Há muito tempo, nos mais variados livros sobre sexo, venho procurando algo que se assemelhe à bizarra forma de satisfação praticada por Ester. Para muitos essa história parecerá extravagante. Mas a atuação dessa mulher levou-me a níveis de excitação inimagináveis. Conheci Esther num desses barzinhos muitos freqüentados. Aproximou-se de mim e pediu que lhe acendesse o cigarro. Morena clara, entrando nos 30 anos, estrutura média, corpo bem-feito, tesudamente valorizado pela justeza da calça que usava, e uma bundinha capaz de trazer as mais indecentes idéias à cabeça de qualquer cristão. Não era uma mulher digna das páginas de Revista era apenas uma mulher gostosa. E sem dúvida, aquela bundinha mexeu comigo, deixando imediatamente um verdadeiro alvoroço dentro de minhas calças. Acendi-lhe o cigarro e comecei a fazer-lhe perguntas. Esther era de Belo Horizonte, enfermeira, trabalhava no Hospital das Clínicas e estava em São Paulo há apenas seis meses. Enquanto falava, sorria com um jeitinho todo especial que lhe dava um ar sacana e moleque. Isso e mais a visão daquele traseiro irresistível, empinadinho, fizeram com que meu membro crescesse tanto que abandonou os limites da cueca e ameaçou botar a cabeça para fora, através da cintura da calça. Tentando esconder tal situação percebi que Esther não tirava os olhos e minha ereção e, de repente, ignorando todos à nossa volta, ele levou sua mão até o meio de minhas pernas e veio subindo desde meu saco até o ponto extremo de meu membro. 'Escolhi você por causa disso aqui', falou maciamente, enquanto dava um carinhoso aperto em meu pênis. Senti um enorme calor percorreu meu corpo, mas controlei-me com todas as forças para não gozar nas calças. Afinal de contas, aquela frase mexeu com minha vaidade masculina, mas nem de longe podia imaginar porque ela havia dito aquilo. Combinamos um encontro para a noite seguinte. 'Acho que não vou agüentar e, pensando em você, sou capaz de me masturbar agora à noite', eu disse. Sua reação beirou a fúria: 'Se fizer isso, não terei nada com você e não tente me enganar, pois se você se masturbar, eu saberei'. Não entendi seu comportamento, pensei tratar-se de algum preconceito com relação á masturbação. Mas com seu sorrisinho sacana tranqüilizou-me, enquanto voltava a acariciar meu membro: 'Guarde-se todo que, amanhã à noite, você será recompensado de uma forma absolutamente desconhecida e deliciosa'. Recebi o beijo mais desconcertante desse mundo como despedida. Anotei seu endereço e sai sem nada entender. A noite foi uma tortura. Minhas bolas estavam inchadas e completamente doloridas. A bundinha de Esther não me saia da cabeça. Por duas vezes levei a mão ao membro, mas algo me obrigava a respeitar a promessa que fizera. Transpirei feito um louco a noite toda. Na noite seguinte, por volta das oito, lá estava eu tocando a campainha de seu apartamento. Uma breve claridade no olho-mágico e a porta se abriu. Esther estava completamente nua. Me fez entrar e foi andando pela sala, rebolando sensulamente aquele traseirinho que me havia hipnotizado na noite anterior. Aquela bundinha carnuda era melhor do que eu imaginava. Atônito com tão bela visão, não consegui mover um músculo, além daquele que tenho entre as pernas e que, imediatamente, se manifestou alto como um poste. Como se estivesse num erótico ritual, Esther abriu um armário, pegou uma taça de cristal e sorrindo quase ordenou: 'Tire a roupa, pois quando eu voltar vou te mostrar um tratamento que não se aprende em escola de enfermagem.' Saiu para a cozinha balançando aquela bundinha para mim; a cada passo, uma reboladinha mais provocadora que a outra. Não sei como não rasguei as roupas, tamanha era minha excitação. Alguma coisa com Esther, com seu jeitinho, e não simplesmente com o seu delicioso corpo, estava me deixando alucinado. Em pouco tempo ela voltou: taça de cristal em uma das mãos, o balde de gelo na outra e uma garrafa de champagne, que enfiou no vão das coxas! Eu ia começar a conhecer meu tipo sexual inesquecível... O descontrole tornou conta de mim. Fui em sua direção, deitei-a no carpete, mordi furiosamente seus seios e como encontrei sua vulva obstruída pela garrafa, enfiei imediatamente meu dedo médio naquele apertadinho e úmido orifício de seu ânus. Esther saiu debaixo de mim e afastou-me bruscamente: 'Calma, garoto!' Tentei nova aproximação, mas a firmeza de seu sorriso não admitia contestações. Com movimentos sensuais, ela se levantou, lambeu todo o suco de sua vagina que lambuzava o gargalo da garrafa de champagne e nunca apoteose estourou a rolha. Eu assistia a tudo em pé, no meio da sala, com dezenas de centímetros de ereção a minha frente, ofegando como um touro raivoso. Esther abasteceu a taça até a metade com o líquido transparente e colocou a garrafa no balde de gelo. Depois, de joelhos veio em minha direção. Colocou a glande de meu membro no champagne gelado - - foi como se meu pênis houvesse sido mergulhado num lago elétrico, tocou a ponta da cabecinha congestionada de meu pênis na borda da taça e brindou com um sorriso nos olhos: 'A minhasaúde!" Numa investida abocanhou aquela enormidade em que havia se transformado meu falo. Senti a glande pressionando as paredes de sua garganta. A pastosidade morna de sua saliva transmitia um prazer indescritível. Não sei como, mas Esther ainda conseguia com a ponta da língua massagear e percorrer a costura da base de meu pênis, como se sua língua fosse aveludada. Nunca havia sido chupado daquele jeito. Os lentos movimentos de vaivém que iniciou com a boca - tirando devagar até a pontinha e depois engolindo tudo - trouxeram cores brilhantes aos meus olhos apertados. Pressenti que iria gozar. Segurei sua cabeça, mas ela retirou minhas mãos - queria ficar livre. Quando começei a fazer movimentos, entrando e saindo de sua boca, Esther começou a me masturbar com a mão esquerda e a dizer: 'Va, queridinho, não segure... solta, todo esse leitinho pra mim, solta!' Apertando mais os olhos, gozei e gritei alucinadamente, sentindo como se litros de esperma houvessem saído pelo meu pênis. Por um minuto trespirei descompassadamente, enquanto sentia a mão macia de Esther indo e vindo por toda a extensão de meu membro. Só depois abri os olhos e pude admirar o espetáculo inesquecível que Esther protagonizava. Embevecida, Esther olhava com fascinação para a cabeça quase roxa de meu pênis e com astúcia colhia as últimas gotas de meu sêmen na taça de cristal. Ela conseguiu colher toda minha ejaculação e uma brilhante camada de esperma boiava sobre o champagne. Olhando para a taça, como que hipnotizada, coxas separadas ao máximo, ajoelhada no chão, começou a se masturbar freneticamente. Gemendo como louca, fazia sua mão entrar e sair de sua vagina. Quatro dedos sumiam por aquela (aparentemente) pequena abertura, que agora expelia uma bonita baba brilhante e generosa. Seus gemidos se tornaram mais intensos, num grito animal Esther gozou, quase desfalecendo. Depois de lamber um a um os próprios dedos, Esther começou a beber o champagne da taça, habilmente evitando engolir o esperma, embora uma faixa branca, que ela logo lambeu com sua lasciava linguinha, tivesse se formado em seu lábio superior. Olhou para mim, repuxou seus carnudos lábios e com voz sensual disse-me: 'Agora, a minha gozada maior'. E com gestos rituais, despejou boca adentro, em goles estudadamente eróticos, todo o esperma que ficara na taça. No último gole Esther deu novo grito e não precisei adivinhar: era visível que havia gozado e desta vez bem mais furiosamente que a primeira. Eu não podia acreditar no que via. Com a ponta do dedo, Esther ainda apanhou o esperma que ficara grudado na taça, levou-o à boca e chupou-o gostosamente. O espetáculo era estremamente erótico. Atirei-me sobre ela e com selvageria penetrei em todos os orifícios de seu corpo, desta vez generosamente franqueados por ela. Só uma regra ficou: sempre que percebia que ia gozar, Esther abocanhava meu pênis e bebia integralmente minhas ejaculações que foram três naquela noite. Sem dúvida, devidas a ela e sua extraordinária performance. Depois da batalha, Esther me contou detalhes de sua verdadeira espermofilia. Esther adquirira um verdadeiro fascínio pelo contato direto com o esperma. Deliciava-se em passá-lo por toda extensão de seu corpo. Adorava engoli-lo em qualquer ocasião. Contou-me que em seus plantões noturnos no hospital, chegava a masturbar vários doentes anestesiados só para beber-lhes o leite. E nem só dos anestesiados, segundo ela. Sempre que podia levava algumas 'doses' para casa e mantinha um verdadeiro 'banco de esperma' na geladeira para dias solitários. Sua sofisticação ia a tal ponto que até bolos gelados ela recheava com aquele creme. Por via das dúvidas, nunca comi nada na casa de Esther além dela própria, e evitava seus copos e taças de cristal. Depois daquela maravilhosa noite transamos muitas vezes sempre com o destaque de sua mania. Aquela taça agora ostentava uma etiqueta com meu nome, outra sofisticação de Esther, ao lado de outras igualmente etiquetadas. Mas não me importava com isso, só queria tê-la mais e mais. Muito antes do filme Caligula aparece por aqui, Esther mostrou-me o que eram banhos de espermas, que ela praticava sempre que podia. Esther reunia um bando de garotos que perambulava por sua rua, levava-se a seu apartamento e fazia com que gozassem sobre seu corpo. Escondido no quarto, pelo buraco da fechadura, assisti uma dessas sessões. Nunca vi nada tão belo. Impossível descrever com precisão Esther gemendo e se lambuzando com todo aquele leite, engolindo o mais que podia, fazendo com que os que tivesse o pênis maior gozassem diretamente em sua boca. Alguns meses depois ela voltou para Belo Horizonte e perdi o contato com ela. Agora só me resta morrer de inveja dos mineiros que estejam transando com Esther, que possuam seus nomes etiquetados nas taças de cristal desta mulher.
A obsessão de Esther
Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1625 palavras
Data: 04/02/2002 01:01:42
Assuntos: Heterossexual, Enfermeiras
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