Politica da boa vizinhança

Um conto erótico de Helô
Categoria: Grupal
Contém 1908 palavras
Data: 04/02/2002 00:47:47
Assuntos: Grupal, Vizinha

sou designer, tenho 28 anos e saí recentemente de um casamento bastante sem graça no quesito sexo. Tenho 1,69, 53 quilos bem distribuídos, cabelos castanhos. Depois de encontrar Igor, o vendedor da joalheria, fiquei um pouco perturbada, afinal nossa transa foi bem quente, e acabei finalmente perdendo a virgindade no ânus - e posso dizer que adorei! Mas aquela novidade me impressionou e fiquei com certo medo de continuar, acabei voltando para meus passatempos solitários, com fitas de vídeo, brinquedinhos e visitas ao site dos Contos Eróticos. Um dia, esperando meu marido trazer nosso filho, eu estava especialmente excitada. Coloquei uma fita pornográfica no vídeo e entrei na Internet para ler alguns contos. Era domingo à tarde. Enquanto os atores gemiam gostoso na televisão, eu lia os relatos de trepadas maravilhosas. Gostava muito das mulheres contando como perderam a virgindade, pois foi assim que me senti ao reencontrar o sexo depois de anos casada com um marido desinteressado. A uma certa altura, minha bocetinha já estava totalmente encharcada, pedindo que eu tocasse uma siririca caprichada para satisfazer meus instintos. Comecei enfiando o dedo médio, que foi sugado para dentro da vagina. Logo meti outro, me contorcendo em cima da cama, imaginando um homem de verdade me fodendo. Pode parecer estranho, mas gozei daquele jeito mesmo. Ao invés de me acalmar, o orgasmo me encheu mais ainda de tesão, e então, com alguma dificuldade, enfiei um dedo no cuzinho. Ele apertava meu dedinho, parecia não querer mais deixá-lo sair. Já estava vendo estrelas, lembrando de Igor me deflorando, quando a campainha tocou. Baixei a camisola que estava usando e fui atender a porta. Era o vizinho, acompanhado do primo, que alugava uma das vagas que eu tinha na garagem, querendo falar a respeito do pagamento. Meio desnorteada, convidei os dois para entrar. Eles sentaram no sofá, muito respeitadores, e pediram desculpas, perguntando se estavam atrapalhando. Sem poder ver a hora de voltar para o que eu tinha interrompido, respondi: Só um pouquinho. Moura, o mais velho (cerca de 40 anos), disse que estavam ali para negociar o valor do aluguel. Sinceramente, pouco me importava aquilo, desde que não fosse de graça. Disse a ele que não me importava em reduzir o valor, se fosse o caso. Nesse instante, meu olhar cruzou o de Julio, o primo, que me observava atentamente. Percebi que ele admirava meus seios, que ficavam quase à mostra no decote da camisola. Mas não pensei um momento sequer em ajeitá-la; muito pelo contrário, me inclinei um pouco mais. Estava concentrada naquele joguinho com aquele homem atraente, cujo short exibia as coxas bem torneadas, quando Moura interrompeu: Esqueci o cheque. Vou pegar e já volto. E se levantou. Julio ia acompanhá-lo, mas eu, da poltrona onde estava sentada, estiquei o braço e o segurei suavemente, dizendo: Você pode esperar aqui, não tem problema. Não acreditava que estava fazendo aquilo! Alguns meses antes eu era uma mulher insatisfeita, reprimida, e agora estava brincando com meu vizinho. É claro que Julio aceitou a oferta. Bastou Moura sair para um clima tomar conta do apartamento. Os olhos de Julio estavam vidrados nos meus peitos bem moldados. Tomei coragem e perguntei: O que você tanto olha em mim, hein? Sua resposta foi mais surpreendente ainda: Você tá me provocando desde que eu entrei aqui. O que você quer? Disse apenas que poderíamos descobrir juntos, e deslizei minha mão sobre sua perna musculosa. Ele de imediato se aproximou de mim e logo estávamos nos beijando ardorosamente. Julio me puxou para o sofá e me encaixou sobre seu colo, pressionando seu membro contra minhas partes íntimas. Começou a dizer sujeiras, que sempre me observava, que me comia com os olhos quando eu passava, que eu era muito tesuda, que minha boceta devia ser uma delícia. A cada palavra eu me excitava mais, e esfregava bem a xana no volume que se formava ali embaixo, enquanto beijava a boca e o peito daquele homem. Mas a curiosidade de saber o tamanho da ferramenta que me esperava falou mais alto e desmontei do macho. Puxei seu calção de uma vez e confesso que fiquei um pouco decepcionada. Era um pau médio, bem menor que o de Igor. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, porém, Julio me pegou, me empurrando no chão em seguida. Abriu minhas pernas, levantou bem o vestido e meteu a cabeça na minha bocetinha molhada. Nem tenho como descrever o que aconteceu depois. Ele me deu um banho com sua língua áspera, lambendo meus lábios, o clitóris, o rego inteiro, o cuzinho, indo e voltando sem parar. De vez em quando, metia um ou dois dedos, alternando os buraquinhos, para sentir meu estado - e eu murmurava: Que tesão... A campainha tocou. Deitada, vi a cabeça de Julio surgir de entre as minhas pernas, me encarando como quem pergunta o que deve fazer. Perguntei se seu primo era gostoso e dei um risada. Ele ficou sério e perguntou (nunca vou esquecer): Posso deixar o Moura entrar? Confesso que tremi ao pensar no que podia acontecer, mas fiz que sim com um gesto. Julio foi até a porta. Os dois demoraram a voltar, e finalmente apareceram cheios de sorrisos. Era uma situação constrangedora: eu continuava deitada, agora com a camisola abaixada, mas totalmente arreganhada. Foi Julio que quebrou aquele clima. Ele se sentou ao meu lado e, com firmeza, me virou. De bruços, senti quando ele levantou a camisola, e afundou a cara nas minhas nádegas. Enquanto suas mãos separava minha bunda, sua língua ia me lambendo, até tocar meu botãozinho de leve. Parecia que tinham apertado o botão de ligar. Arrebitei a bundinha, atolando meu cu na boca de Julio e pedindo que me chupasse bem gostoso. E como ele obedeceu bem! Ao mesmo tempo, Moura entrava na brincadeira, tirando a calça, ficando apenas de cueca. Depois de se lambuzar no meu rabinho, Julio começou a subir pelas minhas costas, com beijos quentes e excitantes. Foi quando Moura se sentou bem à minha frente, com um volume imenso por baixo da cueca. Não conseguia me concentrar, até que ele falou: Me chupa, sua puta. Aquilo me deixou louca e parti para cima dele, mordendo sem parar a pica por cima do tecido. Aos poucos, fui percebendo que era muito, muito grande, ao contrário da do primo. Com os dentes, me esforçando muito, consegui liberar aquele monumento: era maior do que a de Igor, grossa como um tronco da base até a ponta, quase sem afinar. Mal pude admirá-la. Julio alcançou meu pescoço com a boca e, por baixo, encostava o cacete no meu cuzinho. Disse: Isso, mete com cuidado no meu rabinho! Ele se afastou um pouco para botar a camisinha, e foi o tempo que precisei para abocanhar um pedaço do mastro que tinha na minha frente. Com aquele pau generoso atolado na boca, senti as primeira cutucadas de Julio, forçando a entradinha do meu rabo recém-desvirginado. Mas Julio parecia perito em comer rosquinhas, pois tinha vestido uma camisinha bem lubrificada, e metia com delicadeza, vencendo as resistências pouco a pouco. Quando a cabeça do seu caralho entrou, meu rabo pareceu fazer uma sucção e o engoliu até a metade. Aliviada por ter recebido a rola de Julio, me concentrei em pagar um boquete inesquecível para Moura. Com jeitinho, consegui colocar um bom pedaço daquela pica gorda entre meus lábios, apertando o resto com as mãos. Rapidinho ele começou a soltar um leitinho, na mesma hora em que Julio iniciou o vaivém no meu traseiro guloso. Que sensação era a de ser fodida por trás e chupar um caralho daquele tamanho! Eu tentava rebolar no pau que me arrombava, mas mal conseguia controlar os movimentos. De repente, a geba enorme que eu mamava começou a pulsar, as veias ficaram bem avolumadas, e uma seqüência de jatos incrível me encheu a boca de porra quente. O primeiro esguicho foi direto para a garganta e os outros se espalharam pela língua e pelos dentes. Cuspi o excesso no próprio pau de Moura e reiniciei a chupada, sem dar descanso. Seu cacete murchou um pouco na minha boca, mas logo deu sinais de que voltaria ao incrível tamanho "normal". Agora, com a boca cheia de gozo saboroso, eu me concentrava no meu amante anal, que metia com perícia, numa cadência maravilhosa. Ele, sem avisar, tirou seu pau, e mudou de posição, mandando que eu literalmente sentasse na sua rola. Eu não podia negar. Apesar do meu anelzinho ter se fechado um pouco, a gravidade (e o tesão) me ajudou a engolir aquela vara mais uma vez. Eu gritava: Fode meu rabinho, que delícia! Me mostra como é bom dar o cu! Moura estava de pé, na minha frente, esfregando o pau na minha boca, que já estava dormente de tanto chupar e lamber. Mas o cheiro intenso de porra me enfeitiçou e logo fiz um malabarismo para abocanhá-lo novamente. Só que dessa vez foi Moura que perdeu as estribeiras e começou a urrar: Sua, vadia! Mama no meu cacetão, vem! Hum... Em seguida, afastou a geba dos meus lábios, se abaixou e me beijou, me empurrando para cima de Julio, que ajeitou sua pica dentro do meu reto, para aquela nova posição. Moura desceu pelo meu pescoço, mordeu meus seios como um selvagem, e voltou a subir. E disse: Piranha, vou fazer o que você quis desde o início! Ele levantou, me deixando ver o tamanho daquela coisa impressionante melhor, e procurou uma camisinha na sua calça. Foi quando percebi o que ele pretendia. Para sua surpresa, eu murmurei: Vem, meu tesudo. Me fode junto com seu priminho. E ele veio. Meteu sua rola de uma vez, sem me dar chance para reclamar. Num segundo, eu tinha duas picas enfiadas em mim, se alternando nas estocadas, me fazendo berrar em orgasmos múltiplos. Como eu gritei recebendo aqueles cacetes ao mesmo tempo. Moura testava toda a elasticidade da minha bocetinha apertada, enquanto Julio não gozada de jeito nenhum arregaçando minhas pregas. Eu sentia aquelas varas ardentes nos meus buracos e urrava: Ai... Comam sua putinha... Assim... Me arrebenta... Me fode toda! Já estava no limiar entre o prazer e a dor quando Julio gozou, gritando como um louco. Ao tirar seu caralho de dentro do meu cuzinho, ele me proporcionou uma sensação esquisita de alívio e saudade. Moura, podendo meter com mais firmeza, estraçalhou minhas carnes, atolando sua rola na minha vagina até alcançar o útero. Quando ele anunciou o gozo, supliquei que melasse meu corpo todo. Ele então sacou o pau avantajado, tirou o plástico, punhetou duas ou três vezes e esguichou tudo nos meus seios, os últimos pingos caindo na minha boquinha sedenta de porra. Deitamos os três exaustos por alguns minutos, Julio acariciando meus mamilos, até que o interfone tocou. Era meu ex-marido. Os dois se vestiram, se despediram com beijos e beliscões, e prometeram voltar para fazer outros "pagamentos". Meu marido ainda os encontrou no corredor. Mal sabia o que tinha acontecido. Depois de resolvermos alguns problemas, deixei meu filho (vou omitir seu nome) no quarto e vim para o computador. Escrevi exatamente o que aconteceu, o que me deixou encharcada de novo, pensando nos dois caralhões me fodendo ao mesmo tempo. Não sei se vocês vão acreditar, mas só eu sei como foi bom ter dois quando antes não tinha nenhum. Desde que eu não fique falada, vai ter valido muito a pena! Gostaria de me corresponder: helo28@yahoo.com

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