Lourdes Menina

Um conto erótico de Lourdes
Categoria: Heterossexual
Contém 461 palavras
Data: 27/08/2002 09:29:18
Assuntos: Heterossexual

Depois da escola, para poder ter um dinheirinho, eu ia ajudar o meu tio no seu escritório (não era bem um escritório, mas uma sala em sua casa que era usada como tal).

Lá moravam a sua mulher, que trabalhava fora e seus dois filhos que no meu horário estavam na escola.

Em resumo, quase sempre estávamos sozinhos.

Nesta época eu tinha 13 anos e sexo para mim era um grande mistério, resumido em beijos e mãos bobas com meus namoradinhos.

Titio me olhava bastante, e é claro que eu percebia uma certa malícia neste olhares e na forma que ele roçava a minha mão com seus fortes dedos quando eu lhe entregava algo.

Ao chegar e ao me despedir seus beijos nas minhas faces sempre tentavam roçar meus lábios.

Um dia que eu estava triste, carente, precisando de um ombro amigo encontrei os seus prontos para me apoiar e suas mãos procuraram os meus cabelos e os acariciaram e seus lábios os roçaram e os beijaram, a princípio levemente, depois com ímpeto e logo alcançaram meus lábios que os abri com vontade para receber a sua língua.

A partir deste episódio meu corpo foi dia a dia sendo explorado, sempre com muito carinho, por aquele homem que me falava palavras tão doces e desarmava-me completamente. Aprendi como é bom ter a boceta, na época virgem, explorada por uma boca e invadida pela sua língua. Aprendi a segurar um cacete e bater uma gostosa punheta. Mas ele a cada dia queria mais e eu não sabia dizer não.

Até que chegou o dia que ele quis comer o meu rabo. Morri de medo e disse não. Como um rabo de uma garotinha pode suportar o pau de um homem de 40 anos? Achei impossível e só de sentir a pressão daquela cabeça negra no cu achava que ia morrer. Passaram-se dias de tentativas e negaceios e ele não se contentava apenas em gozar nas minhas coxas e enfiar um dedo no meu rabo, ele já metia dois dedos até o fundo e depois encostava bem forte o pau pra gozar “quase dentro.” Minha resistência não mais o comoveu. Um dia ele me agarrou com força, botou-me de quatro, molhou bastante o meu rabo com a sua saliva e forçou até o seu pau começar a invadir meu cu. Urrei quando entrou a cabeça e gritei quando ele começou a beijar minha nuca e gemi quando ele esfregou meu grelo e gostei quando ele começou a mexer com seu pau, bem devagar. E sangrei quando ele saiu. No dia seguinte não gritei mais, uma semana depois eu voltei a gritar, só que de puro prazer, a ponto de uma de suas mãos ter de tapar minha boca para o vizinho não escutar.

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Comentários

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Concordo com o Chuck, faltou mais realidade, tá parecendo um poemo de Carlos Drumond, mais o conteúdo é bom...

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