Lua de mel especial

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Grupal
Contém 1400 palavras
Data: 20/08/2002 09:29:48
Assuntos: Grupal

Vou ter coragem de contar o que aconteceu comigo, de verdade, já que continuarei anônimo.

Eu tenho 27 anos, 1,85m e minha mulher tem 25 anos e 1,77m. Ela é alta, magra e muito bonita. Não tem um bundão, como a maioria das brasileiras, mas tem uma bunda redondinha, deliciosa e é dona de um par de seios lindos e, realmente, enormes. Fui o primeiro homem da vida dela e adorava transar com ela, que é cheia de tesão e topava tudo na cama, desde que fossemos só nos dois. Sempre gostei de lingeries e sacanagens e ela também adorava me provocar. Tenho várias fotos que tirei dela de lingerie, chupando o meu pau ou dando para mim. Minha mulher sabe dançar maravilhosamente bem e adorava atiçar a minha libido. Ela realmente me satisfazia completamente. Fazíamos sexo anal, oral, falávamos obscenidades, ou seja, tudo bem liberal. Sempre achei que ela tinha uma quedinha por mulheres e um dia ela confessou que realmente tinha curiosidade mas não tinha coragem de transar com uma mulher. Em relação a homens, ela sempre falou que não tinha desejo e curiosidade e que eu a satisfazia totalmente.

Um certo dia, estávamos comentando sobre relacionamentos antigos e, para minha surpresa, ela falou que tinha dado uns malhos violentos com um ex-caso de faculdade, mas, como eu já sabia, não havia transado com ele. Ela me disse que dentro do carro tinha pegado em seu pinto e batido uma punheta, e ele tinha chupado os seus seios e passado a mão em sua bucetinha. Quando ela me falou aquilo, não com essas palavras, utilizando eufemismos, obviamente, eu fiquei revoltado e até discutimos. Achei aquilo uma pouca vergonha e até pensei em acabar o namoro.

Todavia, com o passar do tempo, fui imaginando a cena e aquilo começou a me dar um tesão incontrolável!!! Quando era mais jovem nunca imaginei sentir tesão em ver minha mulher/namorada transando com outro. Só que depois desse acontecimento minha vida mudou. Só imaginava ela dando para outro e nas nossa transas, sempre enfiava um dedo, ou dava para ela chupar, fazendo com que eu imaginasse que ela estava devorando outro cacete. Nós nos conhecíamos desde pequenos e começamos a namorar bem cedo, com 17/15 anos. Eu posso dizer que a amava e a amo demais e para meu desespero comecei a imaginar a minha linda e eterna namorada, como uma puta safada e bem gostosa dando para todo mundo e me chifrando na minha frente por puro prazer. Imaginava o tempo todo a minha, na época, namorada, transando com outro ou outros homens. Na minha fantasia sexual os homens não tinham rosto, usavam máscaras, e ela não tinha nenhum contato emocional e nem escolhia quem fosse comê-la, simplesmente era uma putinha, que se exibia para mim, dando bem gostoso para quem aparecesse ou para quem eu quisesse. Não conseguia mais me controlar e contei para ela que tinha um imenso tesão em vê-la dando para outro. Ela ficou triste e disse que não entendia como eu poderia sentir tesão e que não queria fazer aquilo. Ás vezes ela brincava comigo, falava coisas, falando que estava dando para outros, estavam fazendo revezamento, essas coisas, e eu ficava doido, maluco de tesão, mas por amá-la tanto nunca tive coragem de insistir para que ela desse para outro cara como uma puta e eu ficasse vendo ela se exibir para mim. O tempo passou e casamos. Foi lindo, maravilhoso e me senti realizado por estar casando com a mulher que sempre amei, minha alma gêmea. Pode parecer meio piegas, mas é a pura realidade. E chegou a tão esperada lua de mel. Viajaríamos para gramado e passaríamos cinco dias nas belas e formosas paisagens da serra gaúcha. Tínhamos tudo programado, iria ser um passeio ultra romântico. Chegaríamos no aeroporto, de lá iríamos diretamente para um delicioso hotel e passaríamos as nossas núpcias em um aconchegante quarto, fazendo amor e comendo deliciosos quitutes. Tudo foi se concretizando como o planejado só que quando chegamos ao hotel tive um surpresa, que não sei classificar se foi tão deliciosa, mas com certeza muito tesuda. Assim que entramos no quarto ela foi tirando a roupa e foi falando para mim:

- Você reparou naqueles dois rapazes que trouxeram as nossas malas, como são tesudos, que gostosos, eles devem ter pintos enormes, bem grossos e cabeçudos, como eu gosto.

Eu fiquei perplexo e assustado, mas confesso que meu pau ficou duro. Ela foi ficando só de calcinha fio dental, cinta liga e soutien brancos que mal cabiam os seus seios, e falando:

- Já imaginou eles me abraçando, passando as mãos em mim, estou toda molhadinha só de imaginar aquelas rolas na minha boquinha, eu sugando aqueles caralho tesudos.

É impressionante como eu lembro de suas palavras, parece que foi ontem. E ela ainda disse:

- Acho que hoje vou realizar seu desejo, vou te transformar no meu corninho tesudo, hoje eu estou afim de levar pintos.

Não acreditava no que estava ouvindo, até que vi ela ligando para a recepção e mandando chamar os dois rapazes pois havia esquecido de dar a gorjeta. De repente tocou a campainha e ela disse para mim:

- Meu amor fica aí sentadinho perto da cama, pega a filmadora aí na mala e filma eu dando bem gostoso para os garotões porque eu quero ver depois. Eu fui correndo e peguei a filmadora.

Ela abriu a porta só de lingerie. Eu vi a cara dos rapazes e não acreditei na volúpia de minha, então agora, esposa. Ela olhou para os garotos, que deviam estar na faixa dos 18 anos, e pediu para que a ajudassem com uma mala. Os garotos não acreditavam no que estava acontecendo. Ficaram olhando para ela de lingerie, deliciosamente provocante e a devoravam com os olhos. Depois olharam para mim meio assustados. Quando eles entraram ela fechou a porta e olhou com uma cara de puta para os garotos e já passou a mão no pinto de um deles. O outro, quase que instantaneamente, começou a passar a mão em seus seios. Quando me dei conta ela já estava abaixando a calça do rapaz mais alto e pedindo para o outro mostrar o seu caralhão que ela estava querendo chupar rola. Ela pegou as rolas dos rapazes e começou a chupar deliciosamente. Ela olhava para mim e dizia:

- Tá vendo corninho, olha do que eu sou capaz, eu adoro abocanhar duas picas, tá filmando chifrudo?

Os rapazes ficaram loucos e começaram a tirar a sua lingerie. Um dos rapazes começou a chupar a bucetinha da minha mulher e outro as suas lindas tetas. Um deles de repente encheu a cara dela de porra, era tanta porra que ela até se engasgou. Depois implorou para que eles a fodessem bem gostoso e os rapazes mandaram ver. Comiam ela de todas as formas possíveis, ela rebolava, pedia mais pinto e urrava de tesão. Os rapazes arrombaram a bucetinha da minha esposa, se revezando. Eles gozaram na buceta dela enchendo aquela xaninha de porra. Depois que eles gozaram, a minha mulher pediu que eu desse um close com a câmera e cheirasse a buceta dela, para ver como estava cheia de porra. Eles metiam sem parar, comeram o cu dela, batiam na bunda dela, chamavam ela de puta, vadia, depravada, e eu filmava tudo. Depois de mais de duas horas de ininterrupta foda, os rapazes gozaram na cara dela e depois se despediram, falando que tinham horário a cumprir e o gerente já devi estar os procurando, mas que se quiséssemos voltariam mais tarde, como de fato aconteceu durante todos os outros quatro dias. Ela estava desfalecida em cima da cama. Tinha gozado tanto que não se agüentava mais. Estava encharcada de porra e toda arrombada. De repente ela acordou, olhou para mim com os olhos mais doces e ternos do mundo e disse:

- Realizei seu desejo meu amor?

Eu estava meio confuso, mais meu pinto não escondia o que eu estava sentido por dentro, meu corpo estava queimando. Eu disse que sim. Então ela disse:

- Eu te amo, sempre vou te amar e sempre vou fazer tudo para fazer você feliz. Eu chorei e a beijei-a demoradamente e ainda senti um gostinho de porra em sua boca, na boca de minha putinha. Nunca imaginei que a nossa lua de mel iria se transformar em uma lua de putaria, mas assim foi.

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