DECIOSO FLAGRANTE

Um conto erótico de ANDARILHO DO SEXO
Categoria: Heterossexual
Contém 2241 palavras
Data: 25/08/2002 18:14:46
Assuntos: Heterossexual

DELIOSO FLAGRANTE

A história que vou contar é muito parecida com outra que me aconteceu há algum tempo, sou fotografo e também faço filmagens, casamentos, aniversários, batizados, transa de casais e tudo que me pagam para filmar ou fotografar, já fiz muitas fitas de casais em pleno amor, sou muito discreto, profissional mesmo, garantia de não haver nenhuma cópia do material, por isto sou muito requisitado para este tipo de trabalho.

Meu serviço além de ser muito excitante me rende um bom dinheiro, bem meu nome é Sergio, tenho 32 anos, solteiro e acho que boa pinta, no momento estava sozinho, isto é, sem namorada, outra coisa que gosto muito de fazer e que também me rende algum dinheiro, é fotografar e filmar lances da natureza, por isto quando não tenho algum serviço na cidade passo até uma semana no mato acampado a procura de pássaros ou outros animais, que fotografo e filmo e depois vendo para uma revista especializada.

Em várias ocasiões eu surpreendi casais pelo mato transando, e isto é outra coisa da qual eu gosto muito, assistir a uma boa transa, principalmente quando sei que não sou visto, muitas vezes eram pessoas desconhecidas que eu não via nunca mais, ou mesmo se visse talvez não viesse a reconhecer, mas a história que vou contar totalmente diferente.

Existe em nossa cidade uma garota famosa, famosa pela beleza e pela antipatia, o que tem de bonita tem de besta, tem poucos amigos e para quem não faz parte do seu pequeno circulo de amizade, ela torce sempre graciosamente o nariz, pois uma coisa não se pode negar, até neste gesto ela faz com graça e elegância. Seu nome é Juliane, é moreno, 1,75m corpo maravilhoso, 18 anos, não é rica, mas pertence à classe média alta da nossa cidade, freqüenta os melhores clubes, se veste sempre muito bem.

Nunca vi esta garota com um namorado firme, eu mesmo quando a conheci fiquei bem balançado para o seu lado, pedi a uma amiga que me apresentasse, mas esta me jogou um balde de gelo na cabeça, quando me falou do comportamento da garota, mesmo assim eu insisti e o que ganhei foi seu desdém, pois só faltou me mandar procurar minha turma, não fiquei com raiva da garota, ela tinha o direito de namorar com quem quisesse, na verdade eu mesmo achava que era muita areia para o meu caminhão, portanto me conformei.

Menos de seis meses depois, o destino jogou Juliane em meus braços, mansa como uma escrava, meiga e submissa pronta para atender os meus mais sádicos desejos. Eu não procurei, não forcei a barra, tudo aconteceu de repente e sem nenhum tipo de premeditação.

Peguei meu carro e o meu material e sai para acampar em busca dos meus animais, desta vez não fui longe, fiquei a uns 25km da cidade, em um bosque por onde passa um pequeno rio, há também uma cachoeira aonde as pessoas vão se refrescar nos finais de semana, agora porém era inverno e ficava totalmente deserta, para mim bem melhor.

Um amigo que se encontra em Tókio me mandou uma pequena câmera, cheia de recursos, que tem me ajudada muito em meu trabalho, pois posso filmar a grandes distancias não precisando de espaço pois a câmera é bem diminuta. Cheguei ao local, era sexta feira, passei o dia no mato fotografando e filmando, estava bem animado com os resultados, voltava para a cachoeira por volta das 16:00s, quando ouvi um barulho de moto, havia uma picada por onde com muito cuidado podia se trafegar com aquele tipo de veiculo.

Como não era época de calor, quando era muito normal, as pessoas virem ali se banhar, eu pensei, só pode se tratar de casais procurando um local furtivo para uma boa transa, pensei se der sorte posso ver e até quem sabe filmar tudo, claro que nesses casos a fita nunca será vista por ninguém, depois que me cansar de assisti-la destruo tudo como já fiz algumas vezes.

