TRANSA A TRÊS, PRAZER

Um conto erótico de Teco
Categoria:
Contém 1180 palavras
Data: 06/02/2002 12:32:08
Assuntos:

A história começou quando Sérgio, meu melhor amigo, me apresentou duas amigas, Telma e Tânia, irmãs gêmeas. Elas eram dessas garotas que adoram sexo e transam sem nenhum preconceito ou barreira, verdadeiras deusas do sexo. No último fim de semana prolongado, Sérgio me convidou para passar o feriadão com ele na casa de praia da família em Araruama. O melhor do convite foi saber que as gêmeas estariam com a gente. Um altíssimo clima de erotismo e sacanagem se formou entre nós, principalmente entre mim e Telma, antes mesmo da viagem, em troca de telefonemas que se tomaram cada vez mais freqüentes. Numa das ligações, que varavam a madrugada, ela chegou a me perguntar se naquele momento eu estava pensando nela e se, por isso, o pau estava duro. O tesão estava ficando insuportável para ambos e, para evitar a continuidade de gozos via telefone, decidimos dar um tempo até o dia do encontro na praia. Minha ansiedade era tanta que eu mal pude esperar para fodê-la de verdade. Afinal, até aquele momento Telma havia me levado a ejaculações fantásticas, apenas com a voz e as fantasias que criavam situações extremamente excitantes. Viajei de São Paulo ao Rio de Janeiro para encontrar com Sérgio. Da casa dele fomos a Ipanema, ao encontro de Telma, e seguimos de carro até Araruama, que conheci quando morava no Rio e era vizinho de Sérgio. Bons tempos aqueles! A amizade de infância ia garantir a foda que teria com a deliciosa Telma e possivelmente com sua irmã Tânia. Telma era uma garota muito bonita, de 23 anos. Ela vestia uma bermuda de lycra, coladissima no corpo, de tal forma que mostrava, logo abaixo da blusa displicentemente amarrada de lado, uma tentadora racha. Sob a blusa, movia-se um belo e respeitável (no tamanho) par de seios, coroados por mamilos visivelmente endurecidos. Ela tinha gingado, instinto felino, era despudoradamente provocante, sobretudo com os cabelos longos, cacheados e loiros e um sorriso que transmitia dupla impressão de safada e ingênua ao mesmo tempo. Suas roupas deixavam claro que, por baixo delas, se escondia um corpo escultural, de cintura fina, quadris largos e uma bunda deliciosamente tentadora. Telma nos recebeu com um sorriso cativante, cumprimentou-me e perguntou se eu era o famoso Júlio, amigo de Sérgio. Como resposta, limitei-me a dizer que não sabia que era tão famoso assim. Com um sorriso malicioso, ela convidou-me a entrar e apresentou-me à irmã Tânia. Aliás, que irmã! Não sabia qual delas era a mais gostosa, apesar de serem gêmeas idênticas. Tânia, uma morena de tirar o fôlego, vestia um top de malha branco decotado, deixando à mostra um par de seios durinhos e apetitosos, e uma minissaia justa. Sentada no sofá, deixava à mostra suas coxas maravilhosas, de deixar qualquer um de cacete em pé. E eu já estava. Tomamos a estrada. Embora sempre sorridente, Telma sentia que cada vez mais eu lançava olhares sobre a irmã. Enciumada, ela colocou sua mão na minha cintura e puxou-me, decidida, num gesto que permitiu que ambos avaliássemos o que cada um tinha a oferecer ao outro. Ela deu-me um leve beijo nos lábios e inclinou-se dentro do carro, mostrando-se uma gata deliciosamente atraente, tal qual nos telefonemas, sempre ousando em cada palavra e movimento, em cada olhar. Chegou ao extremo de, percebendo minha excitação e o volume que se formava, abaixar a bermuda, tirar o caralho e chupá-lo carinhosamente, ali mesmo. A principio, confesso, meu rosto queimou de vergonha, pois afinal de contas, ali, na estrada... O tesão que aquela galeguinha deliciosa me provocava, no entanto, superou meu (frágil, muito frágil) constrangimento e eu curti deliciosamente a chupeta. Telma mostrava-se ousada, atrevida, e não parava nas carícias. Ora alisava o pau, ora minhas pemas, ora acariciava os próprios seios, jogando insinuações picantes e gestos estimuladores. Ou, ainda, esfregava e cruzava as pemas sensualmente, sem ligar para Sérgio e Tânia que faziam o mesmo no banco da frente. Chegamos a Araruama no início da noite, sem conseguir disfarçar toda nossa excitação, acumulada durante o percurso até lá. Tânia e Sérgio seguiram rapidamente para a casa, enquanto Telma permaneceu no carro, onde passou a despir-se. O corpo dela, como suspeitava, era simplesmente fantástico, de contornos suaves e pele macia, “desesperado” por ação. Sem roupa e depois de tirar a minha também, ela saiu, apoiou-se sobre o capô do carro, arrebitou a deliciosa bunda, abriu o monumental par de coxas e perguntou-me o que mais queria com ela. Antes mesmo que eu respondesse, ela abandonou a posição e meteu-se a chupar e lambuzar o cacete, já duro feito pedra. Pediu que não gozasse e aguardasse porque o melhor estava por vir. Demorou-se na chupeta e pôs-se novamente na posição anterior, com as mãos apoiadas sobre o capô. “Agora vê se me fode com esse mastro portentoso e não ligue se eu gritar, que eu não agüento mais. Quero que você enfie esse caralho inteirinho, não importa se eu vou chorar ou espernear. Só quero ser fodida até não poder mais, tá?”, pediu. Colei a chapeleta na entradinha da racha e mandei ver. Ela deu um tranco para trás e uma curta gemida, mas ficou ali, firme, acolhendo a penetração, que se mostrava um pouco difícil. Ajeita daqui, rebola dali, e lá foi o caralho avançando dentro daquela boceta deliciosa, cuja dona não parava de rebolar. Eu já estava prestes a gozar quando Telma me agarrou inesperadamente o saco e pediu que não terminasse ainda. Não havia outro jeito mesmo... Controlei a chegada do gozo, ela saiu do cacete e apenas tentou trocar de buraco. Não conseguiu. Esfreguei a cabeça no rabinho, mesmo a ponto de gozar, lambuzei-a no líquido vaginal e tentei novamente, com a ajuda de Telma, que abriu bem as nádegas com as mãos. Ela então deu uma ré forte e decidida, seguida de um grito de dor, e pouco depois suspirou aliviada. Iniciamos um movimento cadenciado de entra e sai e gozamos alucinadamente. Permanecemos nessa posição durante algum tempo, com as pemas bambas, até que se dirigiu ao interfone, no fundo da garagem e chamou pela irmã. Ao voltar, ela disse que, se eu agüentasse, poderíamos ter mais uma sessão. Respondi-lhe que, se ela estivesse pronta, a gente começaria naquele instante. Foi o que ela fez. Passou a alisar meu caralho novamente, já pronto para a ação, e, levantando pema direita, recostou-se junto à parede para guiar o mastro até a xereca molhadinha. Estávamos embalados no gostoso vaivém quando Tânia apareceu, aproximou-se de nós e, com uma das mãos, passou a bolinar os seios da irmã enquanto com a outra começou a acariciar o rabinho, também da irmã. Não deu outra. Telma gozou novamente e, em seguida, passou a retribuir as carícias de Tânia, que, levantando a minissaia, se mostrou pronta para o consumo. Ela recostou-se na mesma posição anterior da irmã, sobre o carro, sorriu, piscou para Telma e, olhando para mim, lançou: “E, agora, o que mais você vai querer de mim, seu tarado?” O resto dessa história, que teve ainda a participação de Sérgio, fica para a próxima carta.

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