Era fim de ano e finalmente eu poderia tirar as tão sonhadas férias. Minha noiva e eu resolvemos passar uns dias numa ilha, no litoral de Curitiba.
Pouco tempo depois, lá estávamos nós, a bordo de uma embarcação, a caminho da ilha. No barco, havia muitas outras pessoas, mas quem nos chamou a atenção foi um casal a quem chamarei de João e Maria, e com o qual fizemos amizade ali mesmo. Eles eram do Rio Grande do Sul, muito bonitos. Ela tinha 1,75m de altura, uns 73 kg., olhos verdes. Os cabelos, loiros e compridos, caiam sobre a pele branquinha. As coxas grossas, bunda empinada, seios grandes. O marido era igualmente loiro, cabelos lisos e curtos, uns cinco centímetros mais alto.
A pele era bronzeada e ele possuía um belo físico de esportista. Chegamos à ilha e, coincidentemente, tínhamos feito reserva na mesma pousada. Fomos cada qual para o seu quarto, mas combinamos de nos encontrarmos dali a meia hora para conhecer a ilha. No quarto, Michelle, minha noiva, me confessou o tesão que Maria lhe despertara. Disse que o mesmo tinha acontecido comigo e propus tentarmos uma troca de casal, mas Michelle queria mesmo era trazer Maria para nossa cama. Disse-lhe que fosse em frente, eu dava o maior apoio. Passeamos o dia inteiro e, o tempo todo, Michelle e Maria andavam juntas, conversando, brincando, cada vez mais íntimas. Á noite, Michelle e eu estávamos dando uma gostosa trepada em nosso quarto quando bateram á porta. Nos vestimos rapidamente e, ao abrir a porta, para nossa surpresa, vimos que era Maria, com um baby-doll transparente preto, curtíssimo, usando só uma tanguinha pôr baixo. Estava sem sutiã, deixando à mostra aqueles peitos lindos. Ficamos perplexos e naturalmente com muito tesão. Meu pau ficou duríssimo por baixo do short, mas eu disfarcei. Maria disse que o marido estava muito cansado e havia dormido, mas que ela estava sem sono e pensou em ficar conosco ali no quarto. Claro que dissemos para ela entrar. Logo depois, pedi licença e fui tomar banho, tanto para aliviar meu tesão quanto para deixá-las à vontade. Fiquei no chuveiro uns 15 minutos, imaginando mil loucuras. Quando sai, abri a porta e dei de cara com uma cena deliciosa: Michelle e Maria nuas, com minha noiva em cima de Maria, beijando-a loucamente na boca. As duas abraçavam com força, roçavam-se e gemiam com muito prazer. Ao me verem, não ficaram nem um pouco constrangidas. Pelo contrário, deram uma risadinha, olharam para mim e Michelle disse:
- Tá esperando o que pra tirar a toalha e deitar aqui com a gente?
Não precisou falar duas vezes. Me aproximei da cama e tirei a toalha. Meu pau já estava duro. Maria sentou-se à minha frente e começou a massageá-lo, olhando pra mim com aquela carinha de puta. Depois, passou a beijar a cabeça do meu caralho, passando a língua e dando leves mordidas. Então, engoliu-o todinho, começando um delicioso vai e vem que me deixou louco, gemendo e apertando os cabelos dela. Michelle convidou-a para deitar e eu, ao seu lado, comecei a beijá-la e chupar seus peitos, enquanto Michelle lambia-lhe a bocetinha. Em seguida, as duas começaram um delicioso 69, com Maria por cima. Eu ajudava Maria a lamber a boceta de Michelle, de vez em quando, nossas línguas se tocavam e eu sentia sua saliva quente.
Após toda essa chupação, eu me deitei e Maria, bem delicadamente, sentou-se no meu pau, fazendo-o sumir todinho naquela xoxota quente e molhada. Meu Deus! Que delícia de boceta e como ela me cavalgava gostoso! Eu tremia de tanto tesão, apertava suas coxas e a bunda macia. De repente, Michelle veio e sentou-se na minha cara de frente para Maria. Enquanto eu comia uma e lambia a outra, elas se beijavam e abraçavam. Ficamos assim por um bom tempo. Então Michelle lambuzou meu pau com seu creme que também passou no cuzinho de Maria. Eu quase gozei só de saber que ia comer aquela bunda que, acreditem, ainda era virgem!
Maria se colocou de quatro e eu encostei a cabeça do meu pau em seu cu. Comecei a empurrar devagarinho, com muito jeito. Ele foi entrando e Maria se pôs a chorar de dor. Perguntei se ela queria que eu parasse, mas Maria jogou a bunda pra trás e fez meu pau entrar todo de uma vez. Ela gritou e chorou ainda mais, mandando que eu comesse seu cu sem dó. Obedeci, iniciando um movimento de entra e sai, sentindo aquele cu apertado e quente que pulsava, espremendo meu pau.
Enquanto isso, por baixo, Michelle lambia meu saco e a boceta de Maria. Eu apertava a bunda de nossa amiga com força. Ela agora não chorava mais de dor. Gemia de prazer. Quando eu disse que ia gozar Michelle se posicionou para receber o jato de porra na boca e foi o que aconteceu. Gozei em sua boca e depois fui beijar a boca de Maria.
A putaria continuou por muitas horas.
Por fim, Maria voltou para o seu quarto deixando-me com a certeza de ter realizado uma das melhores fodas da minhas vida.