Atrás de toda boa mulher...

Um conto erótico de Jana
Categoria: Heterossexual
Contém 2447 palavras
Data: 13/08/2002 09:39:45
Assuntos: Heterossexual

Meu nome e Jana. E sempre fiz o tipo difícil.

Desde quando meus seios começaram a crescer sabia que seria desejada pelos homens, porém só daria a poucos o direito de me tocar. Ao sair com minhas amigas, me deliciava em ficar sozinha, apenas dizendo "não" aos rapazes que tentavam alguma coisa comigo. Sempre me falavam que isso tudo um dia ia voltar para mim. Que iria me apaixonar por algum homem que não daria a mínima para mim... Mas eu nem ligava. Continuava como uma megera indomada, sozinha e feliz com a fama de impossível. Quando o desejo batia forte, ia para algum lugar distante, onde eu não era conhecida. Cheguei a viajar para o exterior para encontrar homens sem ser notada. Ao amadurecer comecei a perceber que essa minha atitude era um pouco doentia, e no mínimo antipática. Mas já era tarde para alguma mudança radical. Pelo menos não sou mais sádica em provocar um homem só para dizer "não" para ele. Apenas fico sozinha, e não dou confiança para ninguém. Já voaram boatos que eu seria lésbica, frigida. Mas isso não me afetou nem um pouco. Eu mesma sei como gosto de uma transa gostosa com um macho. E sei o calor do fogo que arde dentro de mim.

Eu trabalho num ambiente machista. Sou engenheira, e na empresa todos sabem que eu sou missão impossível. Tenho 1.80, tenho cabelos castanhos claros e olhos de mel. Sempre pratiquei esportes e fico em forma. Esse meu tipo chama muito a atenção dos homens... Gosto de me vestir com roupas que provocam não pelo o que mostram do meu corpo, e sim pelo o que esconde. Meus seios médios e meu bumbum arrebitado fazem eu ser notada na rua, no trabalho, na praia, seja onde eu for. Porém, esse meu corpo e apenas meu, e só pouquíssimos tiveram o prazer de descobri-lo por completo.

Pois é... Já estava entrando na casa dos 30, e tinha transado pouquíssimas vezes. Ouvindo algumas estagiárias contando suas aventuras, vi como eu era parada. Me senti virgem ao ouvir uma garota de uns 17 anos dizer que tinha transado com 5 homens diferentes naquele mês. Isso levei a minha vida toda para fazer. Isso me fez pensar se valia a pena continuar na posição de difícil... Quanto prazer eu estava perdendo ao não me deixar ser explorada? Acho que esse seria meu problema. Penso sempre que uma posição de uma mulher numa transa é passiva. Talvez se eu mudasse de opinião e tivesse aventuras seria uma opção para transar mais.