Escondi-me ao lado da estradinha, e logo surgiu a dita moto, quando se aproximaram bastante, o cara eu não conhecia, era um rapaz muito forte e bonitão, um enorme brinco na orelha esquerda, cabeludo, realmente bonitão, mas quando vi quem vinha atrás, quase denunciei minha posição, pois quase dei um grito de alegria, Juliane muito agarrada ao cara falava algo que eu não pude entender, mas vi que ria muito, e que belo sorriso.. tomara que não se afastem muito pensei, e dei sorte, como a cachoeira ficava ali bem perto, ouvi cessar o barulho do motor, meu coração disparou, segui rapidamente margeando a picada e logo os avistei próximo ao riacho, estava se beijando, foi ai que vi que o cara era muito alto e forte, pois Juliane não era baixa e agora parecia uma menininha em seus braços.

Procurei uma posição cômoda, a uns cinco ou seis metros deles, tinha uma boa visão de tudo e não poderia ser visto, eles não perderam muito tempo, pois logo eu vi a garota com as mãos procurando colocar para fora a ferramenta do cara, maquina pronta, fita zero comecei a filmar tudo, quando ela liberou o pau do cara, eu tomei um susto, eu sou bem dotado, mas aquele cara era um verdadeiro cavalo, ela também se assustou, pois se afastou e começou a falar algo que eu não podia ouvir, mas via o sorriso no rosto do tal cara. Passado o susto ela o levou a boca e eu filmava um pouco ela ali abaixada com aquele poste na boca e depois filmava a cara de prazer do seu amante, que putinha safada, onde estava agora o seu ar de rainha, de joelhos chupando aquela enorme pica, nada tinha de rainha. Depois o cara também se abaixou e começou a lamber a buceta da garota, desta vez para meu desespero pude filmar apenas sua linda bunda, pois ela ficou de costas para mim, vi quando suas pernas ficaram bambas e ela deu alguns passos para trás como se fosse cair, o cara então mandou que ela colocasse as mãos em uma grossa árvore, e ai sim a posição era muito favorável, mandou que ela curvasse um pouco o corpo, vi quando ele com a mão guiou aquele poste em direção a sua lisa buceta, encaixou a cabeça enorme, depois passou seu forte braço pelo corpo da garota, e eu pude filmar enquanto aquela enorme lança ia desaparecendo dentro dela, na primeira estocada, Juliane patinou e quis sair fora, mas o cara era muito forte, sujeitou seu corpo e se enterrou todo, a garota deu um grito quando o corpo do cara se juntou ao dela, sinal que o pau fora até o talo.

Às vezes ela virava o rosto em minha direção e eu podia ver o seu desespero, não devia estar sentindo nenhum prazer, pois o cara além de ter um pau que mais parecia um cavalo, não estava sendo nem um pouco delicado, dava estocadas tão violentas que muitas vezes tirava a moça do chão, eu filmava todo aquele combate, pois aquilo não podia ser chamado de transa ou amor, meu pau parecia que ia explodir de tão duro, se o cara não fosse tão grande e tão forte, eu podia até bancar o herói indo defender aquela que com certeza iria odiar seu defensor, por vê-la numa situação assim. Por sorte o cara não demorou muito a gozar, pois logo vi que aumentava suas estocadas, assim como Juliane gritava, teve alguns espasmos e parou, filmei quando deu um passo para trás para desembainhar a espada da buceta da garota, como pode esta menina agüentar com aquela coisa pensei, mas uma vez mostrando total indelicadeza, não se preocupou com a moça, pois assim que saiu de dentro dela e solto-a, ela caiu de joelhos no chão ficando assim. Ele foi até onde esta a roupa da garoto, pegou sua minúscula calcinha limpou o poste e a tirou no chão novamente.

Quando Juliane consegui com dificuldade se levantar, eu filmei seu rosto, parecia transtornada, e chorava muito, caminhou em direção a suas roupas, caminhava com dificuldade, o cara acendera um cigarro e falava algo enquanto dava uma risada.

Juliane vendo que ele se limpara com sua calcinha jogou a peça fora, vestiu a calça jeans a blusa e disse alguma coisa, montaram na moto e desapareceram, eu beijei minha pequena câmera, dizendo, obrigado amiga, o que seria de mim sem você. Sai do meu esconderijo, andando também com muita dificuldade, pois de pau duro como estava, e não sendo ele nada pequeno, imaginem a minha situação, ai não tive outra alternativa que não fosse me masturbar.

