Nascimento de um machinho

Um conto erótico de Netuno
Categoria: Heterossexual
Contém 1312 palavras
Data: 29/08/2002 15:14:01
Assuntos: Heterossexual

Naquele tempo, eu não passava de um garoto... treze para quatorze anos. As experiências sexuais que tinha resumiam-se a brincadeirinhas com as meninas, bolinações etc. Os hormônios em ebulição por qualquer visão de uma perna feminina... admirava os bundões das vizinhas... inacessíveis para mim. Morava em Madureira, subúrbio do Rio. De família pobre, porém solidária, minha mãe tinha uma amiga... que foi a cobaia das minhas descobertas sexuais. Selma (fictício) estava num sufoco... abandonada pelo marido com um filho de dois anos, morava num quartinho humilde no mesmo bairro. Mulata bonita de 26 anos, com um par de coxas que levava qualquer mortal à loucura e uma bunda de fazer português errar o troco, precisava trabalhar para criar o filho. Aí começa minha sorte. Minha mãe passou a tomar conta do moleque para ela trabalhar como doméstica na zona sul. À noite ela chegava e levava o guri para traze-lo na madrugada seguinte. Não dava certo, vivia se atrasando pro trabalho. Então combinaram que ela dormiria na minha casa durante a semana e em seu quartinho nas folgas. Como a casa era de apenas um quarto (mamãe e papai), minhas duas irmãs dormiam em um sofá-cama e eu num colchonete no chão da grossura de dois dedos (meninos sofrem). Selma passou a dormir no chão também com o guri, sendo que ela para um lado e eu pro outro. Bela noite, acordei durante o sono e dei de cara com aquele bundão a três palmos da minha cara, porque ela deve ter virado de costas pra mim durante o sono, lençol descobriu, vestido subiu, aquela festa. O fato é que aquela bunda maravilhosa estava lá, bem na minha cara, mal protegida por uma calcinha que nunca mais esqueci (tenho hoje 39 anos), branquinha com minúsculas rosinhas estampando... e com uma banda toda enfiada no rego. Meu sono foi embora na hora!! A pica começou a dar pinotes dentro do short... a cabeça a mil... “e agora?? O que eu faço??” Mamãe sempre ensinou: “Se acordar à noite e ver que uma das suas irmãs está descoberta, cubra-as entendeu menino?” Mas Selma não era minha irmã... então veio a idéia... sempre fui um pretinho esperto... primeira coisa a fazer... certificar-me de que todo mundo dormia. Levantei devagarzinho para ir ao banheiro... minhas irmãs ronronavam a sono solto como duas gatinhas... Selma eu já sabia que dormia também porque roncava um pouquinho... talvez devido ao trabalho que consumia seu dia. Voltei pro colchonete, distraidamente dei uma arrastadinha para mais próximo dela, me deitei de novo e pensei: “Agora como bom menino, vou obedecer à mamãe.” Peguei meu lençol, me cobri até o pescoço, peguei cuidadosamente o lençol dela com cuidado para não encostar nela, cobri sua bunda e a minha cabeça. Ouvidos atentos ao ronronar das maninhas e ao ronco da Selma... devagarzinho coloquei a mão em sua bunda por cima da calcinha... paradinho... o ronco continuava... passei a mão bem de leve... tudo bem... arrisquei encostar na popinha (!!!) da bunda dela pela parte que a calcinha entrou... reação zero... que felicidade!!! Daí, comecei a me empolgar mais... como a calcinha era folgadinha, tentei colocar a mão por baixo dela para tocar em sua xoxotinha... fui aproximando, sempre com a pressão da mão no sentido da calcinha pra não pressionar muito sua pele... alcancei os primeiros pelos ... sua rachinha chegou ao alcance dos dedos... a pica nunca esteve tão dura em toda a minha vida... eu tinha uma buceta na minha mão... uma de verdade!!! Era demais o fato dela estar de costas posicionava a entrada bem ao meu alcance... fui enfiando o dedo indicador... de repente ela se vira de bruços abruptamente e vem com a mão pra trás!!!! Recolhi a mão, quase fiquei com a mão presa na calcinha dela o “plec!” do elástico batendo em sua bunda foi bem sonoro, a pica desceu como por