Sou uma psicóloga, 33 anos, casada e muito feliz. Sou morena, pele clara, olhos e cabelos castanhos, 1.60 de altura e 57 kg. Meus seios são médios e meu bumbum é médio pra grande. Fechando o conjunto, uma bucetinha toda depilada. Há alguns meses eu recebo um paciente em meu consultório. Ele é um rapaz casado, 28 anos e tem a fantasia de ver a esposa dando pra vários caras ao mesmo tempo. Ele me procurou pois não estava conseguindo convencer a esposa. Como boa profissional, quis saber de tudo o que ele planejava. Ele falou que tinha quatro amigos, todos bem dotados e queria ver a esposa dar de todas as maneiras pra eles mas ela não queria. Então ele decidiu procurar uma mulher que topasse. Encontrou uma em uma casa noturna mas quando ela viu os mastros dos amigos dele, fugiu. Fiquei muito curiosa e pedi qual era o tamanho desses caralhos. Ele me falou que o menor tinha uns 23 cm. Fiquei toda molhada pois nunca vi um cacete maior que o do meu marido que tem 18,5 cm.
Na consulta seguinte, conversamos muito e ele pediu se eu não queria jantar na casa dele e conhecer os amigos dele para conversar com eles sobre essa tara. Fiquei meio assustada pois profissionalmente não posso me envolver com clientes mas, acabei por concordar para satisfazer uma grande curiosidade. No dia e hora marcados, cheguei na casa dele. Eles me esperavam com um belo jantar regado a muito vinho. Depois do jantar, sentamos na sala e começamos a conversar. Eu usava um vestido branco, soltinho, sem sutiã e com uma tanguinha de renda bem cavadinha. Entramos no assunto da fantasia deles. Eles se revelaram grandes fãs de filmes pornô e falaram que o que queriam era uma mulher pra fazer tudo o que eles viam nesses filmes. Eu perguntei o que era e eles falaram que queriam comer uma mulher de todas as maneiras possíveis e que ela pedisse mais e mais. Bebendo vinho, o papo foi esquentando. Falei que existiam mulheres assim e que era só procurar. Eles falaram que não queriam putas e sim uma mulher normal que fosse bem safada. Com mais uma taça de vinho, começamos a falar dos dotes de cada um.
Um deles tomou coragem e pediu:
- Você quer ver?
Fiquei meio assustada mas concordei. Ele levantou do sofá, baixou a calça e mostrou uma vara que, mesmo semi-ereta devia ter uns 20cm. Olhei para tudo aquilo e disse: Nem está duro querido... como posso ver o tamanho?
Nisso meu paciente veio perto de mim e falou:
- Você não quer fazer ele ficar duro?
Eu olhei pra ele e falei:
- Você é um safado, me convidou pra jantar só pra se aproveitar de mim.
Ele sorriu maliciosamente, eu disse:
- Vou fazer todos ficarem bem duros sim, mas você vai ter que pegar uma régua pra mim medir essas varas.
Ele saiu da sala para buscar a régua e eu olhei para os outros quatro e ousei:
- Vamos ver essas varas então.
Levantei, tirei o vestido ficando só de calcinha. Eles tiraram toda a roupa também e começaram a tocar os cacetes. Chamei o primeiro. Ele veio perto de mim e eu agarrei aquele monstro, dei umas lambidinhas e senti que eles estava bem duro. Peguei a régua e medi... tinha 24cm. Chamei o próximo, lambi um pouco o cacete e medi... tinha 26cm. O outro rapaz tinha uma vara de 25cm. Meu paciente tinha uma vara de 23,5cm e o último, esse sim, um negro de 2 metros de altura, tinha uma vara que faltou régua pra medir... passava dos 30cm e era mais grosso que meu pulso... uma loucura.
Olhei para todos aqueles cacetes e brinquei:
- Com essas varas não é de duvidar que uma mulher fugiria de vocês.
Meu paciente, o qual chamarei de Marcelo, chegou pra mim e perguntou:
- E você... vai fugir também?
Olhei para ele com uma cara de safada e respondi:
- Não... Quero ser a mulher que vocês tanto procuram.
Falando isso, levantei e tirei a calcinha. Eles babaram ao ver que sou raspadinha. Me ajoelhei na frente deles e comecei a chupar um por um, enfiando o máximo que conseguia na boca. O do negro nem conseguia colocar a cabeçorra. Depois me deitei no sofá com as pernas bem abertas. Marcelo começou a me chupar como um louco, enfiando os dedos na minha buceta que já estava toda melada. Ele enfiou quatro dedos e disse que estava me preparando. Depois ele mesmo apontou a vara pra minha buceta já bem aberta e meteu tudo de uma vez. Me senti lotada de carne. Ele mexia com forca e eu mal podia gemer com os outros cacetes procurando minha boca. Só sentia eles se trocando alternadamente na minha buceta. Quando chegou a vez do negro, fiquei com medo. Ele começou a enfiar aquela vara imensa na minha buceta e eu senti dor. Senti ela chegando no meu útero. Olhei e ainda faltava muito cacete pra entrar. mexi naquela vara como uma louca escutando eles me chamarem de puta, cadela, bucetuda. Me viraram de quatro e começaram uma nova sessão de foda. Um por um, todos metiam com vontade na minha buceta que já estava toda aberta. Depois, o negro me fez sentar naquela vara imensa. Cavalgava aquele monstro e os outros só olhavam admirados. Aí o Marcelo chegou por trás e falou:
- Vamos meter dois na tua buceta doutora... O que você acha?
- O que você está esperando querido... Fode a tua doutora putinha... fode.
