O PREÇO DA TRAIÇÃO
O meu nome é Dayne, tenho 26 anos, sou loira, 175m 59 kg, sou uma linda mulher, posso dizer isto sem falsa modéstia em virtude de Ter ganhado todos os concursos de beleza dos quais participei quando solteira.
Hoje casada com um rico empresário há 4 anos, eu era pobre, e foi justamente num desses concursos que conheci Gilberto, meu marido, foi amor a primeira vista, ele é um belo rapaz, alto forte e ainda por cima rico.
Nosso romance foi rápido e um ano depois estávamos casados, eu vivi uma história de princesa, uma festa inesquecível, e lua de mel na Grécia e depois passeamos por toda Europa, eu estava no paraíso, amava meu marido e realizava um sonho de ser rica.
Nos dois primeiros anos, nosso casamento foi realmente um mar de rosas, eu tinha tudo que uma bela e sonhadora mulher quer da vida, luxo, um belo marido e todos as mordomias sonhadas.
Um belo dia, estávamos na beira da piscina, eu e o Gilberto, quando ele havia tomado uns drinques a mais e começou uma conversa meio estranha, primeiro me perguntou o que eu achava de swing, eu sabia o que era claro, mas nunca pensara nisto, tinha total satisfação sexual com meu marido, alem de Ter sido educada muito rigidamente a respeito do casamento.
Pensei que talvez meu marido quisesse me sondar para me conhecer melhor. Muito séria eu respondi: Considero falta de respeito de casais que tem esse tipo de comportamento, acho que não se amam, caso contrário não estariam procurando um relacionamento meio animal com outras pessoas. Porque está me perguntando isto? Ele deu uma desculpa qualquer e mudamos de assunto, mas eu não esqueci o papo.
Passado algum tempo lá estávamos na cama nos preparando para uma boa transa e no meio das preliminares Gilberto agora sem Ter bebido nada voltou ao assunto.
Fiquei uma fera e no fim não houve transa nenhuma, aleguei se não estava satisfeito comigo que procurasse outra e foi nossa primeira briga digna de nota.
Ele veio com um papo que gostaria de me ver possuída por outro homem, não seria um homem qualquer, eu escolheria e ele faria o resto, aquilo no momento me deu a impressão que meu marido não mais me amava, e fiquei muito amargurada, passei alguns dias de cara torcida com ele.
Nunca havia nem sequer me passado pela cabeça transar com outro homem, porem depois dessas conversas que tive com meu marido, aquela idéia ficou gravada no meu subconsciente, às vezes eu dirigia pela cidade quando aquilo voltava de repente. Aquela idéia foi criando corpo, e comecei a me sentir diferente, um dia conversando com uma amiga, toquei no assunto de swing e para minha surpresa não era novidade para ela.
Ficou interessadíssima, claro pois já andava de olho no meu marido, mas a demovi da idéia demonstrando meu repúdio aquele tipo de comportamento.
Bem vou tentar encurtar a história para chegar onde realmente interessa. O certo é que dois meses depois, eu estava fazendo umas compras num conhecido shopping , quando notei que um belo rapaz não tirava os olhos de cima de mim, Alto, muito bonito mesmo, muito bem vestido, era moreno claro e tinha uns olhos muito grandes, terminadas as compras parei em uma lanchonete para tomar um refresco, pois estava muito quente, e foi ai que o rapaz se aproximou.
Muito educado puxou uma conversa e eu não sei porque fui dando papo, o importante é que o rapaz saiu dali como meu numero de telefone e eu com o dele.
Já em casa comecei a analisar a situação e fiquei apavorada, e se aquele cara apesar das aparências fosse um desses profissionais, acostumados à chantagem e outros crimes.
Procurei não pensar mais no assunto, mas 3 dias depois o rapaz me ligou, foi muito polido quando eu pedi para desconsiderar nosso encontro, pois eu era uma mulher casada e pensara bem no assunto, pedi desculpas que foram aceitas, ele lamentou muito, pois disse que eu era uma linda mulher. Senti-me muito aliviada depois disto.
O certo é que não esquecera o rapaz completamente, e após uma terceira investida do meu marido, sobre transar com outro homem, resolvi que ligaria para o André, pois este é o seu nome. Pensei bem e descobri uma maneira de me safar com o Gilberto, caso descobrisse alguma coisa, eu teria a desculpa que estava apenas escolhendo o homem com quem gostaria de transar para ele assistir.
Marquei um encontro com o rapaz e nos encontramos no mesmo shopping, tomamos alguma bebida e partimos para um motel, numa área onde eu não seria reconhecida.
Eu sem nenhuma experiência naquele campo, encantei o rapaz com minha ingenuidade, conhecia quase tudo, mas só na teoria, o rapaz pelo contrário demonstrou ser um mestre na arte do amor. Levou-me as nuvens, só não fizemos nada fora do normal, como sexo anal. O resto fizemos tudo, eu chupei o seu pau que era bem maior que o do meu marido, ele me lambeu todo o corpo, fiquei até um pouco assustada quando senti sua língua no meu cuzinho. Foi uma experiência inesquecível que eu pretendia repetir, alem de tentar descobrir outras.
Encontrei-me com André mais duas vezes sempre em motéis da periferia, íamos sempre no carro dele, estava sentindo um estranho sentimento pelo rapaz, apesar de continuar amando meu marido.
Até que num Sábado fatídico, eu recebi uma verdadeira punhalada no peito. Gilberto chegou em casa cedo, entrou em casa com um envelope de papel pardo nas mãos, eu me dirigi para beija-lo como fazia sempre, toda sorridente, ele não aceitou o meu beijo e disse rispidamente, lá no meu escritório agora, quero falar com você.
Eu nunca vira meu marido daquele jeito, o segui, que seguia em direção ao escritório pisando firme, lá chegando sentou-se e ofegante me entregou aquele estranho envelope, toma isto é seu, eu com as mãos tremulas abri aquilo e quase cai de costas na mesma hora, eram fotos, várias, a primeira eu aparecia com o pau do André na boca, não tive coragem de olhar as outras, cai numa poltrona me sentindo muito mal.
Gilberto levantou-se e mesmo vendo a minha palidez fez com que eu olhasse todas as fotos, como tinham feito aquilo comigo. Veja você mesma sua vagabunda, então era isto que queria, meu pau é muito pequeno para você, não é? Como pode engolir uma coisa dessas, esse cara é um cavalo, olhe bem sua cara de puta satisfeita, para me satisfazer você não quis e demonstrava um pudor que estava longe de sentir não é sua cadela?.
Continuou a me insultar, eu não sentia meu corpo, não sabia o que pensar, nada tinha a dizer, não era isto que havia pensado. Depois de muitos insultos, Gilberto disse: Agoira você vai arrumar suas coisa e sair desta casa, suas coisas que tinha quando aqui chegou, não esqueça, você não merece nada do que lhe dei, vagabunda. Vou fazer questão de mostrar este material a todos meus amigos.
Consegui balbuciar algumas palavras e disse: por favor eu lhe imploro, não faça isto, eu farei qualquer coisa para remediar essa situação, eu te amo, nunca deixei de ama-lo. Faço qualquer coisa que quiser, mas não me deixe por favor. Ele espumava de ira,você tem uma maneira estranha de demonstrar seu amor, estranha mesmo, recolheu as fotos, algumas molhado de lágrimas voltou a sentar-se e agora mais calmo disse: Muito bem, eu também ainda gosto de você apesar dessa tremenda traição, vou pensar num modo de castiga-la, saia daqui agora mesmo, e não fale comigo se eu não falar com você entendeu?
Sim entendi, outra coisa disse ele, não quero vê-la chorando pelos cantos, comporte-se normalmente, odeio fingimentos, vou pensar no seu castigo, Depois falo com você.
Sai dali arrasada, se tivesse voltado rápido teria visto o belo sorriso nos lábios do meu marido, mas isto só iria descobrir tempos depois.
Ficamos naquela situação por mais de uma semana, até que Gilberto me falou de uma viagem para o Rio de Janeiro, conhecíamos poucas pessoas naquela cidade, apesar dele Ter uma filial ali, eu praticamente não conhecia ninguém.
Era chegada a hora do meu castigo, arranjei coragem não sei de onde, mas coloquei na cabeça que suportaria, fosse qual fosse meu castigo, afinal eu merecera, e não queria de modo nenhum deixar a vida que levava ao lado do meu marido.
Fomos para um apartamento que ele alugara, em Copacabana, uma vista maravilhosa para a praia que lamentavelmente eu não pude curtir, pois o medo começara a me invadir, ele não tinha me revelado nada a respeito do meu castigo, mas eu desconfiava de que seria terrível, senão não teria se abalado da nossa cidade para uma grande metrópole.
Saímos normalmente fomos a alguns lugares lindos da cidade e quando ele notava minha apreensão, fazia com que eu me comportasse normalmente, até que na Segunda noite em que estávamos na cidade, ele me anunciou que eu estava indo para o cadafalso. Quando chegamos em frente ao prédio do nosso apartamento eram 21:00hs e alguns minutos e ele me avisou: É hoje e agora que você pagará pelo seu crime, está preparada, perguntou me olhando nos olhos.
Estou disse eu com uma firmeza que na realidade não existia, eu sentia minhas pernas não querendo me obedecer, meu coração parecia uma metralhadora. Então vamos disse ele, segui na frente até o elevador, eu senti falta de ar, mas não iria cair ali, não mesmo, iria até o fim, ou até onde agüentasse esse castigo, se pelo menos ele me dissesse que tipo de castigo, eu iria prevenida, mas nada, nem uma palavra.
Estranhei a porta do nosso apartamento estava aberta, entramos e mais uma surpresa, o apartamento estava cheio de gente .Isto é haviam seis homens e uma loira muito bonita, toda vestida de negro, tudo em couro.
Os homens todos bem vestidos, dois eram negros, muito grandes, aliás mais pareciam fazer parte de um time de basquete, tal era a alturas dos homens, quando estes se levantaram para nos cumprimentar.
Meu marido disse a guisa de saudação: Senhores esta é a vadia que quero que os senhores domem para mim, acham que dão conta do recado? Claro responderam em coro aqueles brutamontes.
Muito bem pode leva-la e me deu um tremendo empurrão em direção da loira, esta me pegando pelo braço saiu me puxando em direção ao nosso quarto. Assim que entramos no quarto ela segurou o meu vestido na altura do decote e num gesto brusco rasgou até a cintura, ei o que é isto protestei, pra que fui dizer isto, levei uma bofetada no rosto que me atirou sobra à cama. Calada sua cadela, se falar novamente vou usar isto aqui, e me esfregou um chicote no rosto. Fiquei apavorada e resolvi ficar quieta, pelo jeito iria sofrer muito aquela noite, e sofri mesmo.
Após me despir com muita violência, notei seu olhar guloso na minha buceta, sempre bem depilada, ela levou a mão e passando ali com um certo carinho disse: que linda, eu não queria estar no seu lugar esta noite.
Ai eu me dei conta do time de basquete lá fora, com certeza aqueles machos acabariam comigo, comecei a me apavorar, já vira um filme assim há muito tempo, eu não agüentaria, apesar de ser uma mulher forte nunca transara com mais de um homem, e sempre me sentira totalmente satisfeita, nunca repetira imediatamente.
Ela me atirou uma pequena camisola preta, muito curta e mandou que a vestisse, obedeci, sem calcinha, a camisola ficava apenas alguns centímetros abaixo da minha linda e arrebitada bunda, depois foi a um armário de onde retirou uma coleira com uma longa corrente, se aproximou e começou a prender aquilo no meu pescoço. Testou para ver se não estava muito apertado e fez sinal para que eu me dirigisse para a sala.
Que humilhação, diante do meu marido que conversava com aqueles homens que eu não conhecia, entrei na sala como uma verdadeira cadela de raça, que estaria sendo exposta para venda .
Ela está pronta, disse a loira, bem não vamos perder tempo, tratem-na como uma verdadeira puta, façam de contas que eu não estou aqui, vou ligar o som para o caso dela gritar, evitem escândalos desnecessários e vão a luta disse meu rico marido, me entregando para aquela matilha me destroçar, pois foi exatamente o que fizeram.
A loira que era chamada por todos de Vivi, me puxou a coleira e me pegando pelos cabelos fez com que eu ficasse de quatro, assim ela foi me puxando até chegarmos em frente ao primeiro homem, mandou que colocasse seu pau para fora e o chupasse, com as mãos tremendo muito consegui abrir as calças do sujeito e pegando seu enorme pau que já se achava duro, quando vi aquilo muito próximo do meu rosto, vi que André era um garotinho perto daquele monstro, a cabeça quase não entra na minha boca, logo me engasguei com um pelo que havia nela, cuspi fora àquilo com nojo e ganhei a primeira chicotada da loira, senti queimar no local onde ela bateu.
Chupei aquele poste por um certo tempo, o homem gemia baixinho, dizendo que boca, chupa putinha, chupa gostoso. Logo senti um puxão na coleira e fui levada a outro macho, caramba tinham escolhido mesmo a dedo,mais um pau de assustar, grosso e cheio de veias, chupei, me engasguei com aquele troço na boca, assim fui sendo levada até que chupei todos os paus, os dois negros, eram os maiores, pensei se todos esses caras me comerem, não sairei viva daqui hoje.
Após a seção de língua, a loira fez com que eu me levantasse e me puxou até uma mesinha ao lado, ali eu vi uma pequena bandeja com um pontinho de vidro, cheio de algo parecendo um creme, mandou que eu pegasse a bandeja, e novamente me levou até o primeiro dos carrascos, segurando aquela bandeja ela mandou que oferecesse ao sujeito, este pegando o creme do vidro, lubrificou bem o dedo, depois fazendo com que eu me virasse de costas, começou a procurar o buraquinho virgem do meu cu, senti um calafrio percorrer todo meu corpo, olhei para o meu marido, em busca de algum socorro, este sentado confortavelmente, continuava impassível, assistindo a tudo com a maior calma do mundo.
O cara achou o lugar certo e enfiou aquele dedo grosso e duro de uma só vez em meu cuzinho, dei um grito, e quase morri de vergonha, uma lágrima escorria dos meus olhos. O cara mexia o dedo, meu cuzinho mesmo sem querer ou para se proteger apertava o dedo invasor, o sacana ria, olha que coisa mais apertada, está mordendo meu dedo, imaginem o que fará com um pau.
Gelei, o Gilberto não iria permitir isto, que aqueles caras fizessem isto comigo, estava só me assustando garanto. Dali fui levada ao segundo cara que procedeu da mesma maneira, mas uma vez meu cuzinho recebeu velados elogios, percorri todos e levei dedadas de todos.
Sempre puxada pela loira como uma vaquinha, levamos a bandeja de volta a mesa, novamente fui trazida para o centro da sala, e ai a loira ficando de joelhos a minha frente levou a boca direto a minha buceta e começou a lambe-la, antes me deu um aviso, se gozar vai apanhar muito entendeu? Balancei a cabeça assentindo.
Senti pela primeira vez algo realmente gostoso, ela era mestra na arte de chupar, sentia dores no cuzinho devido a tantas dedadas que recebera antes, mas estava gostando da língua da Vivi, comecei a pensar em outras coisas para não gozar e ganhar uma sessão de porradas, comecei a sentir as pernas bambas e vi que não suportaria muito tempo naquela posição. Por mais que me esforçasse para não sentir prazer, aquele clima e aquela língua estavam me levando a loucura, comecei a sentir uma fogueira sendo acesa dentro de mim, rapidamente as labaredas me consumindo e de repente dando um urro comecei a gozaR na boca da garota, esta caprichou mais ainda nas pinceladas indo bem onde sabia que me daria prazer, gozei como nunca e não agüentando cai de joelhos.
Ouvi a voz ameaçadora da loira, vocês viram, essa cadela gozou na minha boca, depois de ser avisada que não poderia gozar, pegou meus cabelos levantando a minha cabeça e perguntou furiosa: porque fez isto, porque?, eu estava toda mole ainda sentido o torpor do longo orgasmo, não respondi.
Não vai responder sua cadela, seu negócio é gozar, pois vai gozar agora, dizendo isto me ajudou a levantar, e arrancou a pequena camisola do meu corpo.
Vamos disse se dirigindo aos homens, não viram que esta puta gosta de gozar, o que estão esperando, ela é toda de vocês.
Ouvi o barulho de roupas sendo jogadas longe, logo um verdadeiro exercito estava do meu lado, mãos grandes me alisavam por toda parte, línguas, nos meus seios era apertada acariciada. Com o olhar mortiço ainda pude ver a loira com o pau do meu marido na boca, como ele tinha coragem de exibir aquela coisinha diante o desfile de postes ali a sua frente.
Logo um dos negros deitou-se de costas no tapete ficando com seu mastro apontando para o teto, fui levada pelos outros e logo senti a enorme cabeça encostar-se aos lábios da minha delicada buceta. Que até então conhecera apenas dois homens, senti forçarem meus ombros e comecei a sentir aquela coisa escorregar para dentro de mim, parecia estar sendo aberta em duas, aquilo foi entrando até que senti Ter engolido tudo, dei um urro selvagem, e escutei muitas risadas, pronto disse um, foi até o talo, o cara começou a se movimentar dentro de mim, eu sentia dores, muitas dores, mas nada parecido com o que viria a seguir, logo senti alguém se ajeitando a minha retaguarda, senti alguém abrindo minhas nádegas, queria tentar fecha-las mas não conseguia, o cara que estava dentro da minha buceta parara os movimentos, esperando seu companheiro entrar por trás, senti algo macio encostar-se ao buraquinho, meu cu não tinha forças para não deixar aquilo entrar, ai senti como se estivessem me rasgando, a cabeça enorme se alojou e devido a grande quantidade de creme que eles haviam colocado ali a coisa começou a entrar, meu cu ainda estava doido por causa dos dedos enormes, mas agora a dor era insuportável, o cara foi enterrando aquilo e parecia não Ter mais fim, os outros acaricIavam meus seios e coxas, mas eu só sentia dor.
O cara foi até o fim, eu quase não tinha mais forças para gritar, a loira aumentara o som, agora meu marido estava ali ao lado e procurava não perder nada, filho da puta.
Os cara começaram a se movimentar dentro de mim num ritmo cadenciado, nada da dor sumir, pareciam dois cavalos, gemiam de prazer, como é apertada e quente esta putinha, um outro veio para a minha frente e colocou mais uma estaca na minha boca, eu tinha dificuldade para respirar, mas com aquela tora na boca não pude mais gritar. O castigo continuou implacável, até que ouvi os urros horríveis, ao mesmo tempo em que sentia meu corpo ser inundado por verdadeiras torrentes de leite quente, gozaram ao mesmo tempo, tive que engolir uma grande quantidade de porra, pois o cara que eu chupava segurando minha cabeça fazendo movimentos de vai vem como se me comesse a buceta e ali esporrou abundantemente, me engasguei mas engoli tudo.
Senti-me cheia também na buceta e no cu, os caras esporravam fundo, eu sentia as esguichadas forte e quentes, tanto na buceta como no cu.
Satisfeito o primeiro time, a loira me levou ao banheiro, coloquei grande quantidade porra para fora, quase não conseguia ficar de pe´, tomei uma ducha fria e fui levada de volta à sala, tudo isto sem uma palavra, faltavam 3 brutamontes ainda.
Quando voltei a sala, estes já se encontravam prontos e ávidos pelo meu corpo dolorido, novamente se repetiu a mesma cena e no final eu desmaiei, acordei horas depois, os caras haviam ido embora, e comigo estavam apenas Gilberto e a loira, que fiquei sabendo ser médica. Estava me passando pomada na buceta e no meu cu, e agora era bem carinhosa para comigo.
Recebi muito elogios e promessas de amor por parte do meu marido, o olhei com muito ódio, mas disfarcei, perguntei se havia pago meu castigo, ele disse que sim, que aquilo só se repetiria se fosse do meu agrado. Nunca pensei eu, jamais queria passar por aquilo novamente.
Ele me beijou carinhosamente, e após a saída da loira, dormi em seus braços só acordando 13 horas depois.
Parecia que uma locomotiva havia passado sobre o meu corpo.
Aos poucos fui me recuperando e procurando não ficar com nenhum trauma daquele episódio, vivo feliz com meu marido e com meu conforto,mesmo descobrindo depois que André fora armação dele, uma armadilha que cai direitinho. Agora faço sempre as suas vontades, quando ele arranja algum homem, eu dou pro cara como uma verdadeira putinha e tiro proveito disto gozando muito.
Como meu marido é voyeur, e tem um pauzinho muito pequeno, e depois de experimentar aqueles troféus todos, geralmente escolhemos homens bem dotados para nossas festinhas, que não tem sido poucas.
Esta foi minha história, espero que tenham gostado. Beijos. Caso gostem me escrevam-ifyto@bol.com.br