PELA JANELA DO QUARTO
Cumprimento a todos os leitores e ao autor deste site que em 90% das histórias prima pela qualidade. De tanto lê histórias deliciosas, resolvo contar a minha. Não sei se vão gostar, mas resolvi publicar, vou me apresentar como Marcos e a ela como Ana Maria (fictícios claros). Moro em Fortaleza, tenho 31 anos, moreno escuro/1,75m/70kg/cabelos pretos/ olhos castanhos. Através da NET conheci Ana Maria, uma mulher casada, 40 anos, loira, cerca de 1,70m, muito bonita e gostosa e que mora em uma cidade no interior do estado, cerca de 160km da capital. Começamos a teclar, fizemos sexo virtual, trocamos e-mails, depois telefonemas. Tempo depois ela veio a Fortaleza com uma irmã para uma consulta, ligou para mim e fui encontrar com ela em frente à clínica, ela estava bastante nervosa, e nesse dia só conversamos e a presenteei com um CD de um cantor que ela adora. Continuamos trocando e-mails, telefonemas. Novamente ela veio a Fortaleza, infelizmente com a irmã de novo, combinamos de que enquanto a irmã tivesse no consultório, ela se encontraria comigo, queria me beijar, vê meu pau, tocá.-lo. Infelizmente tive uma reunião no trabalho e me atrasei. Quando liguei para ela, ela já tinha saído do consultório e estava no shopping Iguatemi, fui para lá e a encontrei em uma loja do shopping. Ela estava na seção de peças intimas, discretamente lhe beijei, pois a irmã estava em outra seção, ficamos trocando carícias, sempre preocupados com sua irmã. Até que ela disse para mim esperar, ela foi ao box e quando retornou colocou em minhas mãos sua calcinha preta, que estava melada, me deu um beijo ao se despedir e tocou levemente em meu, que claro, estava duríssimo. Infelizmente ficou só por ai novamente.
Viajei para o Sul do país a trabalho, onde fiquei três meses, na volta para Fortaleza, fui escalado para viajar para a região da cidade onde ela mora. Devido as melhores condições de hospedagem fiquei em um hotel na cidade dela, mas durante o dia viajava para outras cidades próximas, retornando por volta das 18:00h. Quando cheguei liguei para a casa dela e com uma senha que combinamos para dizer quando ela estivesse só, disse que queria vê-la, ela disse que estava só com a filha pequena, que estava dormindo e não podia sair. Então disse que queria vê-la, que iria passar em frente à casa dela. Ela mora em uma casa daquelas que não possuem jardim, nem muro, tanto a porta como a janela do quarto já saem na calçada, e são, pelo menos chamamos aqui no Ceará, porta e janela de postilhos, que abrem para que a pessoa veja quem está fora e para refrescar a casa. Para nossa sorte ela mora em uma rua tranqüila, com poucas casas, sem muito movimento e a frente da casa dá para o fundo de uma escola. Bem, passei no carro e ela abriu a porta, estava linda, com um vestido lycra rosa, que permitia ver as pernas lindas e grossas que ela tem, voltei novamente e ela abriu a porta mais uma vez e admirei, para não dá muito na vista, pois tinha algumas pessoas na esquina, não voltei mais. Liguei para ela agradecendo e fui embora. Na outra noite liguei novamente para ela e perguntei se ela estava só, disse novamente que estava com a filha pequena (o marido dela toda noite sai para beber em um barzinho na praça da cidade e as filhas maiores vão para casa de amigas). Disse que iria passar por lá e que iria simular a quebra do carro em frente à casa dela e a queria ver de camisola curta. E assim fizemos, parei o carro simulando uma quebra, desci, abri o capô, ela abriu a porta e ficou se exibindo, levantando a camisola curta, mostrando a bunda (que com toda sinceridade é linda) com a calcinha enfiada, quando vinha alguém fazia um gesto e ela fechava a porta, ficamos assim por um bom tempo, até que vinha uma moça, eu avisei para ela. Ela fechou a porta, eu entrei no carro e surpresa foi a minha quando vi a moça entrando na casa (era a filha dela), só me restou ir embora. Na quinta-feira, fiquei bebendo em um barzinho e por volta das 20:00h liguei para ela, e ela estava só com a filha pequena de novo, disse a ela que faria a mesma coisa do dia anterior, ela disse que não, que podiam desconfiar e que eu fizesse o seguinte: fosse a pé parasse em frente a janela do quarto dela, como se esperasse alguém, assim o fiz, olhei o movimento na rua, só tinha um casal de velhos sentado em uma casa mais a frente e outras pessoas na esquina, quando paro na frente da casa, ela olha pela janela para ver se era eu, então ficou de pé em cima da cama com outra camisolinha curta e uma calcinha linda, ela começou a fazer um show para mim, se mexendo, se tocando, mostrando a bunda com a calcinha enfiada no rego. Ela se aproximou da janela e pelo postilhos comecei a tocar seus seios, ela então tirou a calcinha e começou esfregar sua xoxota em meu dedo, naturalmente o dedo começou a penetrar aquela xoxota linda, quando vinha alguém, eu me afastava da janela e ela se abaixava, ficamos assim um bom tempo, ela gemia, eu a xingava de putinha, de safada, até ela gozar em meu dedo. Depois pedi para ela virar, pois queria sentir o cuzinho dela, fiquei enfiando e tirando o dedo naquele cuzinho maravilhoso, ela mexendo, gemendo (é uma sensação gostosa vc fazendo aquilo com uma mulher bonita, inteligente, com bom emprego, casada, três filhas, respeitada na cidade e que se torna com você uma putinha, uma amante maravilhosa). Ficamos assim por um bom tempo, quando infelizmente chegou um garoto na rua para esperar a namorada sair do colégio, ainda fiquei um tempo lá, vê se ele saia, mas aí um carro parou em uma casa que fica quase em frente e o pessoal do carro ficou conversando com os moradores da referida casa, fui para o carro, liguei para ela e ela disse que estava no banheiro, molhadinha, essa sem dúvida, para mim, foi a mais diferente experiência sexual que tive. A segunda, terceira e outras partes desta história já aconteceram, mas depois envio. Obrigado a todos que leram a história toda e peço perdão se fui longo e cansativo e se alguém tiver algo a mim falar sobre a história, escreva fmbarbosa70@yahoo.com.br.