COMEÇOU NO ANIVERSÁRIO

Um conto erótico de ANDARILHO DO SEXO
Categoria: Heterossexual
Contém 2296 palavras
Data: 25/08/2002 21:02:55
Assuntos: Heterossexual

COMEÇOU NO ANIVERSÁRIO

Meu nome é Erick, tenho 42 anos, sou separado há 5 anos e continuo solteiro, apesar de ter muitas pretendentes, e saber que ainda sou um coroa muito charmoso preferi ficar solteiro pelo menos até agora, tenho uma linda filha que ficou morando com a mãe, mesmo separados nós continuamos amigos, foi uma separação amigável e eu nunca deixei faltar nada para as duas, mesmo por que sou um empresário de peso na área de informática e exportação. Bruna pois este é o nome da minha filha, passa alguns finais de semana comigo, ela mesma diz que não vem mais vezes a minha casa com medo de atrapalhar algum programa meu, sempre que está comigo passamos momentos muito alegres.

Bruna é muito bonita, puxou a mãe, é morena clara, alta, um corpo espetacular, tem seios médios e firmes, e pernas longas e bem feitas, sempre foi uma menina muito bem comportada e estudiosa.

Sábado passado foi o seu aniversário, ela completou 18 anos, a festa foi na casa de Laura pois este é o nome da sua mãe, além de um carro novo, dei a Bruna uma viagem a Europa.

Cheguei a festa um pouco atrasado, por volta das 22:30s alguns dos jovens convidados já havia bebido um pouco a mais, a alegria era geral, cheguei fui cumprimentado por todos, beijei minha garota e me serviram uma bebida, fui para a cozinha e lá fiquei um bom tempo conversando com Laura.

Ouvi uma gritaria lá fora, e corri para ver se tratava de alguma briga, os amigos de Bruna, vários deles a agarravam e enquanto uns a seguravam outros lhe quebravam ovos na cabeça e lhe jogavam farinha de trigo, corri para defender a minha menina que a estas alturas mais parecia uma bruxa, além de não conseguir nada, ainda sai dali pior do que ela, meu terno caro e impecável ficou um verdadeiro lixo, na hora fiquei uma fera, mas logo levei na esportiva ao ver o sorriso gostoso da minha filha, fizeram questão de nos fotografar juntos e eu entrei no clima da brincadeira dos jovens, depois tive que vestir uma roupa do namorado da minha ex-mulher, que ficava muito apertada e curta.

Mas o certo é que daquela brincadeira surgiu um fato novo, eu também já tomara algumas bebidas, e depois que a turma se fartou de nos sujar, eu peguei um balde com água para jogar sobre a cabeça da Bruna para tirar o grosso de toda aquela sujeira antes que ela fosse para o chuveiro. Joguei o primeiro balde e voltei ao tanque para enche-lo novamente, Bruna curvou o corpo para que eu jogasse água sobre seus lindos cabelos, agora nem tanto, neste movimento sua blusa muito folgada me deixou ver os seus seios, senti um frio repentino na espinha, parecia que não esperava vê-los ali, ou como se aquilo fosse alguma anomalia ou uma doença fatal.

Fixei o olhar nos seios da minha filha e fiquei parado como hipnotizado pela visão, eu nunca vira seios tão lindos, médios e firmes, os bicos apontando para frente, rosados, não sei o que me deu naquele momento, ainda bem que seus amigos estavam a uma certa distancia e não podiam ver a minha insanidade.

Como a água não caia nunca, ela elevou os olhos e me surpreendeu encantado com seus seios, olhou para mim e olhou para eles, depois me olhou novamente, deu um gostoso sorriso e disse: porque está tão encantado com meus seios, seu devasso, vamos jogue logo esta água, ou quer que a turma descubra tudo. Joguei a água sobre ela e iria parar ali mesmo mandando-a para o chuveiro, mas ela pediu que apanhasse outro, e quando se curvou, eu joguei a água ela fez questão de passar a mão sobre os seios e quase os colocou para fora, me olhou com uma cara que realmente me assustou, larguei o balde sai dali quase correndo, me servi de uma generosa dose de wiskey que tomei de uma só vez.

Também tomei um banho e quando sai do chuveiro estava decidido que iria embora, mas Bruna ameaçou chorar caso eu fizesse isto, eu fiquei, ela também trocara de roupa, e agora usava uma saia muito curta.

Não sei se era impressão minha, mas ela dava pouca atenção ao amigos que continuavam bebendo e dançando, passou a ficar ao meu lado o tempo todo, em dado momento sentou-se em meu colo e tive a nítida impressão que ela estava me provocando.

A bebida me subiu a cabeça, perdi totalmente o controle da situação, só sei que num momento eu senti que minha filha tinha que está sentido um volume estranho em sua bunda, e sentia, pois se mexia o tempo todo, e curvava o corpo para que seus seios ficasse a mostra. Eu tinha que sair dali o mais rápido possível, e na primeira oportunidade conversar muito seriamente com ela.

Foi o que fiz, não fiz caso dos seus protestos me despedi e cai fora, cheguei em casa e não conseguia esquecer o ocorrido, o que estaria acontecendo comigo, abstinência sexual não era, que loucura, eu nunca vira a minha filha daquela maneira, isto passaria com certeza. Mas não passou, dormi muito pouco aquela noite apesar de ter bebido mais ao chegar em casa, e sonhei transando loucamente com ela, acordei suando feito um cavalo. Durante a semana foi notado na empresa que eu não estava bem, alheio a quase tudo, totalmente desligado, me sentia inseguro, não podia contar pra ninguém o que se passava na minha cabeça, credo que tormento, por mais que eu quisesse esquecer a imagem dela curvada, aqueles seios a minha frente.

Já se passara 4 dias da festa e o meu tormento só aumentava, minha esperança era que o tempo esfriasse aquele impulso louco, mas que nada cada minuto que passava eu pensava nela, e o pior é que se aproximava o final de semana, e com certeza ela viria ficar comigo, pensei em inventar uma viagem, isto mesmo vou agora mesmo ligar pra ela e dizer que terei que fazer uma viagem de emergência. Isto, porque não pensei nisto antes.

Peguei o telefone, e muito nervoso, como se fosse falar com a namorada pela primeira vez, fiquei ansioso ouvindo o celular dela chamar. Alô paizinho querido, já estava preocupada com seu sumiço, beijo gostoso pra ti, e deu um beijo no fone, eu não sabia o que dizer, até que resolvi enfrentar o problema, filha estou te ligando para te dizer que este final de semana não vou poder passar com você, terei que fazer uma viagem inadiável.

A resposta quase me causa um enfarto, ouvi sua voz de gatinha do outro lado dizer: é mesmo querido, que peninha que não tenha usado sua criatividade que eu sei que você tem, esta eu nem esperava, pai, sinceramente esperava algo bem mais criativo. Bem eu também tenho uma informação para lhe dar, mamãe vai viajar amanhã cedo para Porto Alegre, e eu estou de mala prontas, me espere que em meia hora estarei com você, beijos devasso, e desligou. Olhei para o telefone e cai sentado em uma poltrona, porque o destino estava me pregando aquela peça, será que eu merecia aquilo. Peguei novamente o telefone e disquei o numero dela, seria forte, não a deixaria nem falar, e ela não falou mesmo, desligara o telefone. Ai, eu estava perdido.

Em menos de meia hora a campainha tocou e eu dei um salto, abri a porta e era ela, toda sorridente largou a mochila e se atirou sobre mim. Por mais que eu quisesse evitar sentir prazer com aquele contato, era inútil, abracei-a e a beijei no rosto, ela sempre sorridente, foi entrando e após colocar sua mochila no quarto voltou à sala, e mais uma vez pulando no meu colo perguntou: Ué não vai me dizer que ficou muito feliz que eu tenha preferido ficar com você a viajar com mamãe, sim fiquei filha, falei e ela notou meu desespero, pois foi logo dizendo, o que te aflige paizinho, desde o dia do meu aniversário tenho notado algo estranho, posso saber o que é..

Minha cabeça não funcionava direito, minha língua travara, eu não sabia o que estava acontecendo, Bruna não obtendo resposta disse que iria tomar um banho para sairmos para jantar como sempre fazíamos quando ela se encontrava comigo, só que desta vez foi diferente, Fiquei ali na sala parecia um robô, de repente tomei mais um susto quando ouvi Bruna gritar que não havia toalha no banheiro, pensei que ela entrara e não vendo que não tinha toalha havia me chamado, que nada, ela queria mesmo era me matar, peguei uma toalha e fui até o banheiro, à porta estava encostada, gritei pra ela, virei os rosto e coloquei apenas o braço estendido para que pegasse a toalha, desprevenido não tive como escapar, ela segurou o meu braço e me puxou com força, eu entrei no banheiro, minha filha estava nua, linda, eu fechei os olhos e prometi a mim mesmo não abri-los nunca mais, mas não resisti, fui fraco, quando os abri lentamente lá estava aquele corpo perfeito, pele maravilhosa, curvas de deixar qualquer homem louco de desejos.

Olhe pai, diga que me quer, eu também sempre o desejei, mas você nunca notou nada, ou fingiu não notar, pronto agora já sou maior, era isto o que esperava, e agora está esperando o que, venha me ame, me faça gozar como eu nunca gozei, seu olhar era desafiador, eu estava entregue, sabia que não resistiria, e não resisti, depois daria um tiro na cabeça e acabaria com aquele suplício, cai de joelhos na frente da minha filha, mas não foi para lhe implorar nada, levei a boca diretamente a sua vagina, linda, pequena, inchada, e muito bem depilada, havia uma marquinha do fio dental. Isto a deixava mais sensual, beijei sua buceta, como se fora sua boca, enfiei a língua até onde pude.

Levantei-me decido peguei-a nos braços e a levei para o quarto, joguei-a sobre a cama e novamente minha cabeça foi para o meio das suas lindas coxas, acabara-se as forças dela, agora só gemia e pedia mais, isto amor, assim mesmo, ai que bom. Logo eu também estava nu, Bruna abocanhou o meu pau, sou muito bem dotado, ela engoliu a cabeça e tentava chupar, não a deixei assim por muito tempo, joguei-a novamente na cama ela abriu bem as pernas, olhei mais uma vez sua bucetinha delicada, levei o pau em sua direção, não havia mais como parar, encostei a cabeça entre os lábios, procurei a boca da minha filha, dei-lhe um longo beijo enquanto me afundava dentro dela, senti seu calor, era muito apertada, mexia como uma cobra, puxara a mãe que sabia fazer aquilo como ninguém, quando liberei sua boca me assustei com o seu olhar, com o seu jeito de falar, Bruna mudara, parecia possuída pelo demônio, falava grosso, fodeeeeee, isto fode, vai fundo, mete, me come come assim, vai, seu olhar tinha algo de loucura, não pensei mais em nada comecei a fuder aquela mulher louca sem dó, estocava forte, o pau entrava e sai numa velocidade frenética, de repente sua loucura aumentou arregalou exageradamente os olhos revirou-os de uma maneira estranha e gritou possessa, estouuuuuuuuuuuuuuu aiiiiiiiiiii estoooouuuuuuu e não precisou dizer o que estava eu entendi, aumentei o ritmo das estocadas e também comecei a urrar em cima dela, comecei a encher sua linda taça de leite quente e viscoso, não me lembrando naquele momento que não usamos camisinha, fode paizinho fode, me fode, me mata, acaba comigo me fode, isto aos gritos, olhei para Bruna e ela espumava pelos cantos da boca, foi um gozo louco, depois me atirei sobre ela que parecia soluçar, olhei para minha filha e agora ela estava linda, sorria inocentemente para mim. Poxa pai nunca pensei que fosse tão bom, nunca senti isto em toda minha vida, e olha que comecei ao 14 anos, você é realmente um baita macho.

Bem agora restava o tiro na cabeça, isto seria fácil, bum e pronto, não houve bum nenhum, naquela mesma noite o que houve foram mais uivos e grunhidos, muito gozo e daí pra frente é o que tem acontecido. Todos os finais de semana me preparo para receber minha amante, e ainda por cima muito ciumenta e eu não quero contraria-la em nada. Não tem dia nem hora, a qualquer dia da semana ela liga e tenho que sair correndo para espera-la. Que mulher, interessante que só a partir da nossa segunda batalha amorosa eu fui notar os seios dela, o que me chamara tanto atenção naquela festa, pude paga-los, sentir sua firmeza, mamar, quando ela está com tesão costumo dizer que se alguém jogar algumas maçãs em cima dela duas ficarão fincadas nos biquinhos. Depois Bruna me contou que começara a se interessar por mim depois de ouvir sem querer uma conversa da sua mãe com um amante, ela chegara em casa mais cedo e ouvira vozes no quarto da mãe, ficou curiosa e foi olhar pela fechadura, além de assistir a uma grande trepada, ouviu sua mãe dizer para o cara: Na verdade a nossa maior incompatibilidade, não foi nada de gênio, a verdade é que desde do começo o tamanho do pau dele me assustou, nunca gostei, era muito grande, apesar de muito carinhoso, ele sempre me causou dores, ai ela viu que falavam de mim. Fiquei louca para prova-lo, e acabo de ter certeza que tamanho é documento sim, nunca tinha visto um assim, e agora que provei, só vou querer ele, disse ela dando-lhe um beijinho. Depois Bruna quis experimentar sexo anal, levou bastante tempo mas, conseguiu e agora aprecia muito, mas isto fica pra outra hora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários