Amizade colorida

Um conto erótico de Muk
Categoria: Grupal
Contém 1484 palavras
Data: 14/08/2002 12:28:27
Assuntos: Grupal

- É, mas isso não é tudo - continuou Otávio. - Tem mais para lhe contar. Já que estou me abrindo com você, que é meu melhor amigo, vou continuar contando tudo. Isso tinha acontecido há mais de dois meses e aquela imagem de minha esposa fodendo com um estranho não saiu de minha cabeça, nem da dela. Tanto que a partir daí, sempre que a gente estava trepando, vinha à nossa cabeça a imagem daquela foda dela com o bêbado, e isso nos dava, estranhamente, muito tesão. E tanto isso acontecia que, finalmente, um mês depois a gente achou que talvez fosse bom tirar a dúvida se isso poderia ser bom mesmo ou só seria fantasia sexual. O certo é que não poderíamos ficar com isso toda hora na cabeça, sem solução. Assim sendo, depois de muito conversarmos sobre o que fazer, chegamos a conclusão de que teríamos de trepar com outro casal. Vamos experimentar um novo parceiro na trepada. Minha mulher chegou a dizer que tinha lido numa revista onde médicos diziam que quando o casamento chega a uma etapa em que a atração sexual fica quase nula, num casamento, o grande remédio é o casal transar com outro casal. Segundo eles, assim a transa passa a ser de novo desejada entre marido e mulher. Chegando a uma decisão, passamos à etapa seguinte: discutimos sobre quem seria o casal desejável para isso. Analisamos vários casais amigos, até que finalmente chegamos a uma conclusão sobre o casal escolhido: minha mulher que tem sua melhor amiga também casada, morando em cima do nosso apartamento, convidou o casal escolhido para nossa farra sexual para tomar uísque em nossa casa num sábado à noite. Lógico que eles não sabiam a trama preparada para uma orgia entre os quatro. Eles bebem muito, e assim achamos que talvez depois de nós quatro bebermos bastante pudesse finalmente acontecer a desejada troca de casais, onde poderíamos tirar a prova se isso era bom mesmo para nós. Só que tendo ela acertado com a amiga que eles iriam à nossa casa às oito horas da noite, cinco ou dez minutos antes da chegada deles colocamos uma fita de vídeo bem pornográfica no aparelho, para ver se assim eles ficariam excitados, juntamente com as bebidas. A fita mostrava um casal fodendo adoidado em excelentes posições quando a campainha tocou. Era o casal, que foi entrando e dizendo: “Oi... Viemos pentelhar, gente.” Aí eles olharam para a televisão, e vendo a fita pornô, disseram: “Oba, nós adoramos filme pornô.” E com os quatro sentados nos dois sofás da casa, numa cena em que a morena chupava divinamente o homem, o marido da vizinha, Alfredo, disse: “Era uma morena dessas que eu queria.”

E Otávio, para melhor esclarecer sua história, disse:

- Você sabe que minha esposa é morena, enquanto Betty, mulher de meu vizinho, é loura.

Prosseguindo na história, ele acrescentou:

- Com isso Betty respondeu ao marido Alfredo: “Você é um otário, bobo. Pois fique sabendo, meu bem, que tem muito homem me querendo.” “Só se for cego”, respondeu rindo o marido. Ante essa resposta, ela, para surpresa geral, levantou sua saia e mostrou para mim sua calcinha preta, me dizendo: “Olha, Otávio, você não iria me querer?” Eu gaguejei e respondi, meio tímido, que sim. Minha mulher, lógico, não se importou com a cena, ao contrário, adorou, e sorrindo foi até a cozinha, trazendo copos e uma garrafa de vodca bem gelada, dizendo: “Vocês homens são engraçados. Acham que só vocês é que podem ter tesão, e querem sempre provar uma mulher diferente, Nós também temos, e muito, tesão. Talvez mais do que vocês. Por isso, mudar de vez em quando o parceiro deve nos fazer muito bem. Afinal, como vocês mesmo dizem, feijão com arroz todo dia enche.” E minha mulher, dizendo isso, também levantou sua saia, e mostrou para o Alfredo sua calcinha branca, dizendo: “Se Betty mostrou para o meu marido a calcinha, eu também mostro para você, Alfredo. Que tal? Gostou?” Alfredo, deslumbrado com o que via, e mais desinibido do que eu, foi até Maria e passou a mão por cima de sua calcinha, dizendo: “Lógico que você é ótima, Maria. Xotinha bem carnuda me deixa doido de tesão. E dá até pra se ver seus pentelhos pretinhos.” E assim falando, sua piroca cresceu muito, notando-se o volume nas calças. Alfredo, supertesudo, acho que endoidou de vez, porque, não satisfeito, abriu o zíper e sacou para fora sua pirocona, exibindo-a, enquanto sua mão arrancava a calcinha de minha mulher, que meio constrangida começou a ficar tesuda igualzinho como ficou quando o bêbado seu colega de trabalho lhe enfiou a piroca. Alfredo jogou minha mulher para cima do sofá, tirando todas as roupas dela e também as suas; doido pelo belo corpo nu de minha Mar ia, acertou a cabeçona da pica bem na portinha de sua boceta e foi metendo tudo nela, que gemia de prazer, recebendo aquele caralhaço, diferente do meu. Betty, mais atirada que eu, vendo o marido fodendo minha esposa, veio para cima de mim e também tirando sua calcinha me puxou para o outro sofá, quando eu, já de pau duro, acordei para a realidade da suruba e fiquei nu, passando depois a tirar toda a roupa de Betty. Ela possuía uma vasta pentelhada loura, diferente de minha Maria, que era morena, o que me excitou muito. Chupei sua boceta com muito tesão, enquanto ela também chupava meu caralho, fazendo assim um 69 muito gostoso. Pouco tempo depois, sentindo que estávamos quase gozando, abri suas coxas bem para o alto e fui enfiando minha piroca na mulher do vizinho, que estava fodendo minha mulher. Foi aí que ele, já tendo gozado na boceta dela, a virou de bunda, e comigo surpreso começou a enrabá-la, coisa que nós nunca tínhamos feito. A pirocona de Alfredo foi sendo toda enfiada no cu de minha mulher, e com isso eu fiquei mais tesudo, vendo aquela cena, que deveria me dar raiva e, ao contrário, estava me dando tesão. Não aguentei tanta sacanagem gostosa e esporrei toda a boceta da esposa de Alfredo, Logo em seguida sua mulher Betty, que tinha visto que ele enraiara minha mulher, disse: “Meu marido comeu a bunda de sua mulher, por isso você tem o direito de comer minha bunda. Vamos, mete nela.” E dizendo isso Betty se virou de quatro no braço do sofá, e eu não perdi tempo, lambuzei bastante a entrada de seu cu com minha piroca ainda melada pela esporrada em sua boceta e fui empurrando o caralho durão de vontade pouco a pouco no seu cuzinho delicioso, e com muito tesão a enrabei. Ela rebolava bastante a bunda, sentindo o saco bater no pedacinho que fica entre a vagina e o ânus. Foi uma delícia! Em seguida resolvemos os quatro fazer uma putaria em que todos participássemos, sem essa de dois casais separados, cada um na sua. Foi assim que chupei minha mulher, sendo chupado por Betty, enquanto ela era chupada pelo marido Alfredo, que por sua vez era chupado por minha mulher. Depois eu e Alfredo fodemos juntos minha mulher, comigo na bunda e ele na boceta. Em seguida passamos a foder a mulher dele, Betty, fazendo o mesmo que tínhamos feito com minha mulher: ele na bunda dela e eu em sua boceta. Foram sanduíches sexuais muito deliciosos. Depois de quase duas horas de muita putaria, nós quatro, extenuados, e bem cheios de uísque, confessamos que aquela suruba tinha siso maravilhosa para todos nós. Foi quando nossas mulheres, rindo, disseram que elas tinham armado toda aquela sacanagem certas de que seriam boas para nossos casamentos. “E assim a rotina da vida sexual dos casais depois de algum tempo acabou, e estamos prontas para nova vida de cama, bem mais excitante. E o melhor é que ficou tudo em casa”, disseram rindo, nos gozando. E nós, os maridos tivemos que concordar com elas. Foi mais do que ótimo. E agora nós quatro, uma vez por mês, fazemos nossa gostosa suruba, e isso nos tem dado muito prazer. Diante dessa agradável inovação sexual eu mesmo não olho para mais nenhuma mulher, e o casal amigo da suruba confessa que também está sem querer mais ninguém. E minha mulher também está mais satisfeita, mais do que nunca. Foi uma maravilha isso acontecer, porque estamos mais do que satisfeitos com nossa vida sexual.

E agora, meu amigo, o que você achou disso? Você acha que nós quatro estamos malucos? - perguntou meu amigo Otávio, novo e firme adepto da chamada suruba.

- Bem - respondi - eu acho que se tudo está dando certo e o seu casamento está mais firme do que nunca, vai em frente. Um dia, quando casar, se minha mulher topar, eu acho que vou entrar nessa.

E rindo muito nós dois tomamos cada um o seu rumo. É gente, sexo tem disso também. Enfim, se eles são felizes assim, tudo certo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários