Meu sobrinho Gaucho

Um conto erótico de Nadia Rodriguez
Categoria: Heterossexual
Contém 1868 palavras
Data: 15/08/2002 18:28:24
Assuntos: Heterossexual

Fui Gerente Administrativa de uma grande faculdade do interior paulista. No local elaboramos alguns projetos sociais e resolvi que precisava de uma pessoa conhecida, de preferência da família, para me apoiar no projeto.

Minha irmã tem um filho adotivo, que recém estava saindo do serviço militar, foi oficial temporário, não sei por qual motivo chamam isso de R 2. Tinha se formado administrador no Rio Grande do Sul e acabara o estágio no Exército. Com todo esse cabedal, convidei-o para ser meu assessor. A ressalva é que já não o via fazia uns 5 anos, quando ele chegou dei de cara com um rapaz, baixo, pouca coisa mais alto que eu, mas muito forte, parecia um atleta ou peão de boiadeiro, mas também extremamente educado, fala muito bem, além do português, mais dois idiomas e apesar de muito polido é de uma firmeza e determinação incrível. Nem preciso dizer que nessa altura do campeonato, apesar de Ter idade para ser mãe dele, estava encantada com o “garoto”.

Na primeira semana ficou em minha casa, mas sou “ comprometida” com uma pessoa muito bacana, que dá aulas de psicologia na faculdade e não estava aceitando bem essa situação. O “garoto”, vamos apelidar de Jorge, muito astuto percebeu o incomodo e alugou uma kit próximo ao Campus; mesmo assim suas atividades eram ligadas diretamente comigo e constantemente tínhamos reuniões, muitas sozinhos e aos poucos fui me encantando com a personalidade do “Jorge” e passei a demonstrar abertamente meu interesse. Até que uma Sexta-feira assim que terminamos uma reunião no projeto social fomos para meu gabinete finalizar um relatório para a mantenedora, antes porém pegamos alguns lanches, pois havia muito a fazer e fomos para a copa do meu escritório e enquanto lanchávamos perguntei sobre sua vida, como tinha sido no Exército e a vida no Sul. Ele de maneira bem, simplória expôs o dia-a-dia do serviço militar, o período de estudos, a separação da namorada durante o Exército e “solidão” que estava a mais de 2 anos ...huuummm aquilo mexeu comigo, foi como se eu tivesse saboreado cada palavra da sua desventura com a namorada e ao mesmo tempo uma chacoalhada nos meus hormônios ao saber que estava de frente para um tourinho que não via uma fêmea fazia tempo. Foi o suficiente para deixar minha imaginação viajar e inconscientemente ( eu acho) me insinuar para ele. Inicialmente ele ficou meio assustado, pois ele ainda me chamava de “tia” (credo). Dentro da copa, que é bem pequena, nos movimentávamos colocando o lanche para aquecer no micro ondas, pegando canecas e colocando água para ferver e claro nos esbarrávamos e eu sem querer gemia baixinho em cada “roçada” que ocorria entre nossos corpos; foi quando me abaixei para pegar um bule embaixo da pia e ele estava em pé junto a pia lavando as canecas, onde percebi o volume “da sua calça”. Nunca imaginei que tivesse a coragem de dizer aquilo, mas falei para ele: -“ Faz tempo que você não tem mulher hein?”- Ele corou ficou atrapalhado, até deixou cair a caneca dentro da pia e resmungou, mais entre os dentes do que outra coisa – “ que isso tia, que conversa mais ‘jegüera’ é essa”. Procurei tomar conta da situação e tirar proveito do encabulamento do “Jorge” dizendo -“ É claro, nós estamos aqui preparando um lanche e você já fica nesse estado” e já enchi a mão literalmente. Ele quase que pula, se não fosse eu estar segurando seu pinto por cima da calça ele teria pulado para fora da copa. Mas ai comecei alisar e mandar ele se acalmar, final sou mulher. Parecia um bicho acuado, mas aos poucos o sangue falou mais forte e senti um volume forte por baixo da calça. Me abracei a ele de forma quase sufocante, apertando seu corpo contra o meu, senti um calor imenso subindo dos joelhos até o pescoço. Ai eu relaxei e ele tomou a direção da situação e me segurou com firmeza pela nuca e me deu um beijo quase que selvagem. Só nisso já estava toda trêmula, sentindo minha calcinha molhar e me apertando contra aquele gauchinho.

