Bem, estou escrevendo como uma forma de desabafar, pois não tenho ninguém confiável o suficiente para falar.
Marcos sempre foi um gato, nos conhecemos quando ele se mudou para o prédio onde eu morava. Apesar da diferença de idade (ele tinha 27 e eu 14 anos), logo começamos a namorar. Quando eu tinha 17 anos nos casamos e já estamos juntos há 5 anos. Não temos filhos, pois não quis interromper os estudos, e atualmente estou cursando o quarto ano do curso de Direito.
É aqui começa a minha história. No começo do ano, disse a Marcos que iria procurar um estágio, e ele disse para não me preocupar que contataria seus amigos e conseguiria um ótimo estágio para mim.
No dia seguinte me ligou informando que havia conseguido o estágio no escritório do Dr. Paulo.
O Dr. Paulo é um senhor de cerca de 50 anos, cabelos grisalhos, muito alto e metido a garotão (malha e tudo mais), eu já o conhecia de vista, de algumas festas e da faculdade, onde ele é professor de direito comercial, além de ser amigo de longa data de meu marido. Fiquei muito contente pois não poderia ter conseguido estágio melhor.
Ia tudo bem, apesar do Dr. Paulo ser um cara meio safado, pois fica o dia inteiro falando com suas "namoradas", a mim ele sempre respeitou, apesar de às vezes pegá-lo me olhando de canto de olho, porém, seus dois sócios e os outros estagiários não perdiam uma oportunidade de me jogar uma indireta. Acho que devido a isso o Dr. Paulo me colocou para trabalhar mais diretamente com ele. O único problema eram as figuras de papel de parede que ele usava, cada dia mudava, era sempre mulher pelada e depilada. Na semana passada estávamos no escritório somente eu e o Dr. Paulo e a secretária, pois um de seus sócios estava viajando, o outro está fazendo mestrado em outra cidade e os outros estagiários, que estudam a noite já haviam saído. Foi quando ele recebeu uma ligação e disse que iria sair e não voltavam mais naquele dia, pedindo para que terminasse de digitar uma petição em seu computador e então poderia ir. Fiz a petição, imprimi e deixei sobre sua mesa, mas eu não podia deixar uma oportunidade dessa passar em branco, peguei um disquete e pensei em copiar uns pareceres e petições para estudar em casa. Entrei nos "meus documentos", copiei alguma coisa e quando já ia sair, vi uma pasta com o nome de fotos e por curiosidade de uma olhada. Na pasta havia dezenas de fotos do Dr. Paulo transando com várias mulheres, o homem era mesmo um garanhão, principalmente com aquele pênis enorme, confesso que fiquei super excitada e acabei olhando todas as fotos. O Marcos havia sido meu único homem, ele é ótimo pra mim, por isso num nem sequer havia sequer fantasiado uma traição, apesar de ser uma mulher muito nova (21 anos) e atraente, e portanto muito assediada. Confesso que aquelas fotos mexeram comigo, cheguei em casa super excitada e, nesse dia meu marido pagou o pato, pois quando ele chegou do trabalho eu já estava esperando-o só com uma camisola transparente, claro que não esqueci da bebida e das velas. Nesse dia transamos como nunca, o único problema é que não conseguia tirar aquelas fotos de meu chefe da cabeça. Disfarcei dizendo que era uma presente pro Marcos, que viajaria na quarta-feira, a trabalho, e ficaria 2 semanas fora. No restante da semana procurei trabalhar normalmente, mas agora era eu quem ficava olhando o Dr. Paulo de canto de olho, escutando seus galanteios para as namoradas pelo telefone. Na sexta-feira lá pelas 4 horas da tarde, o Dr. Paulo me chamou em sua sala e, enquanto separava alguns processos que iriam para o fórum na segundo, para me passar, fiquei olhando a menina nua em sal computador e, perguntei onde ele conseguia essas fotos. Na hora ele parou, levantou a cabeça e começou a me olhar, fiquei sem graça e comentei que a menina era bonita. Foi então que ele me disse que eu que era linda e que se tivesse uma foto minha esta seria a definitiva. Nessa hora eu devo ter virado um pimentão, pois sou muito branca (descendente de italianos). Percebendo isso ele disse que eu poderia me retirar pois assim que terminasse de separar os processo me chamaria. Pensei que meu coração iria explodir, não sei nem como saí da sala, estava tremendo, tomei um copo de água com açúcar e fui para a sala dos estagiários. Às 17:00h o Dr. Paulo dispensou a secretária e pediu para que eu aguardasse mais uns vinte minutos pois somente agora iria separar os processos. Concordei, dizendo ao Dr. Paulo que não havia problema pois meu marido estava viajando, mas continuei na sala dos estagiários, na qual estava sozinha devido aos outros estagiários já terem ido pra aula. Quando o Dr. Paulo me chamou, entrei em sua sala como quem vai para o abatedouro, e estranhei mais ainda quando ele pediu para que me sentasse no sofá, enquanto ele pegava um papel no arquivo. Ao voltar sentou no sofá em frente e perguntou para onde meu marido estava viajando, disse que eram ótimos amigos, falou que a semana tinha sido cansativa pois estava só no escritório e por fim perguntou se não o acompanharia numa bebida. Quando abri a boca pra dizer que não podia ele disse logo que não haveria problema nenhum e que tomaríamos ali mesmo em sua sala, levantou-se rapidamente, foi à outra sala e voltou com uma garrafa de whisky e 2 copos, colocou uma dose de quase meio copo pra cada, me deu um e foi a sua mesa, peando os processos para me passar, então sentou-se ao meu lado, voltando a puxar assunto. Nessa hora eu estava muito nervosa, mas também muito excitada, principalmente quando ele falou que eu era a estagiária mais bonita que ele já havia tido, e a mais competente. Nessa hora, vi que meu copo estava vazio e o Dr. Paulo já estava colocando outra dose, dizendo que era pra já irmos embora. Procurei tomar o whisky o mais rápido possível, mal terminei já me levantei pra ir, foi quando os processos todos caíram no chão. Quando me abaixei para pegá-los, senti as mãos enormes do Dr. Paulo em minha cintura, e em meu braço, ele abaixou-se me agarrando por trás, quando levantei a cabeça, senti sua boca quente em minha nuca, pensei em gritar, correr, me soltar, mas acho que era isso que eu queria que ele fizesse, ainda mais quando ele começo a beijar meu pescoço, e apalpar meus seios, fiquei totalmente a sua mercê. Quando me virei, nos beijamos calorosamente. Como ele é muito grande, me pegou facilmente, colocando-se sentada sobre sua mesa, dizendo que há anos sonhava em me comer, desde quando eu ainda era noiva do Marcos e havíamos sido apresentados no clube (nem me lembrava disso), rapidamente ele tirou minha blusa, sutiã e saia, deitou-me sobre a mesa e me levou a céu, pois beijou meu pescoço e sugou meus seios maravilhosamente. Ele tirou minha calcinha e começou a chupar minha xoxota, gozei na hora, mas ele não parou que língua maravilhosa. Ele começou a me chamar de puta, que iria dar sempre pra ele, que o corno do meu marido não sabia da piranha que tinha dentro de casa e isso foi me excitando cada vez mais. Quando pensei que ele iria me penetrar com aquele cacete enorme, sem ao menor me dar uma chance de prova-lo ele parou, me disse para aguardar um minuto e saiu em direção ao banheiro, quando voltou trazia um vidro de espuma pra barbear em uma das mãos e em barbeador na outra. Disse que iria me depilar e antes que pudesse protestar, disse que meu marido também iria aprovar a novidade. Aquela depilação foi maravilhosa, me deu um tesão enorme, ele colocou a espuma saboreou (saboreamos) cada passada do barbeador, no final ele ainda me colocou de quatro pra raspar os cabelinhos de meu cu, nessa hora quase que eu imploro pra ele me comer, pois já não agüentava mais, ele ainda me levou pro banheiro e lavou minha xoxota com a duchinha. Feito isso ele me levou para o sofá deitou-me e voltou a chupar novamente minha xoxota, agora totalmente depilada. Então ele ajoelhou entre minhas pernas e começou a pincelar aquele cacete enorme em sua entrada. Foi magnífico, ele começou a me chamar de puta e colocou aquela rola toda dentro de mim, dei um grito, acho que mais de prazer que de dor, pois estava muito lubrificada e rapidamente comecei a acostumar com aquele caralho. Ele parecia que estava montando um cavalo, me penetrando com muita força, parecia que queria colocar até as bolas, mas eu estava adorando. Aí ele me colocou de quatro e continuou a me penetrar, e ainda me batia com força na bunda, me chamando de cadela, de vadia, então senti ele gozando, aquela porra quente dentro de mim. Eu estava realizada. Senti seu corpo pesando sobre o meu, desfalecido, ele beijou suavemente minha orelha, e caiu para o lado. Nesse mesmo dia ainda transamos novamente, dessa vez num motel, e ainda fizemos coisas nesse final de semana que eu só havia visto em filme. Espero que tenha gostado, para mim foi uma terapia incrível escrever este conto. anjorr@zipmail.com.br