Meu Padrasto, Pedrão, me fodia quase que diariamente já havia quase um ano. Eu era sua puta e sua empregada, fazia o almoço, buscava cerveja no bar, lavava o seu taxi nos finais de semana etc. Ele realmente manteve a palavra e nunca contou nada para minha mãe, mas sempre me ameaçava com isso, e eu morria de medo que ela soubesse e acabava cedendo. Foi dessa forma que virei também a puta de Júlio.
Júlio era amigo de meu padrasto, e ambos ficavam bebendo no boteco da esquina da rua de casa. Ele tinha quase a mesma idade de Pedrão (uns 50 anos) e seu tipo físico também lembrava meu padrasto, só que era mais peludo, usava barba e tinha um bela barriga de chopp. Certo dia, lá pelas três da tarde, Pedrão acabara de me comer o cuzinho, e mandou que eu fosse até o bar lhe comprar cigarro e cerveja, como sempre, usando a calcinha por baixo da bermuda. Chegando lá, encontrei com Júlio, e ele perguntou pelo meu padrasto. Disse-lhe que estava em casa e então ele falou que tinha que conversar com Pedrão, e que me acompanharia até lá. Eu morria de medo que alguém soubesse que eu estava usando uma calcinha por baixo, mas tinha que ir.
Quando chegamos em casa, chamei Pedrão, avisando que Júlio estava ali querendo falar com ele. Meu padrasto devia ter pego no sono, pois me respondeu apenas quando lhe chamei pela segunda vez. Para meu espanto, ele surgiu do quarto ainda pelado e com o pau sujo de porra. Júlio ficou meio encabulado, e lhe perguntou se minha mãe estava em casa. Pedrão deu risada e disse que não, desculpando-se por aparecer daquela forma, mas o estrago estava feito, e ele teria que justificar para o amigo o fato de estar com o cacete esporrado, e então, mandou que eu abaixasse a bermuda.
- Não, Pedrão! Por favor! - lhe disse.
- Vai logo, moleque! Abaixo logo essa porra de bermuda! - retrucou meu padrasto.
- Mas o que tá havendo? - perguntou Júlio, sem entender nada.
- Caralho, moleque! Vai baixar logo essa porra ou vou ter que eu mesmo ir até aí?
Morrendo de vergonha, sem saber o que fazer direito, abaixei a bermuda e deixei que Júlio visse a tanguinha vermelha que meu padrasto me havia feito vestir para ele, naquela tarde. Júlio não sabia o que dizer, mas Pedrão foi logo explicando que eu era sua putinha, que adorava vestir roupas de mulher, e para que minha mãe não soubesse de nada, nós fizéramos um trato, ou seja, ele me comia e eu deixava sem reclamar.
Júlio parecia não acreditar naquilo, mas seu olhar não se desviava de minha bunda. Pedrão veio até mim, fazendo com que eu me virasse, me abaixasse e deixasse minha bunda à mostra para Júlio, com a tanguinha toda enfiada entre minhas nádegas. Perguntou então o que ele achava, e Júlio respondeu que eu tinha uma puta bundinha gostosa. Já comecei a antever o que rolaria em seguida, e não demorou nada para que Júlio começasse a me bolinar com suas mãos, enquanto Pedrão incentivava seu amigo a me foder. Eu morria de medo, e pedia a meu padrasto para que não fizesse aquilo, mas ele dava risada e mandava que eu obedecesse, caso contrário, mamãe saberia de tudo. Júlio colocou seu pau para fora, maior e mais grosso que o de Pedrão, e me fez chupa-lo inteiro. Meu padrasto enfiava dois dedos no meu cu, me xingando e mandando eu fazer tudo o que seu amigo quisesse. Então eles inverteram a posição, e eu fiquei ajoelhado de quatro no tapete da sala, chupando o pau de meu padrasto que estava sentado no sofá, enquanto Júlio metia seu cacete em meu cuzinho. Eu já estava acostumado a receber a rola de Pedrão, mas aquele pau bem maior parecia que iria sair pela minha boca, de tão grande.
Júlio parecia fora de si. Me segurava com força pela cintura e metia sem dó, arrancando-me fortes gemidos, enquanto me xingava de tudo quanto era nome. Meu padrasto o incitava a me arrombar ainda mais, me deixar sem pregas, me arregaçar, enquanto puxava minha cabeça de encontro ao seu pau, fazendo-me engoli-lo. Então Júlio esporrou dentro do meu cuzinho. Parecia que nunca iria parar de esporrar, tamanha a quantidade de porra que jorrava de seu pau. Pedrão também não agüentou mais e esporrou em minha boca, fazendo-me engolir tudo. Fiquei todo melado de tanta porra daqueles dois machos, que não me deixaram tomar banho sem antes lhes servir uma cerveja. Quando eu praticamente havia acabado de me limpar, os dois aparecem na porta do banheiro com o pau na mão e me dão o maior banho de mijo. Pedrão saiu de lá dando risado enquanto Júlio me fez chupá-lo até esporrar em minha cara, sujando-me novamente. Tive que tomar outro banho.
Naquele dia, a brincadeira acabara por alí, pois minha mãe já estava por chegar, mas a partir dalí, comecei a ser fodido por aquela dupla de machos. Agora eu tinha 14 anos e era a puta de dois.
