CORRIDA AO GUARUJA

Um conto erótico de Hélio
Categoria: Heterossexual
Contém 740 palavras
Data: 19/08/2002 14:33:49
Assuntos: Heterossexual

Eu estava com meu táxi rodando pelos lados de Santo Amaro.

Foi quando aquela morena deu sinal para eu parar. De perto, ela era uma perdição. “Está livre pra fazer uma viagenzinha comigo?”, ela me perguntou. Sem pensar duas vezes, respondi que sim.

A viagem era para o Guarujá. Combinamos o preço, ela entrou no carro e explicou que teria de passar em casa para pegar a bagagem. Carregamos o que tinha para levar, ela embarcou novamente e deu as ordens: “Podemos ir.” Isto me surpreendeu, pois eu imaginava que iria mais gente no carro. O marido, a mãe, a tia, sei lá. Não é muito comum uma pessoa desacompanhada fazer uma viagem de taxi. Por mim eu estava gostando.

Durante a viagem começamos a conversar, ela contou que estava de férias do trabalho e que vinha com o noivo para o Guarujá, mas tinha havido um problema com o pai dele e ele tivera que viajar para Minas. Só chegaria no Guarujá no domingo.

Estávamos numa quarta-feira Chegamos ao destino já umas sete da noite. Descarreguei o carro e ela pagou a corrida. O jeito era ir embora, que eu não tinha mais nada pra fazer por ali. Mas eu estava com uma tremenda sede. Pedi um copo d’água. Ai, sede abençoada! Não fosse ela e talvez a morena não tivesse me convidado para entrar nem me oferecido uma cerveja. Entrei pela cozinha, ela me serviu um copo e encheu outro para ela “Pra te fazer companhia”, disse.

Só ai me toquei que a mulher já estava na minha, ela tomava um gole de cerveja e me dava aquelas encaradas de fazer tremer por dentro. “Você é casado?”, ela perguntou. Respondi que não, que era desquitado Se ela pergunta é porque esta interessada, pensei. Ela me olhava de alto a baixo e me media como que avaliando o material.

Modéstia à parte, eu não sou mal como macho, não sou um Tarzan mas tenho um bom corpo, e as mulheres não costumam se queixar. A cerveja foi embora e eu estava louco de vontade de tomar outra e de ir ficando. Ela abriu uma segunda e me serviu. Nestas alturas não dava mais para esconder o tesão que aquela mulher me dava. Ela desceu os olhos e percebeu o que tinha causado. Subiu os olhos e me olhou na cara molhando os lábios, me fazendo imaginar como seria se ela estivesse passando aquela linguinha no meu membro. “Mas por que é que você perguntou se sou casado?”, eu quis saber, ela deu uma risadinha e desconversou: “Por nada, é só para saber.”

E acabou me convidando pra ficar pelo menos uns dois dias. Nem dei resposta, parti para cima dela com um beijo demorado, ela foi me puxando para o quarto, eu agarrava aquele traseiro espetacular que ela tinha e suspendia por cima do meu membro, esfregando. Nos ainda de roupa e tudo. Depois ela se ajoelhou e, me libertando da cueca, abocanhou meu pau, que parecia querer engolir. Arranquei a roupa dela, atirei-a na cama e dei-lhe um tremendo banho de língua. Ela tremia todinha por dentro e por fora. Rolava de um lado para o outro dizendo palavras proibidas. Ficou enlouquecida quando a virei na cama e comecei também a chupar-lhe energicamente o clitóris, com o dedo metido no seu ânus. Aquilo piscava mais do que pisca-alerta. Quando senti que ela ia gozar na minha boca, decidi enfiar-lhe o membro. Sua fendinha era tão apertada paia o meu calibre que ela urrava de dor e gosto. Mas estava tão molhadinha que consegui entrar todo, entrar e sair muitas vezes até gozarmos juntinhos, numa explosão tão gostosa que nunca vou esquecer.

Tomamos mais uma cerveja e só então nos apresentamos. Ela se chama Angélica, e eu disse que me chamo Hélio. Ficamos conversando deitados no chão, ela de bruços, e logo eu estava outra vez em ponto de bala, beijando aquele corpinho todo, desta vez a retaguarda, sem desprezar nada, desde o calcanhar até o pescocinho, com direito a retomo. Beijei a espinha dorsal inteirinha até o cóccix e ali estacionei, Umedeci bem com a língua aquele ânus carnudo e quando ela percebeu já estava agasalhando meu mastro no traseirinho. Ela gemia e gritava: “Meu macho, me rasga, sou toda sua, faz tudo que você quiser.” Só fui embora no domingo, mesmo assim porque não tinha outro jeito. Nunca mais a vi, mas continuo sempre na praça.

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