Sou uma moça de tradicional família de latifundiários, eu e meus irmãos somos moderninhos, meus pais são conservadores, mas meu avô é que era o chamado coronel do interior. Ele era um velho senil, de mais de 80 anos, que vivia isolado na casa grande do latifúndio da família, e eu achava que seu reacionarismo não podia me atingir. Mas um dia...
O meu namorado era o maior gastador, e vivia cheio de dividas. Tinha hipotecado um imóvel que não era dele, e para não ir para cadeia precisava pagar o credor antes do vencimento da conta. Ele soube que o vovô tinha as jóias da vovó, e então me pediu que as pegasse. Ele não podia aparecer lá, era estranho ao pessoal da fazenda, mas eu tinha a desculpa perfeita: costumava passar os feriados nas nossas terras, em curtas temporadas, porque lá é bom para relaxar, tem todo conforto, mas é um lugar muito parado, mais que um fim de semana por mês lá eu estouro. Mas eu podia pedir para o papai me levar lá que ninguém desconfiaria de mim e papai até acharia bom eu ficar um fim de semana com o vovô.
Então eu fui para a casa grande do vovô, de onde os antigos senhores comandavam os escravos (tem até um movimento para tombá-la para patrimônio histórico) e fiquei imaginando a melhor maneira de tomar as jóias do velhinho. Ele guardava as jóias no seu quarto, e passava o tempo admirando o tesouro da vovó. O problema era ele ter acessos de violência contra as enfermeiras e contra gente da família, quando então achava que ele era o único adulto no mundo e todos os outros eram crianças. Mas eu era a netinha favorita dele, poderia enganá-lo.
A enfermeira era um problema, ela tinha que estar o dia inteiro com o velho. Mas eu tive sorte, o velho teve um de seus ataques e agrediu a enfermeira no dia em que cheguei, e a mulher tinha acabado de se demitir. Então não havia ninguém para cuidar do vovô, e eu me ofereci até a noite, quando chegaria a nova enfermeira. O administrador da fazenda achou uma boa idéia e eu tive a oportunidade que queria.
Quando o velhinho me viu, perguntou:
- Quem é você?
- Sua netinha, vovô.
- Tatinha? (era assim que ele me chamava na infância)
- Eu mesma.
- Veste aquele seu vestido, Tatinha.
- Que vestido?
- Aquele branco com bolinhas azuis que a vovó fez para você?
Eu procurei o tal vestido e o botei. Era um vestido da minha infância, e estava no guarda roupa da vovó. Provavelmente guardaram lá como lembrança. Ele estava apertado, é claro, mas forçando um pouco me
coube, e eu fiquei parecendo uma menininha. Era preciso fazer as vontades bestas do velho para que ele não desconfiasse de nada, e nem chamasse ninguém.
- Você quer ver a caixinha de jóias da vovó?
- Quero sim, vovô. (ora se queria!)
- Então senta no colo do velho, senta. Vou te mostrar mas você não pode pegar.
- Eu sentei, e ele mostrou as jóias da velha.
Era o consolo da velhice dele, a lembrança de seus bons tempos, e aquele velho lelé da cuca era obcecado pelas jóias, tanto que vivia ameaçando quem chegasse perto. Mas eu estava preparada. Coloquei um sedativo no
chazinho dele e fiquei no colo, enquanto ele balançava a cadeira de balanço, e eu fiquei brincando um pouco com o velho besta, que acreditava que eu era uma inofensiva garotelha, até ele começar a cochilar. Foi aí que eu cometi o meu primeiro erro. Pensei que o vovô estava dormindo, quando ele estava apenas cochilando, e na pressa de me
livrar daquele chato eu me mexi rápido demais e avancei para a caixa de jóias, estando ainda no colo dele. Ele acordou bruscamente, me viu pegando na caixa de jóias e gritou:]
Eu não te proibi de mexer aí, menina? Se quer ver é só me pedir. Se te pego de novo te bato, entendeu?
Entendi, vovô.
Achei foi graça daquele palhaço. Se nem meu pai se metia mais comigo, quem dirá ele. Deve ser por essa roupa de criança, que parece mais um pijama com saia, e que está muito apertada, que o velho pensa que sou menina ainda eu pensei. Resolvi esperar ele dormir de novo para roubá-lo. Ele estava muito excitado por eu ter ameaçado a caixa de jóias e a colocou em seu peito, mas logo estava cochilando de novo, e eu estendi a mão para tomar dele. Quando peguei a caixa, ele sacudiu, mas não acordou. Então eu me levantei do colo dele e foi andando de mansinho até a porta, mas me esqueci de olhar para frente, fiquei olhando para o velho, aí eu tropecei e caixa caiu, se abriu, esparramou as jóias pelo chão e o velho acordou.
- É assim que você me obedece, é, menina? Vou te por de castigo.
Ele me pegou a orelha e me botou de joelhos de frente para a parede, e disse:
- Vou por a caixa de sua avô nessa mesinha, perto da janela. Se você pegar nela de novo vai apanhar. E não sai desse canto. Você está de castigo.
Ah que ódio. E não podia fazer nada, exceto esperar ele dormir de novo. Ele podia atrair os criados, e ninguém podia desconfiar.
Fiquei no canto, de joelhos, olhando o vovô de esguelha, até que em certo momento eu tive certeza que ele tinha dormido de verdade. Me levantei e fui até o velho. Ele estava quieto, de olhos fechados. Tomei confiança então para pegar a caixa de jóias, que estava na mesinha perto da cadeira de balanço. Me virei para a mesinha, peguei a
caixa e senti uma mão me agarrando com força descomunal. Era o velho. Ele tinha fingido que estava dormindo para me pegar. De pé, olhando para mim, ele era maior e mais forte do que eu pensava. Só a cuca dele que estava
lelé, o resto estava saudável. E bravo.
- Me diga, mocinha: O QUE EU TE MANDEI?
Engoli em seco, mas tive que responder:
- Me mandou ficar de joelhos naquele canto.
- E O QUE MAIS?
- Me mandou não mexer nessa caixa.
- E O QUE VOCÊ FEZ?
- Saí daquele canto e fui mexer na caixa.
- E O QUE EU DISSE QUE IA TE FAZER, SE NÃO OBEDECESSE?
- Disse que ia me bater.
No minuto seguinte entendi porque ninguém desobedecia aos coronéis. O castigo veio rápido. O velho me deitou de bruços no colo dele e me bateu como se eu fosse uma menininha levada. Tapas no bumbum. Naquela idade. Fiquei em transe, como se não fosse comigo que aquilo estivesse acontecendo, como se fosse um sonho. Mas a dor era real. Logo eu sentia minha bunda arder. E o pior é que eu não podia chamar ninguém, para não me virem naquela posição. A vergonha era pior que a dor.
E ele batia com tanta força que minha saia, que estava apertadíssima, se rasgou, aparecendo minha bunda pelada (eu havia tirado as calcinhas para aquela roupa de menina me caber) Eu me debatia, esperneava, procurava sair do colo dele, mas ele era realmente forte para um velho senil de oitenta anos, e não consegui sair dali, pelo contrário, minha luta só servia para irritá-lo ainda mais. Ele batia com intervalos irregulares, talvez para tomar fôlego, ou
para admirar o meu bumbum, e eu senti que minhas nádegas começavam a se avermelhar. Resolvi pedir por favor, e ele me obrigou a responder às perguntas dele enquanto ele me batia:
- Por que estou te batendo?
- Porque peguei a caixa de jóias da vovó - e me deu dez tapas antes da próxima pergunta.
- Porque você saiu do canto que te botei?
- Porque queria pegar a caixa de jóias da vovó - mais dez tapas.
- O que eu disse que ia fazer?
- Me bater - mais dez tapas.
- E o que estou fazendo?
- Me batendo - mais dez tapas.
- Você pensou que eu não tinha coragem?
- Pensei - mais dez tapas. Comecei a chorar baixinho.
- E o que você acha agora?
- Que você tem coragem - mais dez tapas.
- Como estar seu bumbum?
- Vermelho de tanto apanhar - e mais...
- E o que você é?
- Uma menina desobediente - mais dez tapas.
- E o que faço com menina desobediente?
- Dá palmadas - mais dez tapas. Comecei a soluçar.
- Pois olha, a cada cinco tapas que vou dar na sua bunda, vou parar e você vai dizer: não vou mais mexer nas jóias da vovó. E se não fizer assim eu te bato de chicote.
E assim foi, e eu tive que dizer não vou mais mexer nas jóias da vovó por uns dez minutos, a cada cinco palmadas, além do que eu já tinha apanhado. Minha bunda ficou em brasa, minhas lágrimas formaram uma poça no chão, e eu morrendo de medo de chegar alguém e me ver em tão humilhante situação. O vovô me pôs em meu lugar, realmente.
Quando ele acabou, me mandou para o quarto, de castigo. Eu fui, mas entrei no quarto errado, e minhas roupas ficaram fora do meu alcance. Tive que passar o resto do dia com aquele vestido rasgado e aquelas roupas de criança, pois tinha medo que alguém me visse com o bumbum naquele estado. Não dormi naquele noite, quando tive certeza que estava todo mundo dormindo eu saí daquele quarto e foi até o meu, troquei de roupa (minhas nádegas arderam como no inferno ao contato com o tecido) e chamei um táxi. Depois fui de ônibus até a capital e peguei outro táxi até a casa do meu namorado.
Quando cheguei lá ele estava dormindo. Fiz tanto barulho que ele acordou, e me levou para dentro, escandalizado.
- O que é isso, maluca, quer acordar a vizinhança?
- QUERO FALAR COM VOCÊ.
- Ei, sem gritar, não estou gritando com você.
- Fui para a fazenda nossa, sabe...
- Sei mas olha, não precisava ter pego as jóias...
- O QUE?
- Sem gritos, por favor. Eu arranjei um emprego e recebi adiantado.
- QUANDO FOI ISSO?
- Foi pouco antes de você ir para lá.
- E POR QUE NÃO FALOU?
- Ora, esqueci. Tinha que arrumar meus documentos, fui pagar minhas contas, fui por a vida em dia, saí do aperto em que tinha me metido... Mas para de gritar, viu? Você não pegou as jóias, pegou? Se pegou pode devolver.
- EU NÃO PEGUEI AS JÓIAS. EU APANHEI NA BUNDA!
Ele olhou para mim espantado, como se não entendesse, e eu repeti:
- APANHEI NA BUNDA!
- Do seu pai?
- DO VOVÔ!
- Não acredito!
Levantei a saia e mostrei meu traseiro para ele. Ele disse nossa e me olhou como se eu fosse o E. T. de Varginha.
- Puxa, sabia que teu avô era reacionário, mas isso é um exagero.
- É SÓ ISSO QUE VOCÊ TEM A DIZER?
- Não, eu também estou chateado por isso que te aconteceu...
- E TEM QUE ESTAR MESMO.
- Ora, leva na esportiva.
- PARA VOCÊ É FÁCIL FALAR, NÃO FOI SUA BUNDA QUE APANHOU.
- E outra coisa...
- O QUE?
- Estou de pinto duro.
- COMO?
- Sua bunda desse jeito, inchada e vermelha, me deixou de pinto duro. Veja:
E mostrou o pinto, que era enorme. Quando eu o vi, na mesma hora eu esqueci minhas dores e peguei no pau dele. Ele arrancou minha saia e começou a beijar e a lamber minha bunda. Isso me excitou demais e ele disse:
- Você adorou, não é, sua puta? Por isso veio me mostrar, não foi, por que sabia que isso me deixava excitado. Se estava com raiva de mim, era só ir para sua casa e nunca mais falar comigo. Se veio me procurar é porque você gosta de apanhar e de ser humilhada, de ser tratada como garota mal educada, e queria que eu soubesse disso, não é verdade?
- É... é a pura verdade... Queria que você visse que eu apanhei por isso mesmo... Por isso não vim para cá... Eu não sabia porque vim, mas agora sei... - ele começou a me fazer carícias.
- Ai querido, devagar, apanhei no bumbum, vou ficar uns dias sem poder sentar, vou ficar dormindo de bruços,
para aprender a obedecer os mais velhos... E meu bumbum está muito vermelho?
- Demais!
- E inchado?
- Demais!
- E gostoso?
- Demais da conta.
- Então me fode no bumbum, querido. Mas tenha cuidado, ele me deu palmadas... Me deixou em brasa... ai ai ai...
- Espera um pouco querida, tive uma idéia.
Ele foi até o freezer e pegou um monte de gelo. Botou o gelo no colo, nas coxas, no pinto e no saco.
- Você vai ver o efeito que isto dá, querida. Mas antes vamos brincar.
Ele passou a mão de leve no meu bumbum enquanto me chupava a bucetinha. Minhas nádegas estavam super sensíveis, e o toque leve dele, depois da mão pesada do vovô, era por demais excitante. O trabalho dele com a
língua foi genial. Gozei em poucos minutos, e dei uma descansadinha na tapete, mas tive que deitar de bruços, é claro. Enquanto isso, o gelo esfriava a pele dele até o ponto de deixá-la congelada nos locais onde o gelo foi posto.
- Agora, vamos! É a minha vez, você já gozou.
E ele aproveitou que eu estava de bruços e me atacou atrás. Gente, o contato do colo, do saco, das coxas e do pinto congelados dele com minhas coxas e nádegas ardidas da surra recebida foi uma amostra do paraíso, e eu aconselho todo casal a experimentar. Eu já conhecia o sexo anal, mas depois que passei a namorar ele tinha deixado isso de
lado, embora volta e meia ele me pedisse o cuzinho. Mas naquela noite e fui até a casa dele com intenção inconsciente de dar o rabo e sabia porque: as palmadas do vovô me haviam excitado até o delírio, só faltava eu
admitir. Enquanto ele me penetrava na traseira eu me masturbava, e gozei de novo em poucos minutos, com a pele dele refrescando minha bunda. Depois, o movimento dele no meu cu me fez gozar de novo, junto com ele, que despejou a porra em minhas nádegas, o que foi a melhor pomada que eu poderia desejar para o meu traseiro
castigado.
A surra valeu.
Pouco depois, o vovô morreu e eu tive a surpresa de ser a herdeira das jóias da vovó. Terá sido remorso do velho? De qualquer forma, a maldição dele se cumpriu. Quando ponho as jóias da velha, meu namorado sabe que é sinal para me dar uma surra, e depois me refrescar a bunda com a pele congelada do saco, das coxas e do colo dele. E esse é apenas um dos nossos códigos...