Deitei-me em baixo de uma árvore a beira do riacho, pensando em como usar minha fita, mas uma coisa era certa, aquela putinha teria o seu castigo, por ser tão arrogante, e depois se mostrar uma piranha safada como fizera diante da minha câmera. Depois fui até onde estava a calcinha, muito pequena, preta, muito sexy. Pequei uma vara e recolhi a mesma, arrumei uma sacola plástica e acondicionei ali, guardando em minha sacola.

Resolvi voltar mais cedo para casa, no outro dia cheguei a cidade, com amigos fiquei sabendo quem era o cara que fora visto na cidade com Juliane, ninguém o conhecia, mas fora apresentado a algumas pessoas como um amigo dela, era da capital e tocava numa banda de rok, e que já havia ido embora. Só consegui encontrar a garota terça feira à tarde, ia passando em frente a uma loja de roupas femininas quando a vi lá dentro, parecia estar sozinha, aguardei-a sair e ai a abordei. Juliane chamei, ela me olhou como se eu tivesse cometido um tremendo pecado ao chagá-la com tanta intimidade, seu olhar novamente de rainha, me olhou de cima em baixo, como quem diz, o que pensa que é para me tratar assim, piranha pensei, o teu esta guardado. O que foi, perguntou abismada com a minha ousadia.

Desculpa disse eu, mas é que acho que achei algo que te pertence, só que não está comigo agora, vais ter que passar lá em casa outra hora para apanhar. Algo meu, você deve estar enganado, não perdi nada, eu heim e ia se virando para ir embora, mas antes perguntou, de que se trata, sua arrogância era tanta que o sangue me ferveu, eu não pretendia ser grosso ali no meio da rua mas ela não me deixou outra alternativa, muito puto da cara eu disse: você vai buscar sim, porque o que eu achei lhe pertence eu tenho certeza, por que vi quando jogou fora, trata-se de uma pequena calcinha preta, todo suja de esperma, lembra agora perguntei irritado, ou será que não foi você que a jogou fora próximo a cachoeira sexta feira passada.

Olhei e agora ela não tinha mais o ar de princesa, estava pálida, quando conseguiu falar disse: Você disse que me viu jogando fora uma calcinha, foi isto que disse. Exatamente querida, foi isto mesmo que eu disse, e não só isto, assisti a tudo e sei porque não quis vesti-la depois do seu sofrimento. Portanto mocinha eu a quero lá em casa e sem hora para sair, de o seu jeito e aqui tem o meu celular para me avisar, De repente voltou o ar de rainha e juliane levantando a cabeça disse, não sou tão burra cara, posso muito bem negar que esta calcinha que achou seja minha, e ainda posso te colocar na cadeia por chantagem, sabia, pensou que era muito esperto, mas esqueceu que estudo direito, posso te processar seu canalha, por invadir a privacidade alheia e ainda querer tirar proveito disto, se vier novamente com este papo, vou direto a policia entendeu.

Amassou o cartão com o número do telefone que eu lhe dera e jogou fora, quando mais uma vez se preparava para bater em retirada com seu andar de rainha, eu a chamei, escuta, não seja burra, desce um pouco desse teu pedestal, esqueceu como eu ganho ávida, sua piranha, eu filmei tudo, está tudo gravado em alta definição, até o suor que você produziu em exagero ao engolir aquele poste, está gravado, vai lá assistir comigo, ou eu promovo uma seção para as pessoas da cidade, e não diz mais uma palavra, sua puta, pois eu vou ficar bolando como vou te castigar, não te darei mais um cartão com o numero do meu telefone, te vira, fora agora e não demora a me ligar, fora.

Fiquei até com pena, quando a vi se abaixa para apanhar o papel que amassara antes, e sair dali rapidamente.

No outro dia Juliane me ligou, atendi e vi que era ela, demorou, porque demorou a me ligar, estava procurando alguma lei que te livre de mim, perguntei. Não, disse humildemente, onde podemos nos encontrar para conversarmos, em minha casa, hoje veja qual é a melhor hora para você, e como te disse, não quero saber de hora para sair. Tudo bem vou dar um jeito aqui em casa, só tenho dois períodos hoje na faculdade, assim que sair ligo avisando. Estarei esperando, disse, agora chega de papo e desliguei, esfreguei as mãos uma na outra, dei alguns pulos, tinha até medo de pensar naquela mulher, nua, na minha cama, a minha disposição, esta noite que seria apenas a primeira teria que ser inesquecível, e foi, mas isto é outra história que contarei mais à frente.

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