Professorinha de inglês

Um conto erótico de Marco Aurélio
Categoria: Heterossexual
Contém 1888 palavras
Data: 08/02/2002 09:06:48

Sempre tive uma tara por Eliza. Fazia tempo que não nos encontrávamos, afinal ela havia mudado de colégio no final de 1998.

Em maio de 1999, entrei em um cursinho de inglês para o vestibular no fim do ano. Nos primeiros dias, estava tudo normal, garotas lindas e gostosas, mas infelizmente comprometidas. Mas fiquei surpreso quando encontrei-a no cursinho. O susto foi recíproco. Ela me disse que fazia algum tempo que ela havia deixado de freqüentar a aula por causa de um resfriado. Não parava de me imaginar trepando com ela, mas resolvi não tentar nada, afinal ela e meu colega eram namorados e estavam passando por um momento difícil, eu não queria ser responsável pelo término do namoro. Notava que ela sempre me jogava uns verdes, mas estava determinado a não me entregar àquela tentação de garota.

Certos dias, o professor pedia a sala que fosse formado um círculo, para que pudéssemos debater sobre o nosso aprendizado, etc. E sempre que fechávamos o círculo, ela ficava exatamente na minha frente. Em um desses dias, foi vestida com uma saia, que ia um palmo acima do joelho. Quando fechamos o círculo, ela ficou novamente em minha frente, até aí normal, mas de repente, ela começou a cruzar as pernas, como se chamando a minha atenção. Quando olho para as pernas dela, aquela putinha que não tirava os olhos de mim resolve abrir as pernas, e para minha surpresa, estava sem calcinha. Ao rever aquela xaninha gostosa, meu cacete ficou em riste. Ela percebeu e ficou sorrindo. Mexendo com as pernas de um lado ao outro, e eu lá olhando... hipnotizado por aquela bucetinha suculenta. Nesse dia fiquei meio bobo, meu professor, percebendo que eu estava viajando, disse que eu precisava prestar mais atenção nas aulas, e perguntou se alguém do curso se predispunha a me dar umas aulinhas particulares, fazer papel de monitor. Adivinhem quem aceitou o posto... Ela me disse que eu poderia ir na casa dela depois do curso, que acabava as 21:00 hs. Estava me sentindo o pior dos homens por causa de meu amigo, mas aceitei. Afinal, estava vermelho de tanto tesão. Acabando a aula, entramos no meu fuscão e seguimos direto para a casa dela. Não havia ninguém lá. Seus pais haviam ido passar a noite na casa de sua avó, que estava doente, Lúcia com certeza estava na casa de Ricardo seu namorado, fazendo uma chupeta pra ele.

Éramos eu e ela. Entramos na casa, e fomos para a cozinha fazer um lanche. Sentei-me na cadeira, e ela se sentou na mesa, na minha frente, abriu as pernas e ficou sorrindo. A bucetinha dela estava raspadinha, sem nenhum pentelho pra atrapalhar. Eu não conseguia tirar os olhos de sua xana, e ela com aquele ar de menina inocente perguntou: “o que você está olhando?”, eu disse que não estava olhando nada, só pensando, daí ela me respondeu: “e o que minhas pernas tem haver com seus pensamentos?”, eu então olhei pra ela e não respondi mais nada. Ela estava demais nesse dia. Ela havia cortado seus cabelos, eles estavam curtos, o que a deixava muito linda. Vestia uma blusinha rosa de botões, com um decote que realçava muito seus seios rosados, vestia uma sainha branca com detalhes azul, estava sem calcinha e calçada com sapatinhos brancos e meias até os joelhos... Bebia suco de maracujá, que escorria pela sua boquinha carnuda, e eu só imaginando se ao invés do suco fosse minha porra. Ela estava me seduzindo de todas as formas possíveis, já não estava mais me agüentando, quando segurei suas coxas e abri suas pernas para cair de boca na sua boceta, ela segurou minha cabeça e disse que eu era louco, que ela não queria aquilo. Disse que estava muito bem com seu namorado e que não queria mais traí-lo. Ela me pediu para ir embora e voltar no outro dia, com a cabeça mais fria. Fui embora morrendo de raiva e frustração, afinal ela havia me feito de palhaço.

Logo pela manhã do outro dia, ela me ligou, dizendo que eu poderia ir na casa dela as 15:00 hs. Resolvi ir de ultima hora, afinal passei a noite com o pau duro, não acreditava no que ela havia feito comigo. Cheguei lá, e ela estava com calça jeans, e camiseta, novamente sozinha. Fomos para sala, e começamos a estudar, ela estava calada, como se ofendida com meus atos na noite anterior. Estava sem a menor motivação pra estudar, afinal o clima não ajudava muito. Foi aí então que tudo começou... Ela percebeu que eu estava desanimado e perguntou o por quê, dei umas desculpas esfarrapadas, falei coisas que não tinha nada a ver. Ela então sorriu e perguntou se tinha algo haver com a noite passada, eu disse que não. Ela então falou que como uma boa professora, ia começar a me motivar a estudar. Passou uma série de exercícios, e disse que para cada um que eu acertasse, ela tiraria uma peça de roupa, e para cada um que eu errasse, eu tiraria uma peça de roupa. Acontece que eu acertei 8 exercícios, e ela já estava nua no 5º. Ela disse que não era justo ela ficar pelada sozinha, e veio pra cima de mim para tirar minha roupa, depois perguntou se eu já estava motivado. Eu disse que ainda não, daí ela falou que para cada acerto meu, seria uma mamada que ela daria em mim, depois das mamadas foram estocadas na sua bucetinha, chupadas em sua xana e até direito de foder seu rabinho. Minha aula particular de inglês havia se tornado aula prática de sexo. Sentei-me no sofá da sala, e ela se ajoelhou na minha frente, segurou meu pau e foi lambendo ele das bolas até a cabeça, fazendo movimentos circulares com a língua na cabeça de meu pinto. Enquanto ela chupava a cabeça de meu pau, segurava e puxava minhas bolas, me fazendo sentir um misto de dor e prazer ao mesmo tempo. Ela era tão gulosa que fazia meu mastro sumir na sua boquinha, e depois voltava a chupar a cabeça dele. Enquanto ela chupava só a cabeça, eu me levantei e comecei a balançar ele de um lado ao outro, fazendo ele bater na carinha dela e ela tentando pegá-lo com a boquinha. Segurei-a pelo cabelo, e comecei a foder sua boca, enfiando e tirando minha pica de lá. Me acomodei no sofá, ela veio sentando no meu cacete, dosando ela mesma a penetração. Subia e descia freneticamente, como se estivesse esperando pela minha pica há muito tempo. Cavalgava, rebolava, pulava, ela fez de tudo em cima de meu cacete. Então, deitei-a o sofá, e me alojei sobre seu corpo, encaixando a cabeça do meu pau naquela bucetinha que já estava vermelha e bem inchada de tanto esfregar no meu pau. Enfiava-o com todo vigor, tirando dela gemidos abafados e lágrimas de prazer. Ela me puxava pelas costas, afiando suas unhas em minha pele quente e suada, trançava suas pernas na minha cintura para facilitar minha penetração, mordia minha orelha, beijava minha boca, virava os olhos de tanto prazer e gemia de dor. Comecei a meter mais forte e rápido, como um castigo por ela ter me feito de palhaço na noite passada. A fricção de meu pau na sua boceta foi tanto e tão prazerosa e dolorosa, que ela chegou a ter um pequeno desmaio em meio aos orgasmos múltiplos que estava tendo, ela ficou quase um minuto desacordada. Meu pau parecia uma pedra. Ele latejava de tesão, e eu suando pra não gozar. Queria aproveitar ao máximo aquele dia. Assim que acordou, ela segurou no meu pau e o beijou, depois perguntou se eu gostaria de beber alguma coisa, e eu disse que sim, queria beber o gozo da xana dela. Ela foi até a cozinha e pegou uma cerveja, sentou-se no sofá e abriu as pernas, ligou a televisão, estava passando um filme antigo na globo. Então ela perguntou se eu não ia me refrescar com seu gozo. Pra que... enquanto ela bebia cerveja e assistia televisão, me ajoelhei na sua frente e lasquei minha língua na sua grutinha, lambendo toda aquela boceta vermelha e inchada, raspadinha, o que facilitava bem minhas chupadas. Cada sugada minha, era correspondido com gemidos e pedidos de repetição. Ela colocou as pernas sobre meus ombros, e relaxou, me deixando a disposição para lamber sua xaninha. Enfiava a língua na boceta e o dedo no seu cuzinho, que parecia estar apertadinho, e louco pra ser arrombado. Enquanto me delirava no meio daquelas pernas gostosas, senti a cerveja escorrendo em minha costas, e logo depois a língua dela lambendo a cerveja. Ela deve ter gozado umas três vezes na minha língua, já estava se queixando de dor na vagina de tanto gozar, mas não queria que eu parasse com minha massagem especial. Meu pau estava amolecendo, e o dia estava se acabando. Chupei mais um pouco a boceta dela, e depois fui virando ela de costas, chupando as suas nádegas, e circulando seu rabinho. Lubrifiquei o rabo dela com minha saliva e seu gozo. Depois, coloquei-a atrás do sofá, enverguei seu corpo, deixando sua bundinha bem arrebitada e fui esfregando meu cacete por todo seu traseiro, até ele endurecer novamente. Enquanto isso, ela dizia que o rabo dela era todo meu, que eu era o único que havia entrado nele, nem o namorado dela o havia possuído. Alojei a cabeça na entrada de seu ânus, segurei-a bem firme pelo cabelo, e depois a puxei, meu pau entrou como manteiga em seu rabo lubrificado com seu próprio gozo. Nesse momento, ela gritou como uma puta, dizendo que eu havia rasgado suas pregas, e pedindo que eu enfiasse até as bolas no seu cu. Metia com força e velocidade, ela gemia como uma vaca, gritava como uma vadia, e arrebitava seu rabinho pra sentir minhas bolas batendo na sua bucetinha. Batia meu corpo tão forte na sua bundinha, que sua pele branquinha logo ficou avermelhada. Sentia o gozo dela escorrendo pelas minhas bolas, pernas e virilha. Enquanto metia nela, ela virava o rosto e me encarava, cada estocada que dava nela era acompanhada de gritos, seus olhos se fechavam de tanto prazer, já não agüentava mais, e ela percebendo que eu logo ia gozar, apertava a bunda, pressionando meu cacete. Quando senti o gozo subindo, tirei meu pau da bunda dela, e puxei seu cabelo, gozando no rosto dela. Gozei tanto que meu pau até doía, a porra estava meio amarelada de tão concentrada. Ela então pegou a latinha de cerveja, passou no meu pau recolhendo meu sêmen, misturou com o restante de cerveja, e depois bebeu, a cerveja e minha porra escorriam pela sua boquinha carnuda, como o suco de maracujá.

Trepadas dessas acorreram durante mais de um mês. Ela me levou a debilitação nessa época. Ela é insaciável, sempre que eu ia na sua casa, a 1ª coisa que ela fazia era apalpar meu caralho, sempre perguntava se eu havia me masturbado, e quando não agüentava meter nela, ela se saciava apenas chupando minha rola. Foi assim durante uns 40 dias, até que eu saí do curso de inglês, afinal não estava aprendendo nada mesmo. Foram com certeza os melhores 40 dias de minha vida, apesar do cansaço e das olheiras...

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