Para muitos pode parecer loucura ou pecado, mas para mim o sexo é algo que não comporta rótulos e por isso é sempre bem vindo, seja como for. Digo isso porque irei narrar minha experiência com minha tia.
Tenho vinte anos e um apetite sexual um tanto quanto exagerado, desde os doze anos me masturbo todos os dias. Não me recordo de um dia se quer que não o fiz, com exceção dos que transei e mesmo depois de algumas transas não resisti a uma gozada solitária. Talvez devido a esse apetite nunca me censurei por sentir tesão por quem quer que seja, inclusive algumas parentes.
Minha tia deve ter no mínimo o dobro de minha idade e apesar de não possuir um corpo escultural, tem uma bunda que já me fez gozar diversas vezes sonhando em penetrá-la. Como em todas as famílias as tias costumam brincar com seus sobrinhos sem malícia alguma e sem se dar conta do que passa na cabeça de seus pupilos. Comigo e minha titia nunca foi diferente, ela é muito solta, desbocada e isso me deixava cada vez mais louco. A ponto de bater uma pelo simples fato de vê-la com uma roupa mais ousada e principalmente criando situações em minha mente.
Nossas casas ficam na mesma rua e sempre ela vem visitar minha mãe e sempre que essa não estava ela preferia não entrar, mas nesse dia foi diferente mesmo eu dizendo que minha mãe iria demorar ela resolveu subir.
Ela estava com um short muito colado, acho que é fusô que chama esse tipo de roupa, mas o que interessa é que isso generosamente mostrava sua maravilhosa bunda. Ficamos assistindo televisão e jogando conversa fora e ela, talvez inocentemente, não se preocupava com o fato de sentar de perna aberta e com isso o volume de sua buceta ficava de tal forma atrativo que eu não pude me controlar e olhava, mesmo tentando disfarçar acho que não conseguia. Minha impressão era que a qualquer momento seu short iria rasgar, tamanho era o volume. Eu já delirando de tesão sonhando em ter aquela enorme buceta em minha boca. Obviamente eu não podia tomar iniciativa alguma, para não correr o risco de parecer um moleque louco que não sabia se por no devido lugar. Estávamos falando sobre qualquer coisa que não me lembro, quando apareceu uma matéria na TV sobre plástica e ela me falou que gostaria de fazer uma cirurgia dessas, porque o bico de um de seus seios estava um pouco torto pelo fato de ter amamentado e um de seus filhos ter-lhe machucado. Quando para minha surpresa ela levanta a camiseta e me mostra o seio que seria defeituoso, nesse instante eu quase pulei em cima dela, mas me contive. Ela chamou-me para ver mais de perto, pois eu insistia que não havia problema nenhum com seu seio, como fiquei imóvel veio para o sofá onde eu estava e colocou minha mão em seu seio. Nesse momento já não mais me controlei, joguei-a no chão e sem dizer uma palavra beijei-a loucamente, ela ainda tentou resistir sem sucesso, já que eu havia travado-a com minhas pernas e meu pau mais do que duro sobre sua buceta. Arranquei-lhe a camiseta e rasguei seu sutiã, de olhos fechados, pois não tínhamos coragem de olhar um nos olhos dos outros, talvez ainda por estarmos nos censurando por estarmos fazendo algo errado. Alcancei seus seios com minha boca e enquanto sugava ferozmente um apertava sem piedade o outro. Ela empurrava minha cabeça contra seu corpo e eu sentia que estava também muito excitada, pois sua respiração estava incontrolável. Voltei para sua boca, mas antes tirei minha camiseta para sentir meu corpo tocando o seu. Tive coragem de abrir os olhos e vi que ela insistia em manter os seus fechados. Beijei novamente sua boca e tirei meu pau para fora deixando-o raspar em sua boceta, a fim de que ela percebesse com eu estava excitado. Sem mais poder resistir lambi um pouco mais seus lindos peitos e rapidamente desci para sua barriga, nesse instante coloquei minha mão no meio de suas pernas e passei a acariciá-la. Lambi suas pernas inteiras e coloquei-me próximo à sua ardente buceta, sem tirar seu short beijei-a e dei algumas mordidinhas, antes de tirar seu short olhei para ela que estava com o olho aberto e fez-me um sinal para prosseguir com uma cara de safadinha que só uma mulher pronta a gozar sabe fazer. Não me fiz de rogado, arranquei-lhe o que havia sobrado de roupa e deliciei-me com a visão daquela caverninha peluda, enfiei um dedo para sentir o quanto estava molhada e sem demora ataquei seu clitóris o que a fez urrar de prazer e pronunciar a primeira palavra desde que tudo começou. Sem a menor inibição pediu para que eu a fudesse. Não a atendi de pronto, queria que gozasse em minha boca e isso não demorou para acontecer. Rapidamente senti minha boca melada com aquele liquido delicioso. Só aí me posicionei e penetrei-a com força e já sem poder me conter gozei dentro dela. Mesmo assim eu não podia parar, então reuni forças e continuei a fodê-la como ela merece. Permanecemos nessa posição durante um bom tempo até que me lembrei de sua bunda apetitosa. Sabia que poderia perder aquela oportunidade de comer aquela bunda que tantas punhetas havia me rendido.
Tirei minha vara de dentro dela e virei-a de bruços e depois levantei um pouco sua cintura, ela entendeu e ficou de quatro. Foi a melhor visão que tive em toda minha vida. Aquele cuzinho rosa perdido no meio de duas enormes montanhas. Para aproveitar um pouco mais a paisagem enfiei novamente em sua buceta e passei a tocar seu cuzinho com o dedo.
Quando ela percebeu minha intenção pediu para que eu não o fizesse, nunca havia dado aquela deliciosa bunda. Isso fez eu ficar ainda mais louco e então contei sobre o meu tesão pela sua bunda, que há muito delirava por ela e convenci-a de me deixar tentar e se doesse muito eu pararia. Ela consentiu e pediu que fosse com calma. Coloquei meu pau na entrada de seu rabinho e falei para relaxar e fui colocando devagar até que enfiei tudo de uma vez.
Ela gritou e me implorou para tirar, mas eu insisti e segurei-a para que não fugisse, depois de pouco tempo ela foi se acostumando e aí então eu comecei o famoso vai e vem. Seus gritos de dor foram sendo trocados por gemidos de prazer e eu aproveitava par fodê-la com mais força. Aproveitei o máximo que pude até que quando percebi que não mais agüentaria tirei meu pau de seu rabinho e gozei em sua bunda. Depois esfreguei meu pau em toda seu rabo para espalhar minha porra. Sem forças cai ao lado dela e sem perceber peguei no sono.
Quando acordei ela já estava mais ao meu lado, havia indo embora.
Isso aconteceu a mais de um mês e depois disso nunca mais nos vimos sozinhos sempre com alguma outra pessoa da família junto e por isso nunca comentamos sobre aquele dia. Tenho certeza de que ela gostou afinal gozou diversas vezes, mas talvez por vergonha ou algo parecido nunca mais nos procuramos. Espero que possa repetir a experiência, dessa vez já com mais intimidade aproveitar melhor e...