encanto e eu pensei “TO FUDIDO!!!” “ELA VAI FAZER O MAIOR BANZÉ!!!” - Silêncio... com os olhos semicerrados (o lençol dela saiu da minha cabeça quando ela se virou) eu observava... nem ousava me mexer... ela me observava quieta e eu lá, durinho... o coração saindo pela boca... depois de sei lá quanto tempo, uma eternidade, acho, ela se apoiou nas mãos e lançou um olhar para o sofá onde dormiam minhas irmãs... só o ronronar das duas... ela se deitou novamente e virou de costas pra mim... eu ali... sem entender nada, sem pai nem mãe... passado um tempo veio a mão dela sob o lençol e começou a coçar a bunda displicentemente, de modo que quando terminou a calcinha ficou arriada até a altura do início das coxas... Não acreditei!!! Pensei “To sonhando!!!”... embasbacado (como o cachorro que corre latindo atrás de um carro e, quando o carro para, o cachorro não sabe o que fazer com o carro e fica olhando com cara de besta) fiquei ali até que ela, se “ajeitando” deu uma empinada na bunda pra trás, quase na minha cara e jogou o lençol por cima da bunda e da minha cabeça. Aí sim, coloquei a mão naquela bunda, ela se empinou mais ainda... fui direto pra xoxota, colocar meu dedinho lá dentro... estranhei porque não estava como antes... desta vez ela estava toda melecada... de forma que meu dedinho foi entrando fácil... senti aquele túnel quente agasalhando e cabia mais... coloquei dois dedos, três e fiquei movimentando pra lá e pra cá. A pica latejava de tão dura... coloquei um dedinho em seu cuzinho... melecado pelos sucos de sua xoxota, entrou fácil... ela nada falava... só ouvia sua respiração mais forte... passado algum tempo, ela começou a se virar até que meu dedo saiu de sua bunda e ela virou de frente pra mim... cobriu novamente minha cabeça com seu lenço; e senti ela puxando o meu e enfiando a cabeça embaixo do meu lençol... senti seu rosto em minhas pernas e a mão apalpando minha pica (não tão grande pela nossa diferença de idade mas como bom pretinho já era de bom tamanho)... senti sua mão envolvendo... subindo e descendo... ela estava tocando uma pra mim mas era bom demais... aí fui descobrir como é gostoso uma punheta com outras mãos... até então, nunca tinha gozado, apesar de na minha ignorância de treze anos achar que aquela meladinha do pré-gozo já o fosse... um tempinho depois, senti uma coisa quente me envolvendo a pica... quente e molhada.... aí notei... ela colocou ele na boca!!! Nos idos de 1976 com certeza poucos garotos de treze anos sabiam o que era um boquete... quanto mais ganhar um!!! Aquilo estava gostoso demais... sua boca subia e descia ... eu ia na lua, via o céu pertinho... aquela boca quente... subia ... descia... ia... vinha... aquela buceta na minha frente... aquele cheirinho gostoso... de repente meus quadris começaram a balançar involuntariamente acompanhando o ritmo daquela boca quente... gostosa... a sala começou a girar... eu só sentia aquela boca na minha pica... o vai e vem ... senti ela retesando... aquela boca acelerando a chupada... de repente veio aquela descarga... num último segundo de sanidade mordi o travesseiro senão certamente gritaria... pensei que estava derretendo... jatos e mais jatos saía da minha pica fui amolecendo e, quando consegui retomar a consciência, minha mãe me chamava... hora de acordar pra ir à escola... olhei pro lado... Selma já tinha ido trabalhar... fui pro banheiro pensando “Não é possível que tenha sido um sonho”... no banheiro cheirei minha mão... meus dedos... estava lá a prova irrefutável da verdade... foi verdade!!! Quando fui dar aquela mijada que todo homem que se preza dá de manhã, senti a rola meio “diferente” uma apertadinha e estava lá... aquele caldinho meladinho... tomei meu banho e fui à escola como o mais homem dos homens, um verdadeiro machão de treze anos. O dia custou a passar para chegar a noite... aí – é outra história.

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