Eu viajava distraída na minha engenharia sexual, quando me aparece um rapaz na minha sala. Bate na porta educadamente, pedindo autorização para entrar. Ao olhar com cuidado para ele, vi que fui respondida rápida em meus desejos. Era um rapaz lourinho, deveria ter uns 21, porém tinha um rosto de garotinho ainda. O nome dele era Fábio. Era trainee na arquitetura. Dava para perceber o jeito criativo dele pelas suas roupas descoladas. Ele me perguntou se poderia usar o meu FAX porque o da sala ao lado tinha quebrado. Eu deixei ele usar, e enquanto ele passava os documentos, comecei a puxar assunto com ele. Para a minha surpresa, ele não ficou babando ao ver que eu conversava com ele, continuava a fazer o trabalho dele e a conversar comigo. Depois das perguntas triviais como "quanto tempo ele estava na empresa" ou "que faculdade ele fazia", puxei um assunto mais pessoal, e perguntei se ele tinha namorada. Ele falou que saia com uma garota, mas que ela não queria nada serio. Senti que aquilo era uma senha para eu atacá-lo. Eu ainda sentada em minha mesa, disfarçadamente levantei a saia do meu tailleur coladinho para que as minhas coxas aparecessem. E puxei com o pé o fio do FAX. Quando ele viu que o aparelho parou de funcionar, ele perguntou pra mim se estava com defeito. Maliciosamente, disse que era um defeitinho. Fiz um olhar de sedutora, levantei e me pus entre ele e a mesa do FAX, propositadamente roçando minhas coxas nas pernas dele, fazendo como se fosse ligando o aparelho novamente. Olhei pra trás com cara de moleca safada pra ver a reação dele. Me assustei ao notar que ele ainda continuava olhando para o fax, e não dava a mínima para a minha bundinha. Fiquei nervosa, liguei o fax, e pedi para que ele fizesse rápido o serviço, porque estava ocupada demais. Ele atenciosamente, disse que era o ultimo documento, passou o papel, me agradeceu com um sorriso e saiu da sala. Isso já era no fim do expediente. Fiquei nervosíssima. Ora mais, um garoto daquela idade avançaria em cima de mim ali mesmo e tentaria me comer em cima da minha mesa. Pensei logo que ele era gay. Mas lembrei-me que ele já tinha ficado com uma estagiária. Me senti um lixo. Olhei no espelho procurando um defeito ou algum quilinho a mais... Mas logo percebi que não era nada disso. Simplesmente o rapaz deveria ser como eu. Esnobava o sexo oposto. Mas continuava intrigada com o comportamento dele. Fui para casa, e de praxe, antes de dormir, fui me masturbar. Não saía da minha cabeça a imagem daquele garoto gostoso. Imaginei ele me abraçando por trás na minha sala, mordendo a minha orelha enquanto sarrava a minha bundinha. Logo depois ele me jogaria em cima da minha mesa, abrindo minha pernas... Delicia! Ele tirou meu sapato, e começou a morder meus dedinhos e a subir devagarinho pelas minhas pernas... Estava implorando para que ele me penetrasse, e ele ainda me torturava mais com meu próprio tesão. Levantou minha saia, e tirou a minha calcinha com a boca... Nossa estava demais, quase caindo do céu onde estava. Ele abriu minha blusa e pôs meus seios para fora. Depois de chupá-los, beijou a minha boca com fúria, quase me mordendo... Louca de tesão, abri a calca dele, e pus aquele cacete pra fora. Grosso! Não era comprido, mas era um mastro! Botei ele na minha boca com vontade, e desci ate as bolas... Queria cada centímetro daquele pau dentro de mim... Me arrumei, e abri minha pernas para aquele pau entrar em mim. O cara entrou bem gostoso, rebolando, me fazendo sentir cada pedacinho daquele mastro. Nossa, estava no céu... Aquele pau dentro de mim, me fazia ficar louca. Logo gozei... Gozei muito! Gemendo como doida... E acordei do meu sonho, com meu vibrador na mão... Dormi quase em depressão. Precisava transar com aquele garoto. Pela primeira vez sentia paixão. Queria beijá-lo. Como seria o toque dele de verdade? Como seria a língua dele? Tanto na minha boca como na minha xoxota queria que fosse gostosa, e bem ágil...

Acordei, e pus a minha roupa mais provocante para ir ao trabalho. Estava num vestido tubinho preto, com cabelos soltos... E era sexta-feira! Perfeito não? A pretexto de pegar alguns disquetes, fui passar na arquitetura. Passei por quase todas as seções ate chegar no setor dele. Ao chegar lá, pedi para a secretaria chamar o Fábio... Não acreditei no que ouvi, ele não trabalhava mais ali. quinta-feira foi o ultimo dia dele... Voltei arrasadíssima para a minha sala, passei o dia chatérrimo olhando pra tela do computador. Antes de eu sair, o courier apareceu na minha sala e deixou um convite para uma festa de confraternização que seria no domingo. Festinha daquelas chatas, com cerveja em copo de plástico e canapé com gosto de congelado. Fui para casa, triste. Dirigindo sozinha meu carro... Ao chegar em casa, enchi a cara com álcool... Passei sábado inteiro na cama de ressaca, deprimida... Domingo logo de manhã, uma amiga me ligou, perguntando se iria para a festa. Disse que não, mas ela insistiu, insistiu, e acabei cedendo. Se queria acabar com a minha tristeza, sair de casa era um bom começo. Dei uma carona pra minha amiga e contei para ela os meus últimos dias. Ela me consolou, e falou que se eu já começava a me interessar por um rapaz, poderia gostar de outro, e me realizar.

Fiquei mais feliz, e abri um sorriso para entrar no salão de festas. Estava por dentro desanimada, mas tomei um choque. La estava o Fábio, no fundo do salão, sozinho tomando um whisky. Fui tomada pela vontade e meu fogo subiu de novo... Peguei uma bebida e me aproximei dele. Ao me ver, ele se surpreendeu, e me cumprimentou com um lindo sorriso. Perguntei porque ele estava sozinho... E ele me respondeu que sempre foi assim... Nunca gostou de se relacionar, e preferia ficar sempre observando. Dei um sorriso, e perguntei se eu estava atrapalhando a solidão dele. Ele me disse que não, porque eu era uma companhia muito agradável... Ai! Me senti no céu! Senti que ele gostava de mim... Ele me convidou para sentarmos, para podermos conversar melhor. Ele me contou como foi sua adolescência, sempre foi daqueles garotos que preferia a escola às festas e que não tinha muito jeito com garotas. Mas depois que entrou na faculdade descobriu muita coisa. Mas por opção, continua um cara solitário. Eu também contei minha vida, e rimos muito, já influenciados pela bebida, dos tocos que eu dei nos caras que cruzavam meu caminho. Já estávamos no ponto para ficar. Tocou uma musica lentinha, gostosa. E fomos dançar... Ele sussurrava no meu ouvido, dizendo que eu era linda, que eu era demais... E eu respondi no ouvido dele, dizendo que eu queria ser dele... Ele me envolveu nos braços, e deu um beijo longo, lindo! Me senti num filme! Quando acabamos e voltamos para o mundo, morri de vergonha... Todos os meus colegas da empresa estavam olhando pra gente! E aplaudiram a cena improvável. Fiquei vermelha de vergonha, e ele também... E voltamos para a nossa mesinha. A minha amiga veio falar comigo, e eu dei a chave do meu carro pra ela, porque nessa noite, eu teria companhia e carona. Quando saímos, entrei no carro dele, e fomos para um motel. No caminho tivemos algumas preliminares, com as mãos dele explorando os meus seios... Entrando no quarto, ele me pegou de novo num beijão super romântico que serviu logo para me aquecer! Enquanto me beijava, ele procurava o zíper que abria meu vestido. E eu abria a camisa dele, passando a mão naquele tórax definido. Ele me deitou na cama, e abriu meu vestido, revelando meu corpo... E tirou a roupa na minha frente, devagarinho, como um strip-tease particular... Ui! Comecei a ficar com um tesão... Quando ele estava de cueca, me ajoelhei na frente dele, e abri aquela sunga... E vi o cacete dele! Céus! Era como no meu sonho... Grosso, duro, pronto pra me fazer gozar a noite inteira... Coloquei ele na minha boca deliciosamente, e chupei ele com todo gosto. Desde a cabecinha ate as bolas, queria ele todo dentro de mim. Quando vi que ele estava no céu, parei... E ele me deitou na cama, tirando a minha calcinha, revelando a minha xana molhada, inchadinha e louca de tesão... Depois de tirar meu sutiã, ele veio por cima de mim, para entrar num papai-mamãe... Facilitei, e abri as minhas pernas para ele me penetrar... Ele entrou bem devagar, mexendo, e olhando para mim com uma expressão de tesão e paixão! Só naquele pênis entrar, já estava quase gozando. Fazia anos que eu não transava. Ele começou a se movimentar gostoso dentro de mim... Apertadinha como sou, ele deveria estar no céu... Ele fechou os olhinhos e metia em mim como um menininho... Também me senti uma adolescente, e fechei meus olhos imaginando estar com 15 aninhos, numa transa... Gemia baixinho, no ouvido dele, e ele respondia falando que eu era demais... Gostosa... Quando o orgasmo começou a chegar, minha vagina mordia o pênis dele... Apesar de ser uma transa romântica, delicada e carinhosa, sentia um tesão enorme! Senti que ele ia gozar, e eu também estava para gozar... Ele foi aumentando o ritmo e eu a gemer mais alto... Ahn! Vai! Comecei a pedir mais, rebolando e gritando... Ah! Gozei gostoso como nunca... Ele gozou dentro de mim também, e senti-me realizada. Olhei para ele com uma expressão de felicidade, e vi que ele estava muito feliz também...

Tomamos um banho juntos, e fomos para o segundo tempo. Ele me abriu, e entrou num sexo oral em mim. Nunca ninguém tinha feito em mim. Que delicia, gozei rápido de novo, e queria mais... O pau dele já estava duro, e eu queria uma experiência nova, para marcar aquela transa... Olhei para ele com cara de safada, e fiquei de quatro, empinando minha bundinha, e falei:

- Vem!

Ele não pensou duas vezes, veio por trás de mim, molhou o pau na minha vagina e apontou no meu cuzinho... Relaxei, afinal era a minha primeira vez... Ele veio entrando bem devagar, mas doía! Fechei os olhos e meu lado negro pediu algo selvagem... Pedi que ele entrasse tudo de uma vez só... Ele parou, e falou que isso ia me machucar. Falei para ele, que eu fui uma menina muito má, e que eu deveria apanhar e sentir dor para eu aprender a ser mulher. Não me reconhecia, o tesão e o fato de estar bêbada me tirou toda a razão. Ordenei que ele entrasse, e mesmo que eu gritasse e implorasse para parar, ele não pararia. Ele entendeu que era uma fantasia minha, e pediu para eu relaxar. Fechei os olhos... Aiiii! Ele entrou com tudo. Dei um grito alto, e meus olhos se encheram de lagrimas... Mas eu tinha que sofrer, aprender a nunca mais sacanear ninguém! Ele metia como eu pedi, sem pena. E começou a falar que eu era uma puta escrota, mas que dava o rabo... Aquilo me excitou! E pedi que ele metesse mais e mais, que me deixasse marcada pra nunca mais dizer não... Depois que minha loucura passou, e estava mais acostumada com o cacete, comecei a curtir a transa anal... Diferente e selvagem, com certeza iria fazer parte do meu cardápio sexual dali pra frente... Mais ainda não estava pronta para gozar por trás. Ele trocou rapidinho a camisinha, e me deu um gozo delicioso pela buceta... Depois disso, estava exausta... Ele também, e tomamos um outro banho e deitamos, abraçadinhos... Numa mesma noite tivemos uma foda romântica e uma foda selvagem. Voltei para casa feliz e realizada... Nunca mais ficaria tanto tempo sem transar.

Até hoje, a gente se encontra, só para foder. Somos solitários por natureza, mas não abrimos mão de um sexo. Já transei com outros rapazes, e comecei a ser mais simpática. Enfim, o que uma boa noite de sexo não faz na vida da gente, né?

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Comentários

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Acho que os homens que estas mulheres escolhem no máximo não sabem trepar o que acontece em um primeiro momento é que a mulher fica assim calada e escolhendo e um segundo estágio e ai é o que me entristece e a mulher passar gostar de mulheres pois não foram amadas com deveriam ser, mas seu conto é legal.

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