Demorou um pouco para eu decidir divulgar minha experiência incestuosa
com minha filha, mas não resisti a esta tentação de partilhar a melhor transa de toda minha vida.
Débora tem 18 anos e é uma linda ninfeta com cinturinha fina, bumbum empinado, coxas grossas. Essa menina no entanto tem um grande defeito: não
perde o hábito infantil de circular pela casa em trajes sumários.
Há aproximadamente dois meses me flagrei observando um desses desfiles caseiros de uma forma diferente. Examinava detalhadamente a marquinha do deu fio dental que, apesar de minúsculo, aparecia por fora de sua tanguinha de renda vermelha ainda menor. Aquela visão provocou um verdadeiro delírio, mas mantive a calma e pensei em esquecer o fato. Foi perda de tempo. não pensei em outra coisa durante toda a noite, embora o sentimento de culpa tomasse conta de mim.
Na manhã seguinte acordei um pouco mais cedo que o habitual e, com o pretexto
de dar-lhe bom dia, entrei no quarto de Débora, que já havia saído da cama e
entrado no banho. Me dirigi, sorrateiramente, até seu banheiro e ainda consegui chegar a tempo de vê-la se despindo sensualmente. Tirava seu baby-doll de frente ao espelho enquanto admirava suas formas. Acariciava seus seios e dançava, como se soubesse que eu a observava escondido. Quando ela tirou o pequeno shortinho cavado e revelou aquela deliciosa bundinha marcada de sol, entrei em transe. A menina começou a rebolar deliciosamente de costas para mim. E eu ali, atônito, louco de tesão.
Após o showzinho erótico, Débora entrou na ducha e percebi que, ao se ensaboar
masturbava-se em silêncio inicialmente, mas aos poucos sua respiração ia ficando ofegante e passava a emitir altos gemidos. Não pensei duas vezes: comecei a me masturbar vislumbrando aquela cena deliciosa. A gatinha, àquela altura do campeonato já se colocava de quatro, rebolando no box enquanto introduzia os dedos na xoxotinha. Pude perceber, enquanto ela gozava, mordia e lambia os lábios.
Quase gozei junto, mas parei por ali e me retirei. Fiquei a esperando para o café.
Era domingo e minha esposa havia ido visitar sua mãe em outra cidade. Estávamos sós e eu faria de tudo para tirar uma casquinha de Débora. Eis que ela desce usando uma roupinha de parar o trânsito: mini saia, estilo colegial e um top curto que fez e mais uma vez minha imaginação viajou. Perguntei-lhe se não achava aquela roupa um pouco indecente e ela me disse que não e já que passaria o dia em casa comigo, não via problema nisso. Sugeri, então que após o café fizéssemos algum programa caseiro e ela deu a idéia de vermos o filme que ela havia alugado.
Foi pegar a fita na estante e pude mais uma vez observar, enquanto ela se esticava para alcança-la, sua linda bunda empinada sob a sua saia. Nesse momento não consegui controlar meu impulsos e literalmente abocanhei suas nádegas, sem pensar nas conseqüências. Débora, ao contrário do que se imaginaria, não esboçou nenhuma reação a não ser se apoiar-se sobre a prateleira a fim de me oferecer seu rabo, enquanto eu o chupava e mordia. Arranquei com os dentes sua minúscula calcinha que já estava absolutamente encharcada e levei-a em direção ao sofá. Débora também estava louca de tesão. Suplicava que eu lhe chupasse a boceta. Foi só tocar com a língua seu clitóris e perceber que ela já gozava alucinadamente. Mas continuei mamando. Suguei todo o néctar que ela me oferecia. Débora queria chupar meu pau, que nessa hora já estava prestes a explodir de tão duro.
Que boquinha deliciosa! Ela chupou meu cacete como ninguém havia feito antes.
Sua lingüinha na minha glande foi a coisa mais deliciosa que experimente na
vida, mas agora que iria penetra-la. Débora se colocou de quatro e deito a cabeça na almofada; que visão. A marquinha do fio dental me levava às nuvens. Puxei-a, violentamente, pelas coxas e a possui de uma vez. Débora gritou de prazer. Suplicava que não parasse de meter. Como aquela fêmea rebola gostoso! Que pele macia ela tem ! Transamos horas a fio e quando extasiados fomos nos banhar, Débora incansável, revelou-me que queria que eu comesse sua bundinha. Só de falar isso, meu pau que já não agüentava mais, deu sinal de vida. Débora começou a, mais uma vez roçar seu traseiro gostoso em mim. Puxei-a para fora do chuveiro e coloquei-a de quatro na cama.
Lambi, delicadamente seu cuzinho rosado, que abria e fechava em minha língua.
Débora, ainda naquela posição alcançou minha pica e a levou em direção do seu
rabo. Penetrei-a lentamente. Ela gemia de dor e prazer. Em determinado momento
não mais agüentei e explodi em um orgasmo intenso. Caímos lado a lado estruídos pelo cansaço. Fizemos sexo de todas as maneiras. Não pensamos um minuto sequer em nossa condição de pai e filha.
Mantemos bem a aparência de situação normal em casa, mas sempre que possível
damos um jeitinho de fazer um sexo gostoso.