Crente do cu quente

Um conto erótico de Errante
Categoria: Heterossexual
Contém 1292 palavras
Data: 01/08/2002 15:04:07
Assuntos: Heterossexual

Durante o curso de graduação estudava em horário integral. Para descolar grana acabava ajudando meu pai nos finais de semana com serviços de eletricista.

Cheguei em casa numa sexta-feira e fui informado pelo meu pai que tínhamos de fazer um serviço na casa de uma mulher viúva e que era evangélica, vou chamá-la de Kátia. Não dei muita atenção para o fato e fui dormir pois estava muito cansado. No outro dia bem cedo pegamos as ferramentas e fomos para o endereço onde deveríamos fazer o serviço. Ao chegarmos lá, fomos recebidos por uma mulher de aproximadamente uns 28 anos e 1,65m. Meu pai me disse que ela era a dona da casa e me apresentou como seu filho. Percebi um certo olhar sacana por parte dela, porém acabei detendo meu olhar naquele rabo que balançava embaixo daquele vestido enorme. E comecei a pensar como poderia possuir aquela fartura.

Começamos a trabalhar, e volta e meia ela vinha observar o serviço. Certa hora meu pai teve de sair para comprar alguns materiais, então fui até a cozinha onde estava Kátia e pedi água, alegando que estava com sede. Comecei a puxar um papo idiota sobre eletricidade e depois comecei a fazer perguntas sobre ela demonstrando certo interesse. Vendo que ela começava a dar muita atenção, bateu uma idéia doida na cabeça e como estava próximo dela puxei-a ao meu encontro e tasquei-lhe um beijo. Ela ficou surpresa e se entregou ao beijo. Logo a seguir me empurrou e disse que eu era maluco. Respondi que fiquei maluco ao vê-la e queria trepar com ela. Percebi um certo ar de satisfação e Kátia (descobri mais tarde que desde a morte do seu marido, há um ano e meio, que ela não transava). Depois de muita insistência consegui marcar um encontro com ela para o mesmo dia a noite. Ouvimos barulho, era meu pai de volta, deixei o número do meu telefone com ela para combinarmos com mais calma mais tarde e fui trabalhar.

Pensei que ela não ia ligar mas ligou e disse que poderia me encontrar mas que só depois de voltar da igreja, pois iria deixar seu filho na casa da mãe. Na hora marcada cheguei a sua casa e fui recebido por ela, que ainda estava com o vestido que tinha ido a igreja. Entrei e fomos até a cozinha onde ela lavava alguns talheres. Não me contendo mais abracei-a por trás com o pau extremamente duro e fiz aquela viuvinha carente sentir toda a minha pica latejando de encontro a seu maravilhoso rabo. Ela virou-se e me deu um prolongado beijo, ao mesmo tempo que colocava minhas mãos por baixo do vestido e enfiava toda a sua calcinha no seu rabo. Prontamente ela reclamou dizendo que jamais tinha dado o seu lombo para alguém o que me deixou com mais tesão. Voltei a beijá-la e pedi que ela me despisse. O que foi feito rapidamente. Quando estava nu peguei-a no colo e levei-a para a cama e comecei a tirar sua roupa e explorar todo o seu corpo. Cada toque meu era acompanhado de um gemido contido a vários meses. Comecei a enfiar minha língua naquela buceta carente e sem muita demora coloquei a camisinha e

penetrei-a. Deitada de costas na cama ela prendeu meu corpo ao seu com os braços e as pernas impossibilitando-me de mexer meus quadris. Comecei a forçar os movimentos e ela foi relaxando, pedindo-me para ficar por cima. Sem questionar, rolei na cama de modo a ficar em baixo dela e minha viuvinha se revelou uma fêmea da melhor qualidade. Fazia movimentos alternados de forma alucinada me deixando louco. Percebendo que estava prestes a gozar sentei-me para frear um pouco o ímpeto da minha viuvinha. Comecei chupando aqueles peitos pequenos e rijos ao mesmo tempo que passeava a mão pelo seu corpo detendo meus dedos em seu cuzinho. Enfiei um dedo e ela mandou tirar. Então começou a arranhar minhas costas e disse para ela parar pois não gosto disso. Ela insistiu e disse que se não parasse iria tomar um tapa. Ela não acreditou e tomou uma tapa de leve na cara. Ela me olhou assustada por uns instantes, mas com a fome que estava continuou a mexer-se violentamente e seu gozo veio junto com o meu.

Nos deitamos na cama e após um breve silêncio ela me disse meio envergonhada que gostou de tomar um tapa na cara. Eu disse a ela que pequenos tapas que não machuquem a pessoa pode ser prazeroso no relacionamento. Continuamos conversando enquanto recarregava as baterias e confessei que desde a manhã estava vidrado em sua bunda. Ela disse ser uma mulher honesta e não queria fazer aquilo. Tentando contornar a situação, perguntei se ela realmente gostou de tomar o tapa e ela respondeu que sim. Então disse a ela que gostaria de bater em sua bunda. Seriam palmadas de leve. Para minha surpresa ela topou e ficou em pé a minha frente enquanto eu estava sentado na cama. Comecei a dar palmadas leves naquele rabão branco que a cada palmada ficava rosado. Ela gemia baixinho com a pequena tortura e eu estava louco de tesão para fuder aquele cu. Disse a ela que queria possuí-la por trás. Ela disse que não. Após algumas insistências e palmadas ela cedeu pois estava adorando tomar aqueles tapas. Coloquei-a de quatro na cama enfiei a camisinha e meti minha pica em sua buceta. Cuspi em minha mão e lubrifiquei aquele

buraquinho virgem. Coloquei meu falo na entrada do cuzinho e ela começou a dizer que estava doendo, porém continuei forçando a entrada. Ela disse para parar, então dei-lhe um tapa naquele rabão e logo a seguir ela pediu Mais. Segurei-a pelos cabelos e comecei a cavalgar aquela fêmea com vontade. Ela rebolava feito uma alucinada e disse que ia gozar. Após seu gozo deitei-a na cama, coloquei suas pernas no meus ombros e fiquei com aquele cu totalmente a minha mercê. Ela gritava me chamando de seu homem e eu disse que naquele momento eu era o seu macho. O seu primeiro macho. Arrancando todas as suas preguinhas. Comecei a gozar e logo em seguida ela gozou.

Dormimos e no outro dia de manhã acordei com a visão daquele rabão a minha frente indo em direção a cozinha. Meu pau subiu na hora. Peguei a camisinha levantei-me e fui atrás. Lá chegando abracei-a por trás e comecei a beijá-la. Mais uma vez enfiei sua calcinha no rabo, porém desta vez ela não reclamou e disse apenas que queria ser fudida por trás. Pedi que ela coloca-se a camisinha e antes disso ela deu um beijo no meu pau. Que boca. Pedi que pagasse um boquetinho e ela atendeu. Minha viuvinha estava adorando o tratamento. Apoiei suas mão na pia e arranquei sua calcinha. Coloquei minha pica na entrada de seu cu e enterrei tudo de uma só vez. Ela gritou e pediu para eu não ter piedade. Disse que seu desejo era uma ordem e em pé comecei a fuder seu cu como nunca tinha fudido antes. Só faltava enterrar os bagos. Alucinada ela pediu para que eu a xingasse e batesse nela. Num desvario comecei a xingá-la e tratá-la como puta ao mesmo tempo que desferia leves tapas em seu traseiro polpudo. Não demorou muito e gozamos.

Ainda nos encontramos algumas vezes, mas ela queria que eu fosse para a igreja dela. Disse não, então ela me falou que o pastor de sua igreja estava interessado nela. Falei com ela não estar preparado para um compromisso sério e incentivei-a se casar com ele. Neste dia fudemos muito.

Então ela casou e nunca mais a procurei.

Se alguma mulher quiser entrar em contato e-mail para: notivago_errante@zipmail.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários