando, assim, a decisão entre elas. Para minha surpresa, Fabiane, a meiguinha, ofereceu-se toda, colocando a xoxota ao alcance de minha boca, onde passei a dedicar minha atenção, deliciando-me com o cheiro, o sabor, a textura e a forma daquela xoxota tão gostosa, sem pressa, apenas curtindo aquele momento mágico, de ter uma xota à boca e uma boca em minha pica. Novamente, curti o máximo que pude, sempre com o cuidado de controlar meu gozo, usufruindo ao máximo, do prazer que recebia. Não era hora de ter pressa, de querer gozar logo, acabar com tudo aquilo que estava sentindo, apenas para obter um prazer maior e finalizar a festa. Eu queria desfrutar de todos os meus sonhos mal realizados. Quando senti que estava próximo de gozar, convidei-as para um aconchegante banho de hidromassagem, imediatamente aceito, para minha alegria e tranqüilidade. Com toda a intimidade que esse tipo de relacionamento permite, fomos, os três, caminhando abraçados, pegando naquilo de nós que estivesse ao nosso alcance, em direção à banheira, como fossemos, todos, amantes de longa data, amigos, apaixonados. A água, quente, provocou as mais diferentes reações, cada um agindo a seu modo. Elas, com alguma resistência à temperatura da água, um pouco quente. Eu, me sentindo reconfortado, verdadeiro bálsamo para minha alma, sofrida por tantos e tantos dias de trabalho, preocupações e stress. De maneira natural, ajeitamo-nos em seu interior sem premeditação, cada um procurando uma posição que lhe fosse agradável, o que resultou em uma imprevista fórmula de adequação. Por obra do destino, eu e Fabiane ficamos juntos, lado a lado, depois abraçados, trocando beijos e carícias, enquanto Rafaela deitou-se à nossa frente, as pernas emboladas entre as nossas, a xoxota revelando-se sob as águas, mexendo com minha imaginação fértil, louco para toca-la, sentir-lhe os pentelhos, a carne tenra, os lábios, o grelinho. Fabiane tinha um prazer especial em tocar-me os mamilos, chupando-os, mordiscando-os, talvez por uma tesão em seios alheios. Sobre isso, ainda não sei, um dia vou perguntar-lhe. Rafaela, um pouco mais sapeca e decidida, mudou de posição e ajeitou-se para possibilitar que alcançasse minha pica, primeiro punhetando-a e, depois, agasalhando-o na boca, transferindo-lhe calor e desejo, enchendo-me de prazer, fazendo-me suspirar e sentir uma grande vontade de derramar meu gozo em sua boquinha gostosa. Mas eu tinha um propósito definido, não me deixar abater antes da hora, soltar o gozo antes do tempo. Na minha idade, não dá pra ficar desperdiçando energia em oportunidades como aquela, momentos gloriosos de minhas fantasias mais profundas. Por isso, resisti bravamente, controlando minha excitação, não deixando fluir o gozo que, de vez em quando, queria aflorar de mim, esvair-se de minha pica, inundando a boca sedenta de porra. Concentrei minha atenção nos seios de Fabiane, próximos de mim, gostosos de lamber, e mamei com vontade enquanto sentia as chupadas vigorosas de Rafaela em mim. Fabiane, que olhava o boquete da amiga, também quis prova-lo mais uma vez. Com alguma dificuldade ajeitou-se na banheira estreita e apertada, até conseguir chegar perto do caralho empinado. Rafaela, numa demonstração de solidariedade, liberou o pau para ela, e passou a chupar-me o saco. Para ajuda-la, arqueei o corpo, de maneira que pudesse elevar o saco acima do nível da água. Foi mais um duplo prazer, me fazendo sentir um homem feliz, as agradáveis sensações invadindo-me todo o corpo. Nos deixamos ficar um bom tempo ali, nos tocando, nos dando prazer. Mas eu queria prosseguir em nossa aventura, usufruir mais daquele encontro à três e convidei-as para sairmos e irmos para a cama, onde teríamos mais espaço e possibilidades de continuar a brincadeira. Na TV a orgia pegava fogo, com gente trepando de todas as maneiras imagináveis, o que despertou a atenção de Rafaela, levando-a a acariciar, de leve, a própria xoxota. Adoro essa demonstração de sexualidade numa mulher. E sempre me deixa muito excitado, também. Deitei na cama, um pouco recostado na cabeceira, abraçado às duas, uma de cada lado, sentindo seus corpos fresquinhos ganhar calor aos poucos, brincando com seus seios, beijando-as carinhosamente, como gosto de fazer, como fossem minhas namoradas de longa data. Fabiane mordiscava meu peito, corria a mão por meu corpo, novamente me excitando. Foi escorregando pela cama, lambeu meu umbigo, e logo estava com o pau na boca, mamando-o com vontade e carinho. A Rafaela tinha um tesão especial em olhar a sacanagem, com um sorrizinho maroto, os olhos brilhando, divididos entre a TV e as chupadas de Fabiane. Ao vê-la engolindo-o ao máximo, aproximou-se mais do rosto da amiga, só para vê-lo sumir boca à dentro, com uma expressão de espanto e, ao mesmo tempo, de desejo crescente. Agora foi a vez de Fabiane ser solidária. Mudando de posição, deitou no meio de minhas pernas e passou a dedicar-se ao saco, lambendo-o, sugando as bolas, enquanto Rafaela tomava seu lugar numa chupeta ainda mais vigorosa, os dentes arranhando minha pica, me proporcionando um misto de prazer e dor, muito gostoso. Era muita loucura para mim, muitos prazeres há muito desejados. Deu-me, então, vontade de chupar a xoxota de Fabiane, sugar-lhe o néctar. Chamei-a e ela posicionou-se um pouco de cócoras acima de minha cabeça, os joelhos apoiados no encosto da cama, a xoxota ao alcance de minha boca ávida por ela. Ao primeiro toque de minha língua, ela soltou um gemido gostoso, incentivando-me a dar-lhe ainda mais. Com carinho e tesão, passei a lambê-la ao longo da rachinha, sorvendo-lhe o suco, a medida em que ela movimentava-se para frente e para traz, fazendo a xoxota ser alcançada por inteiro. Os gemidos foram aumentando, minha língua penetrando-a cada vez mais fundo, fazendo-a vibrar todo o corpo, as pernas trêmulas de tesão. Rafaela devia estar atenta a nós dois, pois intensificou a chupeta, aumentando meu prazer. Era realmente demais tudo aquilo. Meu tesão era transmitido à Fabiane pela dedicação de minhas lambidas. Com jeitinho, encaixei o grelo entre os lábios e passei a suga-lo com sofreguidão, levando-a, finalmente, a um grande orgasmo, que espalhou-se pelo corpo completamente trêmulo e vibrante, seus gemidos ofegantes ecoando no quarto, verdadeira música para meus ouvidos. Temporariamente exausta, deitou-se ao meu lado recostada em meu peito, a respiração ofegante. Mas ainda havia uma xoxota para ser chupada e eu a queria logo, experimentar seu sabor. Foi, então, a vez de Rafaela tomar a mesma posição e ajeitar a xoxota em minha boca. Novamente matei meu desejo e afundei-me em seu sexo. Era uma xoxota peculiar, com o grelo um pouco recuado, o que me obrigava a forçar a boca para conseguir agasalha-lo em meus lábios e poder suga-lo. Enquanto eu a lambia e chupava, Rafaela acariciava os próprios seios, movimentava os quadris, de modo que minha língua entrasse fundo em sem xota. Senti que Fabiane pegava meu pau e brincava com ele, daquele seu jeito carinhoso. Logo senti que ela o abocanhava outra vez, insaciável, passando-lhe o calor da boca, para meu prazer. Completamente tesudo, intensifiquei a chupada na xoxota de