COMO ME TORNEI VOYEUR
Meu nome é Marcos tenho 26 anos, sou casado há quatro, não tenho filhos, mas sim uma esposa lida e maravilhosa em todos os sentidos, a história que vou contar é real e aconteceu comigo há alguns anos, mas só agora criei coragem e deixei que meu amigo, que escreve contos eróticos a narrasse e divulgasse.
Vamos ao caso, eu tinha 18 anos, morava e moro até hoje numa cidade do interior gaúcho, nossa família era composta pelos meus pais e 4 irmãos sendo três mulheres e eu como único homem é claro. Tinha uma irmã com 13 anos, uma com 17 e a mais velha com 23, esta casara e fora morar na capital, Márcia é o seu nome.
Márcia é o que se pode chamar de mulherão, alta, corpo bem feito, seios médios e duros, pernas maravilhosamente bem feitas, cintura fina e um cabelo longo e belo. Seu marido um moreno muito alto e musculoso, se chama Germano e é muito querido por todos da família, não é rico, mas tem um bom emprego de maneira que minha linda irmã não tem problemas financeiros, até manda algum dinheiro todos os meses para nossa casa.
Quando completei 18 anos, tive que parar de estudar, para tentar arranjar um emprego e também ajudar nas despesas da casa, pois como somos pobres e como as outras meninas também não trabalham só estudam, eu tive que sacrificar os estudos pelo menos por algum tempo.
Sabendo da minha intenção Márcia telefonou para que eu fosse para Porto Alegre onde seria bem mais fácil arranjar um emprego, ficaria morando com ela o tempo que fosse necessário.
E assim foi, peguei o ônibus numa sexta feira a noite e sábado pela manhã ela estava na rodoviária me esperando, após os beijinhos de boas vindas, pegamos minha bagagem e nos dirigimos para o metrô, depois de uma hora de viagem, saímos e pegamos um táxi, não demorou muito e paramos em frente a uma casa de madeira, bonita casa, bem murada, com um pequeno jardim na frente, o quintal também era grande, gostei.
Márcia me mostrou onde seria meu quarto, também gostei, pois era amplo e tinha uma grande janela.
Só à noite o Germano chegou, me abraçou alegremente dizendo: muito bem cara acho que já arranjei emprego para você lá na firma onde trabalho, segunda feira você vai comigo. Já fiquei bem mais animado, tomei um banho, jantamos depois fomos para a sala conversamos até tarde e depois fomos dormir.
Para não alongar muito com detalhes, o certo é que fiquei no emprego, e já fazia três semanas que estava na capital, estava adorando tudo, até que certa noite tudo mudou.
Era sábado portanto, no outro dia não trabalhávamos, o filme que passaria na tv não agradou ninguém, de modo que por volta 11:00hs todos se recolheram aos seus aposentos para dormir, dormir eu, claro. Deitei-me mas, não conseguia dormir, eu tinha uma namorada lá na minha cidade, ela era virgem, mas fazíamos muitas brincadeiras gostosas e eu estava sentindo muito a sua falta, assim como os filmes pornô que ali eu não podia assistir.
Uma hora resolvi tomar água ou um copo de leite, para isto teria que passar em frente ao quarto da minha mana, até ai nada de mais, já fizera isto várias vezes desde que chegara aquela casa, só que nesta noite foi diferente, como estava muito quente e o assoalho da casa é de madeira, eu sai do meu quarto descalço, quando cheguei bem em frente à porta do quarto deles, ouvi um gemido do Germano, ai amor assim, continua amor, meu coração disparou, mas continuei meu caminho, só que agora evitando fazer o mínimo barulho.
Não abri a geladeira, pensei que não era certo o que pretendia fazer, mas rapidamente achei que não era nada demais dar uma olhadinha. Voltei pé antipé, e como a casa tem vários buracos na madeira, escolhi um e ali colei o meu olho, eu tremia dos pés a cabeça, o que vi me deixou de queixo caído, Germano deitado de costas na cama, com as pernas para fora, minha irmã nua ajoelhada entre suas pernas com o pau dele na boca, Germano delirava, vai amorzinho chupa gostoso, passa a língua na cabecinha, cabecinha, minha irmã usava as duas mãos para segurar aquela vara e ainda sobrava muito pau, eu vira uma vez num filme pornô um pau muito grande mas, não acreditava que existissem uma coisa daquela. Na posição em que minha irmã estava, eu podia ver bem sua linda e rosada bunda, saliente, muita bem feita e entre as pernas sua gorda e inchada buceta.
Não resisti baixei a calça do pijama e comecei a me masturba, logo no começo o choque foi tão grande que meu pau demorou a ficar duro, minha respiração descompassada, eu fazendo de tudo para não me denunciar.
Depois para meu desespero, a menininha se levantou, subiu na cama e ficando de frente para mim, foi arriando o corpo em direção aquela monstruosidade, vi até os lábios da sua buceta se abrindo à medida que ia descendo, abrindo cada vez mais a s pernas, Germano segurava aquele mastro, esperando, logo ele estava entre os lábios da buceta da mana, ela levou as mãos para trás se apoiando no peito do marido e foi se sentando lentamente, eu pude ver, apavorado aquele mastro ir sumindo em sua buceta, ela gemia baixinho, mete amor, mete tudo nesta sua bucetinha, vai amor dar tudo para mim, olhei para o seu rosto e parecia que estava muito feliz, nenhuma careta de dor, quando novamente baixei os olhos não vi mais o pau do cunhado, só seus testículos de fora, a buceta com os lábios agora bem separados engolira tudo aquilo.
Márcia começou a subir e descer numa louca cavalgada, eu via o pau brilhando sair quase até a cabeça e depois ser enterrado novamente até o saco, depois ela curvou o corpo para trás até se deitar sobre o marido, que a abraçava e brincava com seus lindos seios, ai ele começou a dar estocadas em sua buceta, nossa foi demais para mim, como a buceta dela é muito bem depilada eu via tudo, parecia até ouvir o barulho que o pau fazia ao sair e entrar naquela gruta molhada.
Controlei-me para não gozar logo, mas estava que não me agüentava mais, ai mais uma surpresa, vi quando minha irmã começou a gozar, fazendo um verdadeiro estardalhaço, vi sua buceta se contraindo na hora do gozo, foi algo realmente inesquecível, porem mais surpresas viriam, Germano não gozara com minha irmã e após esta terminar seus espasmos, ela saiu de cima dele, olhei aquele mastro sair inteiro, quando pensei que tudo terminara, lá vem minha irmã novamente arriando o corpo, agora com as pernas tremulas, vi novamente seu marido segurando o mastro a espera, pensei, caramba não dão nem um tempo, ai mais apavorado fiquei, como a luz do quarto era muito forte vi que ele procurava o cuzinho da minha mana com a cabeça enorme da pica.
O encontrou, e com um tremendo gemido, minha irmã arriou o corpo engolindo quase a metade da tora, mais alguns movimentos e o pau desapareceu no cu da maninha, eu não queria acreditar no que via, mas estava vendo e bem, ela mesma começou subir e descer, mais uma vez me proporcionando um inesquecível espetáculo, eu podia ver o tamanho que ficava seu anus com aquela vara dentro, e ela dizia: Come amor come meu cuzinho, enche me cuzinho de leite vai, não demorou e vi Germano dando pulos, urrou e agora ele tentava enfiar cada vez mais o pau no cu dela, não havia mais nada para entrar, foi um gozo longo e barulhento, eu também gozei, no meu desespero para não gemer e denunciar minha presença ali consegui não fazer nenhum barulho, mas quando estava gozando bati com a cabeça na parede de madeira, e nem pensei se ouviram ou não o barulho, quando olhei novamente minha mana saia de cima do marido, levantou-se daquele enorme pino de deitou-se cansada, respiração ofegante, com as pernas Completamente escancaradas para o meu lado, logo vi seu cuzinho colocando a porra do marido para fora, ela fazia força seu cu se abria e jogava grande quantidade de porra, nunca pensei em assistir uma cena daquela, levantei-me com as pernas trôpegas fui para o meu quarto, naquela noite não consegui dormir, tinha mais uma preocupação, que tivessem ouvido o barulho que eu fizera.
No outro dia acordei muito tarde, na verdade sai tarde do quarto, muito desconfiado, procurei alguma evidencia que deixasse claro que eles sabiam o que eu tinha feito, porém nada notei. Mas uma semana depois minha irmã aproveitando que seu marido saíra, me chamou em um canto e disse que sabia de tudo, mas que eu não ficasse preocupado como isto, pois depois daquela noite ela notara que sentira um enorme prazer em saber que alguém estava vendo tudo.
Prometeu-me também uma surpresa, mas isto é outra história que contarei mais à frente, só sei que após aquela noite, eu me tornei Voyeur, de carteirinha, achei uma experiência fantástica, que causa muito prazer, como a casa da mana fica muito próximo a um grande clube, já perdi a conta de quantas noites eu fiquei acordado, me masturbando vendo casais transando dentro dos carros, ou em lugares ermos do clube. Bem esta foi minha história, espero que gostem, pois tenho outras.ifyto@bol.com.br