O DIÁRIO DE UMA PUTINHA E SEU AMANTE!

Um conto erótico de Suzana e Fabio
Categoria: Heterossexual
Contém 4379 palavras
Data: 08/02/2002 04:25:44
Assuntos: Heterossexual

Quando o meu amante me contou que estava escrevendo uns contos para este site, perguntei se ele havia escrito alguma transa nossa. Como a resposta foi negativa, o convenci a escrever junto comigo o dia mais louco que tivemos nas nossas vidas.

Conheço o Fabio há quatro anos, mas me tornei amante dele ano passado, quando estava completando um ano de casada. Comecei a dar para ele no ano de 97. Lembro que depois nos distanciamos, voltei a encontra-lo em 98, dei umas três vezes para ele, em 99 o encontrei na cidade de Belém no inicio do ano, e dei mais uma vez para ele. Como falei em 2000, finalmente eu e o Fabio iniciamos um louco e tórrido caso, que foi interrompido com a minha ida para São Paulo em março desse ano, mas mesmo assim arranjei um jeito de vim dar para ele aqui em Manaus.

Ele está tomando banho, e estou completamente nua escrevendo para vocês leitores. Nós acabamos da transar, estou toda ardida e doida, foram três horas de batalha sexual. Sou uma morena muito gostosa com 1,65 cm de altura 57 quilos muito bem distribuídos, rabo arrebitado, os seios médios e durinhos, sem nenhum pingo de barriga, coxas grossas, cabelos pretos na altura do ombro, e olhos castanhos. Adoro quando os outros homens assoviam, e meu querido amante, que acaba de sair do banheiro, também. Ele se excita em saber que eu sou cobiçada, mas ele é a única pessoa que me come, além do corno do meu marido.

Todas as loucuras que vamos contar aconteceu num sábado que meu marido foi passar o fim de semana fora da cidade resolvendo negócios de trabalho. O corninho viajou de madrugada, e quando o acordei por volta das dez horas da manhã, liguei para meu homem, que ainda estava dormindo, mas ele gosta de receber meus telefonemas a qualquer hora. Falei para ele que naquele dia iríamos fazer o que nunca tivemos coragem de fazer, então marquei com ele às três e meia no centro da cidade.

No início da tarde tomei um longo banho, e raspei minha xaninha, deixando-a do jeito que o Fabio gosta, vesti uma calcinha preta toda enfiada no meu rabinho, a menor saia que eu tinha e uma blusa de cor branca cavada, e não esqueço de contar que estava sem sutiã. Estava uma verdadeira putinha, eu adoro causar libido nos homens, isso me deixa excitadíssima, saber que me olham despindo-me com os olhos. Calcei o tamanco mais alto que eu tinha e fui ao encontro do meu amor. Usei a F250 do Flavio, prefiro usar esse pseudônimo para meu marido, pois já pensou se algum conhecido ler? Ele é muito conhecido em Manaus. O carro é da cor vermelho escuro, película com 100%, e completamente espaçoso, cabine dupla.

No caminho decidi fazer uma surpresa e tirei minha calcinha, e quando o Fabio entrou dentro do carro, dou-lhe um longo beijo e coloco suas mãos entre minhas pernas para que ele pudesse sentir o meu sexo totalmente descoberto. Ele olha para mim com uma cara de safado e ordena que eu dirija o carro. Em poucos segundos ele começa da beijar minhas pernas e dedilhar minha xoxotinha, que já estava ficando molhadinha. O louco, não sei como, mete a cabeça entre minhas pernas em pleno trânsito, me deixando completamente louca, e tentava me abrir ao máximo para facilitar ainda mais a chupada. Meu corpo estremeceu todinho, quase bato o carro, na hora que gozei. Depois o sacana tira a pica para fora e começa a bater uma punheta. Aquela cena bem ao meu lado me deixou ainda mais maluca, aquela piroca com os sinais que adoro completamente erguida na minha frente, e ao relembrar isso, fico completamente excitada. No sinal vermelho do semáforo não agüento de tesão e caio de boca naquela caceta maravilhosa, chupando lentamente a cabeça e logo engoli a até onde pude, ele ficava com o dedo enfiado na minha bocetinha. O sinal abriu, e não tinha me dado conta, após o som de uma buzina, eu volto a dirigir.

Ele sabia aonde íamos, iríamos realizar uma das minhas fantasias malucas. Fomos ao cemitério do Boulevar, e entramos no jazido da família do meu marido e mal fechei a porta, o Fabio levantando a minha saia e se ajoelhando para me chupar. Coloquei minhas mãos entre as paredes estreitas e comecei a delirar...Começou a me fuder com a língua, ah como eu fiquei louca, quando ele meteu seu dedo no meu cuzinho, eu estava perto de gozar, e quando ele colocou o segundo dedo, não agüentei e gozei tudo na cara dele, que gostoso. Só de imaginar já estou com vontade de fuder outra vez, sou uma insaciável. Depois de engolir meu gozo, ele bota a pomba para fora e começo a tocar uma punheta para ele, e chupando o saco dele ao mesmo tempo, o sacana ficou louco, apertava minha cabeça com as pernas, e mesmo assim, eu não parava. Quando não agüentou mais, fui jogada contra a parede, e empinei o meu rabo o máximo que pude, e já estava sendo invadida por aquele pau maravilhoso. Fazíamos movimentos intensos, rebolava, ia parra frente e para trás, sentia os seus ovos baterem em mim, meu corpo estava todo suado, minha blusa estava transparente, mas aquele cenário me excitava. Meu amante estava louco, me fodia com vontade, puxou meus cabelos, e disse que queria ouvir eu dizer que estava doida para dar o cu e gozar bem na frente do pai do meu marido. Agora estava me comendo com força, sentia o seu corpo bem forte vindo ao meu encontro, e na hora que repeti o que ele havia me dito, eu olhei para a foto do velho, que parecia estar nos observando. Isso me causou um arrepio tão grande, e junto com o prazer das estocadas, gozei tudinho, agora a pica do meu amor estava encharcada de gozo. Mas ele ainda não havia gozado, tirou a rola da minha da minha bocetinha e colocou com toda força no meu cu. Ah como doeu, fazia um tempinho que não dava o cu, mesmo travando, eu agüentei firme, como uma guerreira do sexo. O meu amor me bombava com mais força, ele adorava me ver sentindo dor, e o pior que eu também, as minhas pregas estavam sendo devastadas, o filho da mãe chegou perto do meu ouvido e me chamou de sem vergonha, como ele gostou de me ver dando no cemitério, eu também estava adorando estar sendo comida bem na frente do túmulo do meu sogrinho querido. Fui puxada pelos cabelos outra vez, e fui colocada de quatro de cara para a parede, e fui montada, estava me sentindo uma égua, ele colocou de uma vez só no meu cu, como eu adorei, quase grito de tanto tesão, seus ovos batendo na minha xaninha, sua mão procurando meus peitos, a blusa dele grudada no corpo, calças no chão...Que cena gostosa...Será que vocês conseguem imagina-la? Me comendo num local desses! Você já pensou? Meu cu estava realmente um verdadeiro oco, ele tirava e colocava, cuspia e me fodia com toda a força, não agüentando de tesão, ele diz baixinho que vai gozar, na mesma hora passa um vulto bem na frente da porta do jazido, gozei junto com ele, uma mistura de excitação e tensão, estava completamente imunda de porra, eu adorei.

Estávamos bastante suados, e saímos sem levantar suspeitas. Fomos para o carro e sentei exausta de tanto dar, e o devasso havia gostado de realizar minha fantasia sexual, mas não tinha feito tudo que planejei para aquele dia. Já estava anoitecendo, quando fomos embora do cemitério, guiei o carro para a estrada do Tarumã, que fica próxima ao aeroporto e também da Ponta Negra. Chegando lá, parei o carro e tirei a saia e a blusa, ele começou a bater uma punheta, em alguns segundos eu caio de boca no membro ereto que se encontrava ao meu lado, e só de sacanagem, eu faço o melhor boquete da minha vida, minha boca recebeu jatos de gala em menos de dois minutos, e para a minha surpresa, o pau dele ainda estava em pé. Sem perder tempo, mandei ele assumir a direção do carro, e completamente nua, saio do carro e dou a volta para sentar no banco do passageiro. Sentir o vento frio do início da noite batendo no meu corpo, me deixou ainda mais excitada, e com os bicos dos meus peitos bem durinhos. Antes de sentar em cima dele, dou uma chupada na pica que estava me esperando para que ela ficasse no ponto, e sento em cima. Começo a dirigir o carro, sendo comida, rebolava lentamente, meu amante estava passando as marchas para mim, e com o carro a sessenta quilômetros eu estava louca, comecei a cavalgar. Mandei abrir as janelas, e um senhor passa num Fiat antigo daqueles 147, e fica olhando a cena explicita, e quase bate o carro numa barreira. A F250 já estava com quase 100km, quando o Fabio louco de tesão, bate na marcha, quase causando um acidente, então decidimos entrar num ramal para terminar de trepar. Ele tirou sua blusa, pude sentir o suor do corpo dele misturando-se com o meu. Comecei a cavalgar como uma amazona com toda a intensidade que eu podia, ele pegava nas minhas tetas, suspirava no meu pescoço, dizia sacanagem ao meu ouvido. Ao abaixar o banco, recebi a ordem de virar de frente, e resolvi surpreendê-lo. Ao me preparar para sentar, miro a entrada do meu cuzinho e caio com tudo em cima da pomba dura. Ficamos que nem dois bichos, e não houve muita dificuldade, pois o meu cu já havia sido estraçalhado há algumas horas atrás. Subia e descia rapidamente, sentia meu cu arder, perder as ultimas pregas. Meu amante me chamava de putinha gostosa, que nunca havia comido um cu tão gostoso quanto o meu, que adorava me comer em todas as posições, apertava e mordia minhas tetas. Colocou-me de quatro e mesmo com um pouco de dificuldade começou a me comer. Fodia gostoso a minha xoxota, empinava meu rabo, suas bolas batendo em mim outra vez, estava até o talo de pica. Como é gostoso dar de quatro, me sinto uma cadela, rebolava, mandava ele bater na minha bunda, que queria sentir seu gozo dentro de mim, ele puxava meus cabelos, metia e tirava devagar, depois aumentava o ritmo. Estava completamente arreganhada, e quando ele colocou um dedo no meu cu e fudeu minha bocetinha até o talo e gozei, mas dessa vez eu gritei. Ah eu já estou molhadinha, ao relembrar essa foda maravilhosa...EU QUERO DAR OUTRA VEZ PARA O MEU AMANTE. O Fabio está com a pica durinha batendo uma punheta lenta e gostosa aqui do meu lado. Mas voltando a historia, eu estava adorando ser fodida no meio do nada. Ouvi apenas uma ordem: Suzana, abra porta, quero fuder você em cima do carro do teu marido. Em menos de um minuto já estava em cima do carro do otário do meu marido, sentido o calor do motor no meu rabo, mas eu estava com tanta vontade de dar, que não me importei. Estava sendo devorada do jeito que eu gosto, uma pica gostosa enterrada em mim, comecei a gemer, na verdade estávamos fazendo completamente uma galinha assada...Gemia mais alto, pedia para ele meter, dizia que o meu marido nunca tinha me comido daquele jeito. Ele adorava me ver louca, uma vadia viciada em pica.

Fabio ainda não havia gozado, e já estávamos transando há um bom tempo, como é gostoso dar para ele. Colocou outra vez no meu cu, só bem devagar, pude sentir a cebecinha entrando lentamente, pressionando o que havia restado de prega, depois colocava o resto bem devagar, à medida que colocava um pouco, ele voltava para trás, e bombava bem devagar, até que enterrou tudo, ah eu gozei pelo cu. Foi uma gozada maravilhosa, não conseguia dizer nenhuma palavra, minha respiração ficou ofegante. Ele sabia que estava exausta, mas eu gostava assim mesmo, nunca arregava para ele. Só parava quando ele parava. Ao me ver gozar, o meu amante beija minha boca, vai para o teto do carro e se deita no para brisas de cabeça para baixo, fizemos um meia nove maravilhoso e inovador. Começa a chupar minha boceta, sua língua vasculhava lentamente minha entrada, meu pinguelo estava durinho, o sacana colocou a língua dentro de mim e começou a fazer movimentos circulares, queria encontrar o meu ponto g, eu chupava seu pau com gosto, fica na glande fazendo movimentos circulares, chupava com toda força e passava a língua, chupei seus ovos beijava seu cacete todo, e ele já estava lambendo meu cu e voltou para o meu ponto fraco. Chupei com mais força, coloquei tudo na boca, fiquei chupando a cabecinha com toda a intensidade dei uma mordida de leve, o safado me chupou. Estávamos nos preparando para gozarmos juntos...Explodimos de tanto prazer. Engoli toda aquela porra mais uma vez, e encharquei meu amor com o meu gozo. Ficamos deitados, em cima do carro, eu estava debruçada sobre ele, minha xoxota podia sentir seu membro, foi só o tempo de nos reconstituímos para terminarmos o nosso dia na minha casa. Tinha uma surpresa. Meu amante iria adorar.

Fiquei toda molhadinha ao contar minhas aventurar para vocês. Vou tomar um banho e volto daqui a pouco. Pois se lembrarem do começo do conto, eu ainda estou completamente cheirando a sexo. Quero ficar cheirosa, fazer um chuveirinho, e me preparar para mais uma foda com o meu amor.

Aproveitando que a Suzana foi tomar um banho eu conto para agora para vocês o fim desse dia de pura sacanagem e prazer. Ao vestirmos nossas roupas, Suzana falou que tinha um presente para mim na casa dela, e que eu teria que ir busca-lo com ela naquele momento. Eu aceitei sem nenhum problema. Estávamos muito cansados e realizados. No caminho da casa dela, ela mandou eu comprar uma vela sete dias e incenso. Estava imaginando o que poderia ser. Chegando na casa dela, apertei o botão da garagem e entramos sem levantar nenhuma suspeitas. Subimos para o quarto onde ela dormia com o corno do marido, e Suzana ascendeu o incenso e a vela. Fomos tomar um banho frio e demorado. Suzana sai primeiro, e eu ainda fiquei no banho. Demorei mais meia hora. Saindo do banheiro encontro uma mulher amarrada na cama completamente nua, as luzes estavam apagadas, não estava entendendo o que estava acontecendo. As luzes se ascendem, e encontro a prima da Suzana completamente amarrada. Suzana estava sentada numa poltrona que ficava perto da janela, e também estava nua. Quando eu ia perguntar o que estava acontecendo, ela fala:

- Lembra da Isadora? Eu sei que você lembra meu amor, e sei também o quanto você é doido para trepar com ela. Não fala nada ainda – disse quando ameacei soltar alguma palavra. Isadora me disse que queria dar para você. E eu como sou uma boa prima resolvi atender o pedido dela. Não é verdade prima?

- É sim Suzana. Eu quero que você me coma Fabio. Eu sei o quanto você me quer. Só não fodemos aquele dia por que fomos atrapalhados pela minha irmã. Depois a Suzana começou a dar para você. Me deixou aqui na vontade, agora eu quero ser tua, sentir tua porra toda em mim.

- Anda meu amor, vai chupar a bocetinha dessa putinha mirim. Não fale nada apenas arrombe essa puta.

Não falei nada, fui em direção a Suzana, dei-lhe um beijo, e fui chupar Isadora. Como a vagabunda é gostosa. Com apenas dezessete anos, tem seios fartos, coxas grossas, cabelos longos, um rabo gostosinho, loirinha, branca dos olhos verdes, e buceta raspadinha. Abro bem as pernas dela, e começo a chupar devagar, estava conhecendo seus pontos fracos, e cada vez que metia minha língua, e chupava ela estremecia, fiquei fazendo movimentos leves, seu clitóris levou leve mordidas, e voltava a lamber sua xana, seus grandes lábios inchados coloquei na minha boca e chupava com toda força, ela começava a gemer, enfiei um dedo no cuzinho, e pude notar seus corpo estremecer. Enfiei minha língua até onde pude e coloquei mais um dedo no seu cu, ouvi apenas: Vou gozarrr...Ah que gostoso, anda me fode...Tomei aquele gozo maravilhoso. Meu pau estava rígido, a cabeça pulsava de tanto tesão. Fiquei em cima dela e fiz uma espanhola deliciosa, o calor de suas tetas esquentava ainda mais minha pica, fodia lentamente, a cabeça da minha pomba chegava da boquinha dela, que pedia: anda deixa eu chupar logo essa pica gostosa. Não demorei para atender o pedido, larguei as tetas dela, e posicionei minha rola, na entrada da boca dela, e empurrei devagar, ela ia engolindo até onde podia, comecei a foder sua boca, fazia movimentos lentos, eu queria gozar na boca dela. Suzana que estava vendo tudo, não agüentou de tesão, e parou de bater siririca, e veio chupar sua prima. Agora ela estava sendo fodida na boca, e sendo chupada na xoxota por uma mulher. Que experiência maravilhosa! Isadora não agüentou de tesão, e muito menos eu. Quando Suzana apertou meu saco, enviei jatos de gala quente na boca de Isadora, e Suzana recebeu o gozo da prima com muito prazer. Depois de engolir todo o meu gozo, ela teve que chupar a xereca da Suzana, que já estava posicionando-a bem na cara dela. Fiquei em pé batendo um punheta para que o meu pau ficasse bem duro. Fechando os meus olhos agora, parece que essa cena aconteceu ontem, éramos três corpos procurando o ponto Maximo de prazer. Suzana acaba de sair do banheiro, está cheirosa, meu pau que já está duro, começa a pulsar. Quando acabar de escrever vou comer aquele rabo outra vez. Voltando...Minha pomba esta pulsando como agora, e posiciono na entrada da bocetinha de Isadora. Coloco devagar e aumento o ritmo. Comecei a fuder a vadia com todo o vigor, minha pica grossa penetrava com tudo, observava seus seios balançarem, minhas mãos procuravam suas tetas, Suzana ficava me encarando mordendo os lábios de tanto tesão. E estávamos os três fudendo, com dez minutos Isadora gozou na minha caceta e Suzana gozou na cara dela. Tirei minha pica da buceta dela e preparei para atolar no cu. Dei uma chupada do começo da xana até o final do cu, enfiei dois dedos e logo em seguida enfio minha pica de uma vez só. Eu queria ver Isadora sentir dor. Ela gritou, não pode se conter, mas não podia fazer nada, ela estava amarrada. Minha amante começou a bater siririca na prima. Foi nessa hora que ela ficou doida. Minhas estocadas estavam mais fortes, as pregas do cu já estavam se alargando comportando meu membro, mesmo assim sentia a pressão daquelas pregas no meu pau. Como é gostoso. Naquele momento só queria saber de gozar no cuzinho de Isadora. Enrabei com toda minha potência, o suor escorria no meu corpo, Suzana passava a mão na minha barriga, agora estava lambendo a prima. Isadora gritou mais uma vez quando meti com toda a minha força, que gozei junto com ela. Seu rabo estava inundado de gozo. Tirei minha piroca, e fui sentar na poltrona perto da janela. Suzana desamarra a menina, e para a minha surpresa dão um longo beijo na boca. Minha amante pega o seu cinto que estava pendurado no armador da rede vem até a mim. Posiciona-se atrás da poltrona e começa a beijar meu ouvido e pescoço, passa a mão pelo meu peito, meu pau já começa a ficar duro outra vez. Isadora estava deitada de bruços olhando a cena. A poltrona verde estava encharcada de suor, Suzana levanta os meus braços e começa a me prender. Tentei me esquivar, mas ela falou que agora era a minha vez...Estou completamente atado pelo cinto, com os braços virados para trás da poltrona. Minha adorável putinha vai até o abajur e o ascende, Isadora levanta-se e vai apagar a luz depois de receber um sinal da prima. Agora estávamos a meia luz, as duas vieram ate minha direção. Suzana segurava a vela, veio até minha boca e me deu um longo beijo quente e molhado, depois começa a lamber desde meu peito até meu cacete, Isadora se abaixa também. Começo a sentir pingos de cera quente caindo sobre o meu peito. Meu corpo ardia, e eu estava gostando, Suzana sobe para meu abdômen, Isadora começa a chupar meu saco, fiquei louco, o meu pau nunca tinha ficado tão duro como naquele dia, acho até que cresceu mais um centímetro de tão grande que era o meu tesão. A louca da minha amante derrama a cera quente no meu peito de uma vez, começo a gritar de dor, ela beija o local onde a cera caiu, vai direto para o meu pau e começa a chupar. Era na verdade o melhor boquete da minha vida, uma chupando meus culhões, e a outra chupando meu pau como só ela sabia fazer. Era uma mistura de dor e prazer, isso me excitava. Não demorou muito gozei, os jatos de porra foram com muita força e numa quantidade que eu nunca tinha esporrado. As duas se deliciaram, Suzana claro, chamou a prima para levar gala na cara.

Isadora me desamarrou, nós três fomos tomar um banho na banheira. Isadora começa a pegar no meu saco debaixo d’água, meu pau começou a ficar duro outra vez, Suzana já beijava minha boca, Isadora já estava batendo uma punheta para mim. Levantei-me e sentei na beira da banheira. Isadora começou a me chupar, Suzana assistia a cena e pude notar um certo ciúme, pois eu estava gostando muito do boquete da prima dela. Ela empurrou a prima e veio me chupar, fez eu gozar em menos de cinco minutos, a prima fazia chuveirinho, nos olhando. As duas vão tomar um banho e começam a foder debaixo do chuveiro. Não agüentei de tesão, e fui participar a transa. Sentei no chão e comecei a chupar a xoxota do meu amor, enquanto a prima dela chupava os seus seios, em seguida Isadora fica de quatro e manda a prima enfiar um consolo na buceta dela. Eu me preparava para comer o cu de Isadora mais uma vez. Começamos a trepar, Isadora gemia, Suzana a fodia com força, enfiou todo o consolo na sua piriquita, e meu pau estava atolado no rabo. Correu até o quarto pegou a vela e derramou nos seios na prima. Estávamos fazendo o frango assado, a menina gritava, esta adorando ser fodida, queria sentir minha porra. E fodia com mais força, tirei meu pau e arreganhei o cu dela o Maximo que eu pude, pensei que ia rasga-la, cuspi, o rombo estava tão grande que passou direto, e coloquei com tudo. Ela sentiu com toda a dor. Suzana lambia os seios da prima e a fodia com o consolo. Depois de Isadora gozar como uma putinha bem ordinária Suzana me preparou mais uma surpresa. Mas ela está aqui do meu lado e faz questão de contar para vocês leitores, que imaginamos estarem excitadíssimos.

Voltei, e resolvi escrever de maneira diferente. Estou sentada em cima da pica do meu amor para terminar esse conto, e começar uma nova foda. Depois que a puta da minha prima gozou. Chamei os dois para o quarto e mandei ficarem assistindo da cama. Peguei a vela sete dias, derramei cera sobre o meu corpo, e principalmente na minha xoxotinha, como eu gostei de sentir essa dor. Fabio assistia excitado e ao mesmo tempo admirado, pois logo em seguida enfiei a vela na minha xoxota. Isadora começou a pagar um boquete nele. Mas ele ficou tão louco que a empurrou, me pegou pelos braços, tirou a vela de dentro de mim, e me jogou com toda força em cima da cama. Expulsou Isadora, e começou a me foder, me botou de quatro, fiquei segurando na aste da cama, e começou a enfiar três dedos na minha buceta, eu senti-a dilatar, para comportar aquela mão maravilhosa dentro de mim. Ele dizia que agora iria enfiar o seu braço na minha buceta, lambeu o meu cu, batia na minha bunda, e colocou os cinco dedos dentro de mim. Eu fui à loucura pensei que ia me partir ao meio. Depois de me arrombar, ele puxa o meu cabelo, manda-me empinar o rabo, e mete sua pica de uma vez no meu cu, ah como doeu e foi bom, senti meu útero, me comia, batia na minha bunda, e eu só sabia gritar e gemer, dizia que estava gostando de ser fodida por ele, dançava em cima do pau dele. Me deu uma loucura, virei e empurrei o Fabio em cima da cama, dei um tapa na cara dele, e sentei com tudo em cima da sua pomba, comecei a cavalgar, mandei ele me bater, senti tapas na minha cara e eu estava gostando. Subia e ficava rebolando devagar, dançava em cima do cacete, comecei a rodar, Fabio foi à loucura e gozou. Senti sua gala quente dentro de mim, cai em cima dele e ficamos abraçados. Isadora veio e deitou-se ao nosso lado...Dormirmos a manhã toda, eu e meu amante estávamos loucos para acordar e inventarmos mais algumas loucuras. Loucuras essas que já comecei a escrever num diário que está escondido num local que nem o meu amante sabe...Foram tantas taras, fantasias, manias, aventuras, lembranças ainda muitos fortes na minha mente. A saudade do meu amante mata-me em São Paulo, aproveito todos os momentos, inclusive esse...Estou rebolando em cima do caralho do Fabio, estamos loucos, completamente excitados, loucos de desejo, que até ahhhhhhhhhhhhhhh meu deeus.....O meu gooozooooo eu divido com vocês. Minhas pernas ainda estão bambas, espero que tenham gostado e viajado conosco nessas loucuras que acabamos de escrever. Quando eu voltar a ver meu amante outra vez, quem sabe não resolvo dividir com os leitores da Casa dos Contos Eróticos mais alguns momentos inesquecíveis que estão escritos no meu diário, O DIARIO DE UMA PUTINHA E SEU AMANTE. Esse foi o nome que escolhi...Agora tenho que terminar o que comecei...Ainda tenho muito que suar!

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