Rafaela, levando-a, também, a um gozo delicioso, fazendo-a desaguar em minha boca seus sumos de prazer. Louco para foder, pedi a elas que pegassem preservativos. Fabiane foi pega-los, enquanto Rafaela punhetava o pau teso. Coube a Fabiane encamisa-lo. Talvez por sentir-se com direito, ajeitou-se em cima dele, posicionou-o à entrada e, devagar, foi arriando o corpo, sentindo-o penetra-la, inundando-me do calor de sua xoxota quente. A partir daí, ela cavalgou-me deliciosamente, no inicio devagar e, a medida que gozava, vigorosamente, cada vez mais intensamente. Um pouco depois mudamos de posição, num papai-mamãe, facilitando minhas estocadas até o fundo, batendo-lhe o saco no cú. Seus seios, movendo-se no ritmo de nossa trepada, era irresistível. Inclinando-me, lambi e mamei-os, puxando os bicos pra fora, fazendo-os crescer ainda mais. Ao sentir que aproximava-se seu gozo, penetrei-a com mais tesão e intensidade, até faze-la explodir num orgasmo avassalador, o corpo trêmulo, a respiração ofegante. Deixei, então, o corpo inclinar-se para a frente, aconchegando-me nela, recuperando, aos poucos, o controle da respiração. Rafaela, que estivera acompanhando nossa trepada com os olhos brilhando e um sorriso sacana, interessada em ver de perto o pau entrando e saindo da xoxota da amiga, viu sua oportunidade chegar e tratou de aproveita-la. Imitando a amiga, após umas pinceladas ajeitou a cabeça da pica na entrada da xoxota e foi forçando a penetração, até que o engolisse todo, passando a comandar a foda. Era uma delícia a xoxotinha dela, apertadinha, e quentinha, o que me levou a estoca-la de baixo para cima, cada vez mais forte, as mãos apertando-lhe os seios durinhos, enquanto Fabiane trocava beijos molhados em minha boca. Ao inclinar-se um pouco mais para frente, Rafaela proporcionou-me uma bela visão de sua bunda pelo espelho do teto. Uma bunda arredondada, firme, que atraiu minhas mãos para acaricia-la, aperta-la com força, fazendo-a soltar um gemido prolongado, cheio de tesão. Pareceu-me, naquele momento, que ela gostava de uns tapinhas na bunda. Para não arriscar, perguntei a ela se queria uns tapas na bunda, recebendo um sinal afirmativo. Passei a alternar apertões e tapas em sua bunda, fazendo-a delirar de prazer. O prazer foi aumentando, aumentando, e logo ela alcançou o tão desejado orgasmo, me mandando de volta para Fabiane que, a essas alturas, dedilhava o grelinho, cheia de tesão. Ajeitei-me entre suas pernas e enfiei-lhe a pica de uma vez só, passando a bombea-la cada vez mais, o saco batendo-lhe com força na bunda, acariciando-lhe o cuzinho. Coloquei suas pernas sobre meus ombros, expondo toda sua xota, e fiquei vendo meu pau entrar e sair daquela bucetinha delicada. Rafaela, sempre participativa, veio por traz de mim e começou a fazer carinhos em meu saco, em minha bunda, deixando-me ainda mais excitado. Fabiane, arfando e gemendo, sussurrou-me para gozar logo em sua xoxota, enchê-la de porra. Com o pau já pra lá de excitado, depois de tanta sacanagem, acelerei meus movimentos, com a Rafaela apertando meu saco, o gozo cada vez mais próximo, aquele calor invadindo meu corpo, subindo pela barriga, até que, finalmente, em meio a espasmos, soltei todo o gozo contido até então, sentindo o caralho ejaculando, enchendo a camisinha do suco de meu prazer. Depois de tanto esforço e tanto prazer, só nos restava tomar um banho, nos arrumarmos e voltar para a rotina do dia. Não sem antes combinarmos um novo encontro para, outra vez, desfrutarmos de mais um duplo prazer.

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