Funcionaria deliciosa

Um conto erótico de Gerente
Categoria: Heterossexual
Contém 1236 palavras
Data: 04/02/2002 09:10:57
Assuntos: Heterossexual

Passei muito tempo trabalhando em restaurantes, casei cedo (minha namorada ficou grávida) e tinha vivido pouco. No primeiro restaurante que trabalhei consegui a primeira promoção e c/ ela uma visão diferente do que era SER GERENTE. As mulheres dão mais atenção te tratam de maneira diferente, não só as funcionárias como também as clientes.

Já nesse primeiro restaurante tive minhas aventuras extra conjugais, mas uma que me deixou louco foi a que tive quando trabalhei no Shopping Ibirapuera.

Comecei a ser responsável pela contratação de funcionários (as) e pus na cabeça que só colocaria mulher bonita p/ trabalhar, é claro que não conseguiria nenhuma modelo mas me esforcei e muito p/ fazer a melhor seleção possível.

Tinha um funcionário cujo a esposa trabalhava numa papelaria lá perto, que me indicou uma moça que nunca havia trabalhado p/ começar no restaurante, disse tmabém que era muito bonita,chamada Amanda como conhecia o marido dela (Amanda), não acreditei que fosse nada do que tinham me dito.Mas mesmo assim disse que ele podia levá-la p/ uma entrevista.

Num sábado s/ que eu esperasse ele apareceu c/ a esposa, o restaurante estava cheio o movimento era de enlouquecer, mas quando vi a esposa fiquei alucinado. Morena, olhos azuis, cabelo cacheado e comprido, cara de séria e linda como um sonho. O seu geito lembrava a Ana Paula Arósio, não era identica, mas o cabelo o rosto, mas de corpo era loucura, coxas grossas, bunda grande e um corpão de mulher, mesmo c/ o restaurante lotado dei toda a atenção à ela visto que o marido logo saiu teve que ir p/ poder trabalhar.

Acertei tudo c/ ela p/ começar, mas me mostrando sério e respeitador, afinal não sabia como ela poderia reagir se logo de cara desse em cima dela.

Nessa mesma época eu estava começando um caso c/ outra funcionária o que iria dificultar um pouco, mesmo elas trabalhando em horários diferentes.

Aos poucos fui tendo mais intimidade c/ ela podendo deixar aquela aparencia de homem sério de lado (o que era só apoarencia mesmo já que sempre fui extrovertido e brincalhão).

Ela por sua vez se mostrou bem receptiva e aceitava bem as brincadeiras coisa que fazia o clima do restaurante ser muito bom p/ todos.

Aos poucos a nossa intimidade foi aumentando, eu sempre brincando que a amava, que só tinha olhos p/ ela (relembrando de que eu era casado e ela também).

Até que um dia ela chegou ao restaurante chupando bala, na hora eu disse que queria uma e ela respondeu:

- Só tenho essa.

- Parte no meio e me dá um pedacinho então. - Respondi.

- Só se vc vier pegar. - E ficou c/ a bala entre os dentes segurando só a metade p/ dentro da boca.

Como ela estava encostada no batente da porta da gerencia achei melhor não ir pois qualquer um poderia ver.

Nesse dia ficou só nisso.

Numa outra vez ela chegou tomando sorvete de copinho, só c/ a colherinha na boca, aproveitei p/ pedir um pedaço de novo, e novamente a sena se repetiu, só que dessa vez pedi p/ ela entrar p/ poder pegar a colher. Ao entrar ela se abaixou (eu estava sentado na minha mesa dentro da gerencia) e me ofereceu a colher, nos beijamos rápido porém intensamente o que deixou um gostinho de quero mais.

Nós ficamos nessa brincadeira por uns dias, onde podíamos nos beijávamos, meu pau sempre duríssimo que até doía, as mãos tinham que ser rápidas mas não muito ousadas pois a qualquer momento pidia chegar alguém.

Já não aguentávamos mais tínhamos que ir a um motel de qualquer jeito, troquei nossas folgas e combinamos. Antes passamos em um barzinho (era uma dia quente, final de tarde) p/ tomarmos um chopp.

Ao sairmos fomos direto p/ o motel. Chegando lá pudemos deixar todo o receio de lado e nos entregarmos.

Foram beijos molhados, cheios de tesão, desejo e vontade, minhas mãos acariciavam suas costas, fui descendo p/ a bunda, acariciei c/ força puxando ela de encontro ao meu pau, ela gemia gostoso no meu ouvido me deixando louco. Comecei a beijar seu pescoço e passar a mão em seus seios, pequenos e macios, os biquinhos já duros pedindo p/ serem chupados. Tirei sua blusinha, o sutião, fui beijando sei peito até chegar aos seios, lambi, mordi, beijei, mamei como uma criança. Fuiu tirando sua calça devagar deixando ela só de calcinha, virei-a de bruços, beijei suas costas e fui descendo passando a língua por todo o corpo, beijei e lambi sua bunda, enfiei a língua no seu reguinho e senti ela arrepiar.

Foi aí que ela levantou me deitou na cama e começou a tirar minha roupa. Quando me deixou nu me beijou o corpo todo, chegando no meu pau e fazendo um dos melhores boquetes que já recebi, chupava fazendo movimentos circulares c/ a cabeça, passava a língua na cabeça, me fazia delirar de tesão.

Como ainda lhe faltava uma peça de roupa deitei-a na cama outra vez tirei sua calcinha c/ os dentes e mergulhei naquela buceta cheirosa, molhada, passava a língua no grelinho dela enfiava lá dentro bebendo seu suco e fazendo-a gemer de tesão, devagar fui descendo e tocando c/ a lígua seu cuzinho que também lambi e chupei bastante enquanto enfiava 1, 2, 3, dedos em sua buceta ensopada. Subi de novo p/ sua boca e coloquei meu pau bem na portinha e fui entrando devagar, olhando seu rosto suas expressões de tesão me deixavam mais louco ainda, comecei a meter devagar, mas rapidamente fui aumentando e começamos a trepar como loucos, ela pedia p/ que eu metesse cada vez mais e s/ dó metia fundo ouvindo seus gemidos e ficando cada vez com mias tesão.

Pedi p/ que ficasse de quatro e mais uma vez chupei aquela buceta maravilhosa, subi c/ a língua por suas costas até chegar em seu pescoço e enquanto mordia enfiei o pau de novo naquela bucetinha, bombava s/ parar apertando seus peitos, mordendo sua nuca e c/ a outra mão tocava seu grelinho, pude sentir ela se derretendo na minha mão e aproveitei o líquido p/ passar no seu cuzinho que quando sentiu o toque do meu dedo se fechou.

Ela falou que ali não deixaria pq doía e ela não estava acostumada, falei p/ que relaxace que seria carinhoso e que só queria dar prazer à ela.

C/ muito jeitinho consegui convence-la.

Lambi seu cuzinho c/ muito carinho deixando ele bem molhado, passei saliva no pau e comecei a forçar, até entrar a cabeça ela não reclamava, mas quando a cabeça passou começou a dizer que estava doendo e que não queria mais, c/ cuidado comecei a tirar e colocar, só a pontinha e a cada estocada colocava mais um pouquinho, até que tudo estivesse dentro.

Quando ela percebeu que estava c/ o meu pau todo dentro dela ficou começou a gemer e fazer escândolo dizendo que eu a estava matando que estava muito bom.

Comecei a perguntar se ela queria que eu tirasse e ela dizia que não, ameaçava tirar e empurrava de novo e cada vez c/ mais força, até estar socando fazendo ela balançar, gemer e gritar de tesão até dizer que ia gozar, aproveitei e gozei junto, caí por cima dela os cansados e esgotados. Ainda c/ o pau dentro dela derramei as últimas gotas de porra.

Depois de descansarmos fomos relaxar na banheira onde começamos de novo...

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