Olá, adoro esse site! Meu nome é Manuela, tenho 23 anos, sou loira, pele bronzeada com marca de biquini, seios fartos e bumbum que é uma delicia. Trabalho como vendedora numa loja de moda surf, em um bairro bacana de Belo Horizonte. Devido a uma reforma nos fundos da loja, os provadores de roupas tiveram que ser improvisados embaixo de uma escada, que leva ao depósito, o que causava um grande transtorno, pois o clientes reclamavam da falta de privacidade e conforto. Num final de tarde, era sexta-feira, estava chovendo muito, o ar estava abafado. A dona da loja liberou as outras meninas, e pediu para que eu ficasse até às 7 da noite, pois ela receberia uma cliente muito especial. Na época, eu estava brigada com o namorado e não me importei em ficar até mais tarde. Aproveitei para arrumar as prateleiras até a tal chegar. Lá pelas seis e meia, um carro importado para em frente à loja, e desce uma mulher com uma latinha de cerveja na mão (um pouco maior do que as normais, da Skol), alta, magra, loira (mas com o cabelo mais dourado que o meu). Era muito bonita, se chamava Michelle. Tinha um rosto muito bonito, de sombrancelhas finas e olhos claros. Ela começou olhando alguns biquinis, mas me pedia para ver os mais ousados, mínimos. tinha peitos pequenos, então, nem todos os biquinis ficavam bons. Percebi que ela estava um pouco alta. Escolheu alguns, e se dirigiu ao provador. Pediu para ver alguns shorts de lycra, e bodys para malhar. Enquanto ela provava, fechei a porta da loja, apaguei o letreiro e fui até o deposito, pegar outros modelos. Ao subir a escada, reparei que ela esta nua, de costas, colocando um dos biquinis. Não tenho nenhuma atração por mulheres, mas pude ver que ela tinha um bumbum muito bonito. Peguei as peças e, quando descia a escada, ela já estava tirando a parte de cima do biquini. Achando que ela não poderia me ver, parei na escada e fiquei observando-a. Queria saber porque ela era uma cliente tão especial, a ponto de ser atendida após o horário.
Ela então tirou a parte de baixo do biquini, e então entendí: ela era ele! Um travestí! Tinha um pinto pequeno, mas não conseguia tirar os olhos dele. Fiquei excitadíssima, de uma hora pra outra, me deu uma tara enorme de entrar lá e chupa-lo, mas não conseguia pensar em nenhuma situação convincente, que me fizesse chegar naquele homem e cantá-lo. Então, acho que com um empurrãozinho do destino, acabei cainda da escada, o que fez que ela, ou ele, corresse para ver o que acontecia, pois o barulho foi muito grande. Ela me ajudou a levantar, e em certo momento, fiquei a poucosa centimetros do seu pauzinho. Só nesse momento é que ela percebeu que estava semi-nua, tentou se esconder, mas a segurei pela mão, e abocanhei aquele pequeno pintinho. Michelle segurava minha cabeça, dizia para parar, mas ao mesmo tempo empurrava seu pintinho cada vez mais pra dentro da minha boca. Minhas mãos percorriam sua bunda, abria suas nadegas e passeava meus dedos na região que imaginava que lhe causasse prazer. Ela falava baixinho, que não era mais homem, que eu na verdade estava chupando outra mulher, que ela era uma bicha e que há muito não comia uma mulher, e uma mulher gostosa e bonita como eu, então, nunca tinha comido... Então e levantei, segurando seu pinto, e nos beijamos muito, beijo de lingua, gostoso, pela primeira vez sentia o gosto de batom vindo se outra boca...
De repente me lembrei das vitrines da loja, fiquei com medo de alguem nos ver, me recompus e apaguei todas as luzes, ficando tudo meio que nas sombras. Michelle estava sentada, se masturbando. Tirei minha roupa, e ela veio me chupar. Fizemos um delicioso 69. Seu pinto era tão pequeno que cabia todo na minha boca, chupava até seus pentelhos. Coloquei um dedo no seu rabo, e percebi que estava bem folgado, cabia mais... coloquei dois, tres... e ela começou a gemer. Gemia mais com meus dedos que com minha boca. Ela colocou um dedo no meu cuzinho também, e confesso que gostei. Já tinha quatro dedos no rabo dela, e ela queria mais. Precisava de algo roliço, grande, para saciar nossos desejos... me lembrei da latinha sobre o balcão... fui até lá, ainda estava gelada. Peguei um condicionador de cabelos que havia comprado e estava na minha bolsa, e besuntei seu rabo. Pra minha surpresa, a lata entrou sem traumas. A bicha era arrombada! Entrava quase tudo, então ela fazia um movimento, e cuspia a lata pra fora. Gemendo cada vez mais, Michelle dizia que ia gozar. Encaixei minha xoxota na latinha, e comecei a simular que metia no cú dela. A sensação de comer alguem é deliciosa... mas de repente, a lata me penetrou (pois até então, só roçava meu grelo com ela) e senti muita dor. Parei um pouco, me acostumei com a dor (o gelado da latinha anestesiou um pouco) e aí sim, mandei ver naquele traveco! Ela gozou com poucos jatos de porra e muitos gritinhos, e mais alguns instantes, foi minha vez de gozar... quase desmaiei, tinha tempo que não transava, e de cara, meti um calibre desses, foi demais pra mim...
Quando achei que tinha encerrado a sacanagem, Michelle veio elogiando meus seios, chupou-os e mordeu-os por um bom tempo. Me deixando ligada de novo. Começou a elogias meu bumbum, me fez virar de quatro, e meteu a lingua no meu cuzinho, ainda excitado. Meteu um dedo, depois dois... começou a doer, ela pegou o condicionador, lambrecou tudo, meteu tres dedos, e depois mais um... ardia muito, mas não permitiria ser menor que aquela bicha, se ela aguentava uma lata de cerveja, não ficaria para tras. Uma fisgada maior, e seus cinco dedos entraram no meu rabo. Doia muito, mas ela fez questão de bombar aquela mão dentro de mim. Depois disso, a lata entrou na maciota. Ficamos nisso mais umas duas hora, onde fizemos tudo que dois mulheres, uma mulher e um homem e uma mulher e um traveco fazem...
Já era tarde quando saimos da loja. Estava toda dolorida, não conseguia sentar. Mas adorei. Pensando bem, fizemos de tudo, mas aquele pintinho não comeu minha xoxotinha. Em compensação, guardo a latinha de recordação....
Este caso é veridico, podem mandar e-mails para cils@bol.com.br (é de uma amiga, tenho que disfarçar pois hoje tenho namorado), vou responder a todos. Beijos.