1 NEGRO PARA A ESPOSA

Um conto erótico de Maridoman
Categoria: Grupal
Contém 1819 palavras
Data: 25/08/2002 11:30:02
Assuntos: Grupal

Depois do último caso com minha querida mulherzinha (2 MACHOS PARA A ESPOSA), eu resolvi contar nossa última experiência.

Havia muitos anos que minha tesuda esposa Dora fantasiava uma transa com um homem negro. De preferencia que este fosse um homem bem masculo, do tipo fisiculturista e super dotado.

Depois de muito tempo, resolvemos colocar em pratica nossa imaginação. Visitamos algumas paginas da Internet e acabamos fazendo amizade com um homem de 38 anos, 1,90, 90 kg e dotado de um membro de 24 x 6cm. Era tudo que minha esposinha queria. Marcamos um encontro inicial para avaliarmos os comportamentos e ficamos admirados. Carlos, seu nome, era um verdadeiro cavalheiro. Muito culto e fino, mostrava porque quis nos conhecer, pois sempre teve vontade de participar de um menage, mas como nós, tinha receio de se decepcionar. Quando ele foi apresentado à minha tesuda esposa, todos os seus receios, vieram por terra. Ele ficou maravilhado, visto que ela é uma morena bronzeada de sol, 1,56 m e 49Kg., olhos verdes e um verdadeiro tesão, com marquinhas de seus biquinis fio dental na sua bunda fenomenal.

Tomamos muitos drinks, o que nos soltou bastante. Resolvemos que era hora de nos conhecermos mais intimamente, pois não haveria mais o que pensar e o que avaliar. Entramos no carro e dirigimo-nos ao primeiro motel que avistamos.

Ao entrarmos na suíte, ele a agarrou, pois já vinham se lambendo desde o caminho até o motel.

Ela gemeu e ele se transformou. Onde havia um homem extremamente educado e fino, vimos incorporar, o que serviu para aumentar ainda mais o tesão, um homem rude e autoritário. Mais uma vez eu preferi ficar só olhando, pois uma das coisas que mais me excita é ver minha Dora rebolando em uma pica. Friso bem que sou somente heterosexual e não tenho nenhuma inclinação para o homosexualismo, porém não sou contra quem tem. Carlos disse que gostava de submeter a esposinha de um corno sem interrupções. Eu concordei, é claro, primeiro devido à situação e segundo que era para isso mesmo que estávamos ali.

Ele praticamente arrancou o vestido de Dora e forçou a cabeça dela em direção ao seu membro.

Assim que Dora ajoelhou-se, ele abaixou sua cueca e saltou um poste imenso. A cabeça parecia uma maçã. Ele segurou a cabeça de minha mulher por trás e enfiou com dificuldade, aquela estrovenga em sua boquinha. Os olhos de Dora brilharam. Ela nunca havia sugado um membro tão viril. Ela fazia garganta profunda com ele, que simplesmente não acreditava no que via. Mas minha mulherzinha, puta experiente em boquetes, passava a língua em toda a extensão daquele monstro e já engolia o líquido que saia em abundancia. Ela já estava com o rosto todo lambuzado quando Carlos disse: “Abra bem a boca sua putinha, que eu vou gozar !!” Dora gemendo, olhou para ele, como que pra desafiá-lo e disse: “Goza seu cavalo, eu sou sua égua e quero sentir seu leite na minha garganta !!”. Confesso que naquele momento, eu pensei que minha esposa fosse se afogar. Era porra para todo lado. Aquilo que ela não conseguiu engolir, escorria pelo canto de sua boca. Uma visão simplesmente fantástica. Aquele negrão de pé esfregando sua imensa pica na cara de minha esposinha, agora totalmente subjulgada de joelhos, gemendo e gozando só de engolir a porra de um macho.

Ele agora olhava para mim, ria e perguntava: “Aprendeu corno, viu como se trata uma mulher?” . Dora, totalmente despudorada, como não podia deixar de ser, levantou-se e veio em minha direção calçada ainda com saltos altos, rebolando e propiciando ao nosso convidado uma visão maravilhosa daquela bunda carnuda e ainda com a boca cheia de esperma, deu-me um beijo de língua compartilhando comigo a porra de outro macho. Carlos resolveu tomar um banho e chamou Dora para ir com ele. Debaixo do chuveiro, Carlos cobriu minha mulher de beijos cada vez mais escandalosos a ponto de Dora suplicar que ele a penetrasse. Mas Carlos não se abalava e passava a mão e a língua em cada centímetro de Dora. Depois de muitos minutos de bolinação e chupadas, Dora que já o punhetava e não estava aguentando mais, ajoelhou-se, abocanhou mais uma vez aquela imensa vara e tratou de deixá-la apontando para o teto. Ele então a conduziu até a cama, deitando-a de costas e iniciou uma sessão de chupadas, na bucetinha raspada de minha doce mulherzinha. Dora agora, urrava de prazer, gemia, suplicava para que ele a fodesse, pois ela não aguentava mais de tanto gozar. Carlos então, pegou com facilidade Dora pela cintura, virou-a de bruços, colocou uma camisinha, (que aliás deveria ser especial, tal a dimensão do seu membro) e começou a pincelar sua bucetinha com sua imensa glande. Como Dora estava completamente alagada, Carlos mirou e enfiou de uma vez seus 24cm de pica. Dora gritou com a violencia do ato e abriu-se mais um pouco para receber aquele macho da cor do ébano. Pronto, ele já estava batendo em seu útero. Suas bolas encostaram no cuzinho de minha esposa que agora urrava de prazer.

Carlos ia e vinha completamente à vontade. Aquela bucetinha surpreendentemente engolia aquela vara facilmente, tal era sua excitação. Quanto mais ela levantava o traseiro mais ele enfiava, até que ele resolveu deixá-la por cima. Dora então, começou a descer naquela estaca até o fundo de sua buceta e aí, levantava e abaixava alucinada. Parecia que ela queria engolir totalmente aquele monstro. Carlos parecia não cansar. Depois de aproximadamente uns 20 minutos ele levantou-se novamente, ficando de joelhos na cama e deixando Dora deitada de lado com uma perna mais à frente. Dessa forma ele poderia entrar mais profundamente. Eu estava embasbacado. Fazia de tudo para poder apreciar o melhor ângulo. Eu me perguntava: Como poderia entrar mais ainda ? A bucetinha de Dora agora era um túnel de tão arrombada!!. Carlos e Dora eram só sexo. O contraste de suas peles era extremamente sensual. Os dois suavam mas não se rendiam ao cansaço. Carlos socava com vigor aquela bucetinha que já não tinha mais dono. Passados mais alguns momentos aquele macho negro gritou, tirou seu pau de dentro da minha mulher, sacou a camisinha e começou a gozar seu esperma por cima dos seus peitinhos, alternando em seu rosto e boca. Ela por sua vez urrava e dizia que estava gozando. Suprema visão ! Minha Dora agora, totalmente arreganhada exibindo de forma despudorada, sua vocação de sem-vergonha. Naquele momento, era uma cadela que acabara de foder com seu macho. Dora aproveitou para limpá-lo e feito isso, Carlos socou sua vara por mais alguns momentos, até tirar aquele monstro, agora flácido, de dentro de sua feliz bucetinha.

Caíram extenuados, cada um para um lado da cama. Dora subiu em seu peito musculoso e encheu-o de beijos apaixonados. Olhava para mim, como que me desprezando por não satisfazê-la daquele modo. “Ah, meu corninho, pena eu não ter conhecido esse macho há mais tempo. Eu com certeza já teria te colocado muito mais chifres !!. Carlos olhava para mim e ria: “Pô, corno, esta tua mulher é uma vadia mesmo, hein ?” “Gostei demais dessa putinha !! Espero poder fudê-la outras vezes!!”

Eu estava em êxtase. Para mim, a coisa mais excitante era ver minha Dora dando como uma puta para outro homem.

Depois de um longo descanso, os dois começaram a se chupar. Fizeram um sessenta e nove, onde Carlos começou a lamber o cuzinho de Dora que chupava cada vez mais forte seu mastro enquanto ele pentrava seu buraquinho com a língua. Carlos então apanhou um creme lubrificante e anestésico e começou a empurrar um pouco, para dentro do cu de Dora com um dedo. Massageou bastante e depois enfiou mais um e logo em seguida outro. Ele fazia movimentos circulares e de vai e vem com tres dedos. Dora à essa altura, já não falava coisa com coisa. Estava totalmente nas nuvens. Carlos levantou-se, segurou Dora pela cintura e deixou-a de quatro colocando um travesseiro debaixo de sua barriguinha. Aplicou grande quantidade de KY no seu pau, agora sem camisinha, (o que me preocupou um pouco, porém ele mais tarde apresentou-me seus testes negativos de qualquer DST, o que me tranquilizou muito), e o apontou em direção do cuzinho de minha mulher. Fez uma ligeira pressão e aquela bunda engoliu a cabeça, fazendo Dora dar um grito de dor. Ela quis desistir, mas Carlos deu-lhe um tapa na bunda gritando: “Cala a boca piranha !! Agora eu vou arregaçar este cu e voce vai ficar bem quetinha, ouviu ?”. Isto pareceu acender minha mulher. Era o que ela queria ouvir. Sentir um macho dominante!! Aquela puta começou a rebolar e Carlos começou a forçar aquela rola pra dentro do ânus dela. Depois de longos minutos ele encostou suas bolas na bucetinha de Dora. Que coisa a natureza !! Como um cuzinho tão apertado podia aguentar um membro tão grande ?? Era completamente desproporcional!! Ela gritava que nem uma cadela. Ele iniciou um vai e vem que não tinha fim!! Ficaram os dois, uns vinte minutos, com ele socando sem dó. Dora estava quase desmaiando, quando ele começou a jorrar, mais uma vez, grande quantidade de esperma, só que agora ele estava inundando seu reto, enquanto dava uns tapas na bunda de minha esposa, xingando-a e tratando-a como ela de agora em diante mereceria ser tratada, ou seja, como uma piranha sem-vergonha.

Carlos apesar de ter gozado, ainda não havia tirado seu pau de dentro do cu de minha esposa e quando o fez, além de eu notar grande quantidade de esperma escorrendo por suas pernas e bunda, pois ela ainda estava deitada, deixou um buraco que eu pensei que jamais fecharia. Estavam totalmente esgotados. Minha putinha adormecera e seu macho ficou conversando comigo. Depois de algumas horas, Dora acordou e iniciaram tudo novamente. Eu pensei que os dois não tinham mais fim. Eu realmente fiquei assustado. O cuzinho de Dora agora era um canal em que Carlos entrava e saía sem nenhuma dificuldade ou cerimônia. Sua buceta de tão alargada nem segurava mais a porra do seu macho que já nem fazia questão de usar camisinha. Quando o sol apareceu os dois dormiram abraçados que nem dois pombinhos e eu como um corno apreciador de uma esposa puta somente os observava. Passadas mais algumas horas eles acordaram, tomaram um banho e resolvemos todos que já era hora de irmos embora, não sem antes marcarmos um novo encontro. Espero poder repetir este encontro novamente, porém agora, quero que seja junto com os nossos primeiros amigos. Aí sim quero ver o que os três farão com minha deliciosa mulher. Já contei a ela os meus planos e adivinhem !! Ela pediu somente um tempinho para se recompor do Carlos que a castigou bastante, mas topou ansiosa. Está ansiosa em se fazer de putinha mais uma vez.

Caso voce queira candidatar-se à vaga de amante, envie fotos (qualquer) e e-mail para: maridoman@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários