A VIGANÇA DE VANESSA
Meu nome é Vanessa, nasci em Vila Velha ES. Sou morena clara, tenho 24 anos olhos grandes e castanhos, cabelos longos abaixo da cintura, tenho 1,76m 70kg, tenho seios médios e firmes, cintura fina e pernas bem feitas, e um bumbum bem arrebitado.
Sou casada há 5 anos com um homem que achava maravilhoso, alto bonitão e um empresário muito bem sucedido na vida. Durante todo o nosso relacionamento nunca tive o que reclamar do meu marido, até que há dois meses atrás descobri que ele não era nada daquilo que eu imaginava.
Como nunca senti ciúmes ou tive qualquer desconfiança do Paulo, pois este é seu primeiro nome, ele começou a chegar tarde em casa e muitas vezes nem vinha, alegando encontros de trabalho e muitas reuniões, viagens, e outras desculpas e eu nunca desconfiei de nada, nem mesmo ligava para a empresa temendo atrapalhar de alguma forma.
Mas há alguns dias atrás recebi um telefonema anônimo, uma mulher me avisando que meu marido estava me traindo, e ainda por cima com uma das minhas melhores amigas. No primeiro momento pensei que fosse alguma brincadeira de mau gosto, mas mesmo assim , fiquei muito apreensiva.
Comecei a observar e comecei a notar algo muito estranho no comportamento do Paulo, até mesmo na cama. Esta minha amiga é um mulherão e também é casada.
Contratei um detetive particular, que em muito pouco tempo veio confirmar tudo. Fiquei desesperada, pensei um monte de bobagens, não poderia fazer escândalos, sou uma mulher fina, de boa família uma esmerada educação. Casei virgem, não conheci outro homem sexualmente alem do meu marido.
Não era justo o que estava acontecendo, na minha ira, pensei num monte de coisas, porem refleti para não agi pela emoção. Continuei agindo como se nada soubesse, mas arquitetava um plano de vingança.
Paulo me anunciou mais uma de suas viagens de negócios, e aproveitei para dizer-lhe que também iria a Marataizes no Espirito Santo, visitar uma irmã que há tempos não via, ele ficaria fora alguns dias.
Após sua saída verifiquei que minha traidora amiga também viajara.
Mandei preparar minha BMW, arrumei uma mala e peguei a estrada disposta à por meu plano em ação.
Cheguei a casa da minha irmã e como somos muito intimas a coloquei-a a par da situação, assim como o meu plano para colocar um belíssimo par de chifres no safado.
Ela me preveniu que a cidade era pequena e que tivesse muito cuidado, não poderia me arriscar com qualquer um, sem nenhuma experiência nesse assunto eu poderia me dar mal. Mas talvez fosse justamente o que eu queria, mas me dei foi muito bem.
No terceiro dia na casa da minha mana, sai para dar um passeio, comecei a rodar e logo estava fora da cidade pela beira da praia, dirigi absorta em mil pensamentos, quando vi a beira da estrada um grupo de homens, vestidos de calças camufladas e coturnos, todos nus da cintura para cima, eram todos muito fortes e de corpos lindos, ombros largos, sem barriga, era realmente um belo conjunto de machos, não contei quantos eram, depois fiquei sabendo que eram 9 ao todo, e que eram pára-quedistas Fuzileiros Navais, acampados ali perto, que saíram para se exercitar.
Era um lindo Sábado, não fazia muito calor, de modo que os meus vidros estavam abertos e pude admira-los muito bem. Não estava nos meus planos virar Maria Batalhão, mas no mesmo instante senti algo diferente, meu coração disparou, tomei uma decisão rápida, não podia pensar muito, senão perderia a coragem, olhei para o grupo, todos me olhavam, então dei um sorriso e que foi correspondido por todos. Dirigi mais uns 500 metros e parei o carro, sai e sentei-me no capot do mesmo, como a saia que usava era bastante curta os rapazes teriam uma bela visão ao passarem.
Porem eles não passaram, ao chegarem onde parara o carro, se aproximaram solícitos perguntando se havia acontecido alguma coisa com o carro, respondi que não, que apenas parara para admirar a praia deserta aquelas alturas. Começamos uma conversa meio sem sentido e eu fiz tudo para parecer muito segura. Em dado momento levando minha loucura aos extremos perguntei se não conheciam um local onde pudéssemos conversar mais à vontade.
Pegando os Fuzileiros de surpresa, mas em segundos um disse que logo a frente havia uma entrada onde eu poderia entrar com o carro, e a uns 200 metros tinha uma casa abandonada, saíram todos correndo na frente e eu passando por eles logo descobri a tal estrada e por ela segui. Logo vi a casa e parei o carro descendo. Estava apavorada mas sabia que não poderia mais recuar, pois eu começara tudo.
Logo chegou o grupo e fizeram um circulo a minha volta, recebi muitos elogios, e todos já haviam entendido o meu propósito. Vi alguns arrumando limpando o local, seria um verdadeiro banquete para aqueles homens. O que parecia ser o chefe ou o mais graduado nos chamou para dentro e a partir daí já foram abraçados comigo. Não perderam tempo, logo senti mãos acariciando meus seios, outras levantando minha saia e enquanto isto outros já iam se livrando das roupas, foram colocando suas calças camufladas no chão e logo surgiu uma espécie de cama onde fui depositada com muito cuidado.
Eu estava simplesmente apavorada, mas não queria demonstrar para os rapazes, o mais velho ali, não tinha mais de 25 anos.
Vi surgir de repente a minha frente, todos já com as ferramentas em riste, eu não sabia o que fazer, eles tomaram a iniciativa e começaram a me despir, quando voou para longe a ultima peça, ouvi vários assovios e elogios a minha plástica, realmente tenho um corpo muito bonito. Ai foi uma verdadeira loucura, todos ao mesmo tempo disputando um espaço no meu corpo, senti muitas línguas sendo passadas por todas as partes do meu corpo. Meu corpo de um salto como se tivesse levado um choque elétrico quando senti uma língua quente bem dentro da minha buceta, abri bem as pernas para facilitar tudo. Comecei a gemer primeiro baixinho depois aos berros, era demais, uma boca em cada seio, outra na barriga, línguas me lambiam as coxas, me faziam carinhos nos pés, eu estava no paraíso. O cheiro de suor me dava mais tesão ainda, o cheiro de macho, logo senti uma pica na minha boca, não fiz cerimonia e comecei a chupar, tentava engolir o Maximo aquela tora. Meus seios pareciam que iam explodir de tão duros, sentia uma dor gostosa na buceta.Ninguém falava nada, só se ouvia suspiros e meus gemidos. Senti que alguém separava minhas pernas, eu nada via, com uma pica na boca e um monte de machos me fazendo caricias, senti algo macio na entrada da buceta, fiquei com um pouco de medo, pois quando os vi nus, notara que não tinha nenhum do tamanho do meu marido, eram rapazes bem dotados.
Dane-se pensei, quando aquele safado transar comigo vai Ter que notar alguma diferença.
Eu que nunca transara com outro homem agora me via no meio de um verdadeiro exercito, pareciam moscas grudadas no meu corpo como se estivesse coberto de mel.
Senti um pau começar a deslizar para dentro da minha buceta, pelo jeito era bem grosso, gemi alto, senti-me preenchida por uma grossa pica, o cara começou a fuder, tirava e enfiava novamente com força, cheguei a sentir dor no começo, depois a dor deu lugar a um enorme prazer. Fiquei preocupada por um momento não usávamos camisinhas, o cara continuou a fuder e em pouco tempo tive o primeiro orgasmo, tirei a pica que estava em minha boca e me transformei numa verdadeira puta. Me fode, fode mais eu quero mais, forte enfia tudo, ouvi alguém dizer não goza dentro dela, goza fora, todos vamos fuder, o cara que me comia acelerou os movimentos e de repente senti o pau sai da minha buceta bruscamente, ele estava gozando, ouvi seus gemidos, outro tomou o seu lugar agora minha buceta bem molhada acomodou o invasor com mais facilidade, começaram as estocadas, eu estava com as pernas bem abertas, com os calcanhares quase encostados na minha bunda, senti um dedo tentando penetrar o meu cu, este estava molhado pois o liquido da vagina escorria para ele, logo o dedo foi entrando, eu nunca fiz sexo anal, senti medo novamente.
Foi ai que alguém deu a idéia de dupla penetração, o cara que comia a minha buceta tirou momentaneamente o pau e mãos fortes me levantaram, o mesmo cara se deitou de costas e me fizeram cavalgar o seu mastro, curvei o tronco para frente e vi outro se ajeitando a minhas costa, fiquei tensa, senti a cabeça do pau encostar-se à entrada do meu cuzinho virgem, ai falei pela primeira vez, vai com cuidado, nunca fiz isto, por favor não me machuquem, senti uma pressão e algo me abrindo, doeu, doeu muito, o cara não foi muito cuidadoso, senti minhas preguinhas se rompendo, ele foi entrando e só parou quando nada mais tinha para enfiar, depois cadenciaram os movimentos e eu comecei a gritar, de dor e prazer ao mesmo tempo, um outro colocou seu grosso pau na minha boca impedindo-me de continuar a gritar.
Não sei quanto tempo aquilo demorou, só sei que não resisti por muito tempo e comecei a gozar novamente, o cara que estava com a pica na minha boca também não resistiu e gozou na minha boca, o primeiro jato de porra foi bem fundo na minha garganta, me engasguei e comecei a tossir forte, cada tossida que eu dava recebia uma estocada no cu , o rapaz que estava na buceta gritou para que me tirassem de cima dele pois também estava gozando, rapidamente o que me comia por trás me puxou violentamente e o rapaz com a mão terminou seu gozo esguichando porra bem longe, o cara continuava bombeando no meu cu, também com muita pressa tirou seu pau do meu cuzinho e deu uma sonora gozada.
Sem perda de tempo mais 3 tomaram posição, assim como um verdadeiro rodízio os homens iam fudendo minha buceta e meu cu enquanto eu chupava a pica de outro. Eu não agüentava mais, estava muito machucada, falei isto pra eles e no mesmo momento pararam. Faltava apenas um rapaz muito alto e forte que ainda não me comera. Falei para me darem algum tempo para poder recuperar as forças, e concordaram, havia ali perto um pequeno riacho de águas cristalinas , me pegando nos braços um deles me levou até lá e me deram um refrescante banho
Nos braços me levaram de volta a casa, fui deitada no chão sobre as calças camufladas agora molhadas pelo nosso suor, perguntaram-me se estava pronta a satisfazer o ultimo dos Fuzileiros, fiz sinal que sim, não morrera até agoira. O rapaz foi muito gentil, vendo que minha buceta se encontrava muito vermelha e inchada, com muito cuidado foi me penetrando, não fez movimentos bruscos, me beijou a boca várias vezes mesmo sabendo que eu havia estado com tantos paus na boca.
Os outros começaram a sentir tesão novamente e como sabiam que eu não agüentaria continuar a festa, começaram a se masturbar em nossa volta, eu suportei a ultima trepada sem conseguir mais um orgasmo, mas eles fizeram coro com o rapaz que me fodia, e um após outros jorraram um verdadeiro rio de porra sobre o meu rosto seios pois o rapaz percebendo o que acontecia ficou de joelhos na hora escapou do banho de leite quente.
Novamente me levaram ao pequeno riacho e me banharam com carinho, depois nos vestimos, perguntaram-me se tinha condições de dirigir, respondi que sim, estava realmente moída , mas chegaria na casa da mana tranqüila. Nos despedimos com beijos e agradecimentos, peguei meu carro e sai, muito machucada, mas muito feliz, me vingara do traidor e com certeza levara muita vantagem.
Minha irmã se assustou com meu aspecto, porem pedi que não me fizesse perguntas agora, queria apenas uma cama e que não fosse acordada, que me deixassem descansar pois eu estava precisando, depois lhe contaria tudo.
Fui atendida e acordei 13 horas depois, relatei todo o ocorrido sem omitir nada, e minha irmã com a boca aberta e os olhos arregalados, parecia não acreditar numa palavra do que eu dissera, porem vocês podem acreditar. Depois deste dia descobri. Um homem só nunca mais. Aprontei outras muito boas que contarei outra hora.
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