SEXO SEM LIMITE - Sofia

Um conto erótico de SOFIA
Categoria: Heterossexual
Contém 776 palavras
Data: 13/08/2002 09:41:26
Assuntos: Heterossexual

SEXO SEM LIMITE por Sofia

Tenho uma uma relação de um ano com o meu vizinho, que conheço há uns 11 anos. Loiro, gostoso, com fama de convencido e fresco...

Ele é casado, mas fomos apresentados por uma grande amiga minha, quando ele passou a trabalhar na mesma empresa do namorado dela. O clima de paquera durou mais ou menos 1 mês até ficarmos juntos. Começou com um beijo, depois marcamos um encontro e nesse encontro... Não, não transamos. Ficamos dentro do carro, estacionados em uma praça e lá nos beijamos e algumas carícias deliciosas começaram .

Ele passava a mão nos meus peitos, mas quando ia descendo eu dizia:

- Não... é proibido.

Ele gostava da brincadeira, pois no fundo sabia que uma hora eu ia acabar cedendo. Eu passava a mão nele também, pegava no pau dele que, nessa altura já estava pra lá de duro, mas sempre colocava limites... De brincadeira, pois já estava louca para sentir aquilo tudo em cima de mim...

Comecei a chupar o dedão da mão dele, insinuando o quanto seria gostoso se eu estivesse chupando outra coisa... E ele ficava olhando, imaginando... Até que não agüentei: tirei o pau dele e enfiei todinho na minha boca... Chupava com tanta vontade... Até que ele gozou...

Continuamos nos vendo, até que um dia combinamos de pegar um ônibus executivo, da empresa em que ele trabalhava, pela noite. Viemos no último banco e o ônibus estava relativamente vazio. Durante uma hora e meia ficamos nos amassando lá no banco. Até que ele abaixou minha calça e finalmente enfiou tudo aquilo na minha bucetinha que há quase um mês estava pedindo ansiosa por isso. E apesar da posição ser meio incômoda (estávamos semideitados, eu de costas para ele e ele bem agarrado em mim, para me penetrar bem gostoso por trás) foi muito gostoso.... muito mesmo... O balanço do ônibus ajudava.

Depois desse dia se tornou rotina transar no último banco dos ônibus executivos, até o dia que ele foi transferido para um posto fixo e já não dava mais para ficar nos ônibus. Demos um jeito. Quando não era no carro, eu ia à noite para o posto dele e assim que as coisas acalmavam, mandávamos ver na cabine mesmo. Quando ele foi transferido novamente e voltou a fiscalizar linhas de ônibus, durante o dia, complicou: não era escuro suficiente para arriscar uma transa...

Estávamos restritos a transar no carro, até que um novo empecilho surgiu... ele teve que vender o carro para comprar uma casa em construção, pois ele e esposa teriam que sair do aluguel.

Já dá pra imaginar aonde que era o cenário das nossas loucuras agora... A construção... Ele entrava primeiro e eu logo em seguida... ele já colocava um estratégico tapetinho no chão e assim que eu chegava, eu já falava “dᔠe ele me dava aquele pau duro e gostoso pra chupar até a última gota...me jogava no tapete e me comia, de quatro, de frente, eu subia em cima dele e cavalgava gostoso até me saciar inteirinha.

Um dia comprei um lubrificante e resolvi fazer o que ele vivia me pedindo.

- Deixa eu comer sua bundinha... deixa....

Passei o lubrificante em mim e nele e fui sentando bem devagar, pois dói à beça no começo... Eu estava de frente pra ele e fui colocando, ajeitando... Até que entrou tudinho... Comecei a mexer bem devagar e ele ia fechando os olhos e apertando os lábios, como quem diz...

- Não pára...

Levantei, fiquei de quatro pra ele e falei:

- Vem, me come, bem gostoso... me fode inteirinha, vai...

E ele vinha, enfiava com vontade, enquanto eu gemia, louca de prazer, pedindo mais e mais... Isso durou por mais uns dois meses, até um dia que ele caiu da moto e quebrou o pé...

Pra mim foi o fim, pois estava acostumada a encontra-lo duas, três vezes por semana e agora ia ter que ficar um tempão sem... Mas eu sabia que não podia ficar assim e em um minuto ele deu um jeito. Um dia me ligou e disse:

- Tô te esperando na minha casa... Minha mulher foi para a escola e estou sozinho... O portão tá aberto ... É só entrar....

Claro que nem pensei duas vezes... Com pé quebrado mesmo, transei gostoso com ele, na cama onde ele já deve ter tido muitas transas sem graça com a mulher dele....

E assim vamos... Já fomos em motel duas vezes... gosto mais quando estamos em lugares proibidos que a qualquer momento podemos ser surpreendidos...

Amor? Não da parte dele... da minha, ainda não sei... Sei que quero continuar transando com ele por muito tempo ainda... sem limites.

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