Em uma atitude rápida e brusca, sem estupidez, mas de uma violência que me provocou uma série de choques entre as pernas, eles rasgou minha blusa de uma vez, deixando meus seios parcialmente a mostra, passando a acariciá-los, beijar e lamber meu peito. Aquilo foi provocando uma onda de calor pelo meu corpo, que nem sei dizer onde começava ou onde terminava. Quando vi ele estava com uma faca na mão, nem percebi ele pegar, e colocou por baixo da alça do meu sutiã e cortou devagarinho, me expondo totalmente, já passando a língua pelos bicos e movimentando a outra mão por baixo deles, como se tivesse modelando eles. Eu já não agüentava mais e tentava apalpá-lo, mas ele não deixava, tirava minha mão do meio de suas pernas, até que me segurou pelos ombros e me virou de costas, fique de frente para a torneira, apoiando as mãos na borda da pia e vendo através de um espelho, que fica na meia parede por sobre a pia, ele tirando a gravata e a camisa. Como disse acima ele é muito forte, que Touro, nunca o tinha visto assim sem camisa, ele é atarracado, muito peludo, mas com a musculatura bem definida. Me assustei quando o vi colocar a faca na boca, enquanto tirava a camisa. Mas já tinha chegado até ali, vamos em frente. Ele pôs a faca em cima da pia e me encouchava, abraçando por trás e acariciando meus seios. A visão daquele macho me segurando por trás e se esfregando, me tremia inteira. Novamente não percebi, mas quando dei por mim ele estava com a faca na mão e encaixava ela na cintura da minha calça, nem tive tempo de falar ou reclamar de nada, de súbito ele cortou minha calça de cima até embaixo pela perna esquerda e em seguida subiu cortando da direita, me deixando somente de calcinha e apoiada na pia. Ele passou a mordiscar minha bunda, segurava a calcinha com os dentes e puxava para cima, fazendo com que entrasse no meu rego. Aquilo tudo estava sendo de mais, não sei ao certo, mas devo Ter atingido uma espécie de orgasmo, pois me senti desfalecer, só sei que quando percebi minha calcinha também já estava no chão, cortada pelas duas laterais e senti seu hálito quente na minha bunda , suas mãos me separando e a língua quente roçando e separando meus pelos, brincando nas minhas carnes e no clitóris...gozei...gozei ...gozei muito gostoso, gemi, tremi, os joelhos quase dobraram, mas ele me segurava firme pelo quadril e metia a língua parecendo uma cobra. Estava com a visão até embaçada, mas me virei e fui “retribuir” , puxei um balde que fica embaixo da pia, sentei e comecei a beijá-lo por cima da calça, ao abrir o ziper e soltar a cinta, percebi um volume quase estourando a cueca. Mais que rapidamente ele se livrou de sapatos , calça e cueca. Juro que quase cai para trás quando vi aquele pinto enorme na direção do meu rosto. Tenho 47 anos e nunca tinha visto um pinto tão grosso, não é cumprido, nesse “quesito” é normal, mas a grossura ...parecia que estava segurando um copo. Na primeira tentativa não consegui colocar dentro da boca, lambi gostoso, deixei sair uma “ gosminha” para ajudar, segurava com as duas mãos e arreganhava a boca para consegui por a cabeça para dentro e chupar, mas como disse é muito grosso e dava ânsia; ele percebendo a situação, pegou uma caixinha de creme de leite no armário, lambuzou a cabeça e passava o creme de leite com o pinto nos meus lábios, comecei chupar e com ele já dentro da boca comecei a passar a língua por baixo da cabeça e sugar o creme de leite e movimentar devagar como se estivesse bombeando, foi quando ele me segurou na testa e pediu para parar, pois ele queria gozar dentro de mim. Já fiquei imaginado aquele tronco dentro de mim, será que agüentava. Fiz menção de deitar no tapete, mas nem tive tempo de deitar ele me pôs em pé e de costas, novamente apoiada na pia. Apontou para o espelho, enquanto me via sendo abraçada por trás por aquele monstrinho peludo, suas mãos me segurando e abrindo a bunda, senti a cabeça daquela pica enorme encostar na entrada da minha buceta, o sacana me judiava, passando a cabeça para cima e para baixo, eu não estava mais molhada, estava encharcada, ai ele foi entrando, parecia que queria me torturar, muito devagar, mas parecia que ia me rasgando, me senti totalmente preenchida. Tremia só de ver aquele touro me invadindo daquele jeito. A essa altura já estávamos tão suados que o chão estava escorregando, ai ele me puxou mais para trás e coloquei as mãos no chão, já não dava mais para me ver naquela posição através do espelho, mas em compensação dava mais liberdade para ele me estocar...e cada estocada daquele vergalhão eu ia nas nuvens. Percebi ele procurando algo em cima da pia, na hora não vi o que era, somente quando senti algo gelado e escorregadio no meu Cu, foi que percebi que ele tinha enchido a mão com o detergente líquido e me enfiou dois dedos, aquilo me incomodou, pois mesmo com meu “ companheiro” somente fiz sexo anal duas vezes e fazia muito tempo , pois não gostei da experiência. Mas da forma como estávamos, eu de quatro, sendo penetrada na xoxota, no meio de uma onda de tesão pelo corpo, não me opus, ainda mais quando senti seus dedos massageando o pinto por dentro do anus, aquilo foi o êxtase e gozei de novo, somente não cai no chão com o prazer que se espalhou pelo corpo por que ele estava me dominando. Ele percebendo, lambuzou novamente as mãos com detergente e enquanto me bombeava a xoxota, abria minhas bandas, enfiando os dedões de cada mão no meu Cu e segurava as bandas como rédeas fazendo um vai e vem alucinante. De repente deu uma estocada profunda e ficou, senti aquele troço enorme engrossar mais ainda dentro de mim, ele começou a gemer alto e um calor invadiu minha barriga, ele gozou tanto que literalmente minha xana transbordou.

Anexo a copa tem um lavabo e enquanto nos limpávamos, fazíamos algumas brincadeiras de cúmplices na sacanagem, ajudei ele lavar seu pinto e dizia que nunca tinha visto um tão grosso daquele jeito, foi quando ele comentou que a antiga namorada tinha terminado por isso , ela era muito pequena e não “comportava” seu instrumento. “Tadinha” não sabe o que perdeu. Ai a situação foi para ir embora. Me enrolei em uma toalha e coloquei um sobretudo para poder sair do Campus, afinal o safado tinha rasgado toda minha roupa.

Nos vimos outras vezes, mas infelizmente para mim, no meio do projeto social ele conheceu uma mestiça japonezinha que o levou para a igreja evangélica e ele chegou até me pedir desculpas por tudo que fizemos. Hoje se casou com essa garota, só não sei se a Japinha está agüentando o tranco, mas espero que ele seja muito feliz.

Nadia Rodriguez

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