Me inclinei pra frente e senti ele forçando a entrada. Com as mãos ajudei a abrir minhas nádegas, sentindo o cacete dele dividindo minha buceta com o negão. Quando passou a cabeça do pau, o resto foi deslizando todo para o fundo. Sentia minha buceta se abrindo ao máximo. Nunca imaginei que seria capaz de fazer aquilo. Os outros ficaram empolgados e também dividiram minha buceta, um a um. Fiquei toda arrombada mas eles queriam muito mais. Me colocaram de quatro e, com um óleo lubrificante, começaram a preparar meu cuzinho. Senti Marcelo enfiando os dedos no meu cu, um depois do outro até enfiar quatro dedos. Logo depois, senti ele encostar a vara no meu buraquinho e começar a enterrar tudo. Gritei de dor mas não desisti. Aguentei tudo. Ele enterrou até as bolas baterem na minha buceta. Senti meu cu ardendo e sendo arrombado por um cacete enorme. Nem meu marido come minha bundinha porque acha nojento.
Depois de Marcelo, os outros também tiveram vez, um a um, até chegar a vez do negão. Esse sim me arrombou. Ele começou a enfiar no meu cu, que já estava todo aberto. Senti a vara deslizando cm por cm... parecia não ter fim. Os outros ficaram só olhando e falando:
- Olha só cara... É uma puta mesmo... Aguenta tudo no cu...
E realmente, no meu cu, o negão conseguiu enfiar tudinho. Imaginem, mais de 30 cm de vara na minha bundinha!!! Fui a loucura. Com muito cuidado, ainda fiz varias duplas penetrações, sentindo todos eles fodendo todos os meus buracos. Depois disso, o Marcelo foi até a cozinha e voltou com um copo. Todos os cinco gozaram no copo. Eles olharam pra mim e falaram:
- Bebe tudinho agora... Queremos ver você engolir toda essa porra.
Não recusei e bebi mais de meio copo de cerveja de porra, engolindo tudinho até o fim. Depois disso, deitei-me no sofá exausta. Sentia meu cu ardendo e minha buceta toda arrombada. Meu paciente chegou perto de mim e cochichou:
- Querida, tem mais duas coisinhas que nós queremos fazer.
Eu olhei pra ele e disse:
- O que é meu anjo??? Pode falar pra tua doutora.
Ele me olhou e falou:
- Em um filme nós vimos um cara enfiar a mão toda na buceta de uma mulher e nós queremos ver se você aguenta isso também.
Fiquei um tanto assustada mas nem tive muito tempo pra pensar. O negão já estava com o lubrificante na mão e começou a passar na minha buceta.
Olhei pra ele e afirmei:
- Quem aguenta esse caralho é capaz de aguentar qualquer coisa... Mete a mão em mim.
Com Marcelo abrindo minhas pernas, senti o negão começar a enfiar os dedos. Foram quatro dedos logo de cara. O negão disse:
- Você já tá bem aberta querida... Vai ser fácil meter a mão aqui.
Logo depois senti ele forçar a passagem do punho na buceta. Ela foi se abrindo até acomodar a mão do negão todinha. Mas ele queria mais e continuou enfiando até o fundo. Olhei e vi que ele tinha enfiado tanto que chegou a passar o pulso do braço dele.
Ele surpreendeu-se:
- Além de larga é funda essa bucetuda.
E começou a movimentar a mão na minha buceta, fazendo-a ficar mais aberta. Sentia ele tirar e enfiar de novo até o fundo. Ficou tão aberta que ele já tirava e enfiava tudo sem problemas.
Aí o Marcelo mandou:
- Fica de quatro doutora... Queremos meter a mão assim.
Eu obedeci e me arreganhei toda de quatro pra eles. Senti uma mão invadindo minha buceta com força. Olhei e era o Marcelo que dizia:
- Nossa doutora... Que sensação deliciosa ver uma buceta arrombada assim... Tá sentindo minha mão lá dentro?
- Sim querido mete até o fundo... Respondi. - Quero sentir a tua mão lá no meu útero amor... Fode com o braço todo.
O negão, ouvindo aquilo falou para o Marcelo:
- Deixa eu foder de novo... Vou mostrar pra ela com se faz.
Dizendo isso, fechou a mão e socou tudo dentro da minha buceta. Eu rebolava na mão dele pra ela ir bem fundo.
Só escutava os comentários deles...
- Vai... Mete mais que tá entrando... Nossa... Tá indo até o braço.
O Marcelo olhou pra mim e lamentou:
- Pena você não poder ver isso... Ele enfiou até metade do antebraço doutora.
Eu sentia o punho dele socando meu útero. Perdi a conta de quantas vezes gozei. Eles ainda me fizeram cavalgar os braços de cada um e depois gozaram novamente no copo e me fizeram beber mais porra. Quando achei que tinha terminado aquela noite de loucuras sexuais, o Marcelo me levou até o banheiro, me fez ficar ajoelhada no box e chamou os outros e disse:
- Agora vem a última parte... Você vai beber nosso mijo.
Eu olhei pra eles e concordei:
- Sim queridos... Mijem em mim todinha... Quero beber tudo.
Eles mijaram muito em mim. Bebi o que podia. Depois disso, tomei um bom banho, me sentindo a maior puta. Voltei pra sala e todos já tinham ido embora. Sentamos eu e o Marcelo e ficamos conversando. Perguntei-lhe:
- Era isso que você imaginava querido?
Ele disse que sim e queria saber se eu poderia repetir isso algum dia e quem sabe, tentar coisas novas com eles. Eu concordei e falei que era só ele me procurar.
A partir dessa noite nós temos encontros frequentes com os amigos deles e fazemos as maiores loucuras que vocês possam imaginar.
Até mais. Se gostarem, escrevam pra mim. Adoraria saber a opinião de vocês sobre essa experiência. Beijos.